quinta-feira, 21 de novembro de 2019

7 dicas para ter um e-commerce de sucesso



Canais de venda conectados, gestão eficiente e estratégia clara para faturamento e lucro são orientações aos pequenos negócios online

  • Assim que surgiu o e-commerce, as empresas encontraram uma possibilidade de vender produtos e serviços para qualquer pessoa no mundo. As lojas virtuais já vendem tanto serviços quanto objetos simples. Mas, apesar de não haver um ponto físico, abrir uma loja virtual exige investimento de tempo e de dinheiro, para que seja lucrativa e sustentável.
Segundo uma pesquisa realizada pela Panorama Mobile Time/Opinion Box, sete em cada 10 brasileiros já fazem compras pela internet. Em 2016, e-commerces brasileiros arrecadaram um total de R$ 19,6 bilhões, indicando um crescimento de 5,2%, se comparado ao ano anterior. Além disso, o número de compradores ativos aumentou 31%.
No segundo dia de Summit Experience (19/11), evento realizado pelo Sebrae Minas e pela CDL BH, o cofundador e chefe comercial da Nuvem Shopping, maior plataforma de negócio da América Latina , Alejandro Vazquez,  apresentou algumas estratégias para alcançar um e-commerce de sucesso.
De acordo com Vazquez, apesar de estarmos engatinhando, mais de 58 milhões de brasileiros realizaram pelo menos uma compra online no ano passado, e é neste cenário que os pequenos negócios encontram grandes possibilidades.
“O que significa um e-commerce de sucesso? Ter os canais de venda conectados (loja virtual, loja física, marketplace, social ecommerce, outros canais de venda); construir uma gestão eficiente (inventário, pedidos, clientes, pagamentos, logística, estatísticas,  marketing e experiência do e-commerce; e traçar uma estratégia clara para faturamento e lucro”, pontua.
Para ele, ainda existem três alavancas que auxiliam os empreendedores que querem melhorar a sua loja virtual: gerar visitas, aumentar conversão e otimizar a experiência pós vendas. Mas para isso, os pequenos negócios precisam encontrar os melhores canais de aquisição, de acordo com o seu público. No mercado há várias opções: Google Ads, Facebook/Instagram Ads, Influencers, SEO, Social, Content Marketing, e-mail marketing, imprensa, grupos de Whatsapp, loja física, parcerias. 
Ele ainda destaca a importância de se dedicar ao tráfego de compra online como meio de chegar e fidelizar o cliente. “Invista de 5 a 10% em marketing, defina campanhas de branding e performance e trabalhe com canais que tenham como foco a recompra e  novos clientes. E, por fim, diminua o CAC (custo de aquisição) e entenda o ROI (retorno de investimento) de cada canal”, explica.
Confira os sete passos para o sucesso do e-commerce, segundo Vazquez:
1) Experiência do seu cliente - Desenhe a jornada, fale com o cliente,  faça pesquisas e busque seus concorrentes. Mas não copie tudo o que eles fazem. Busque o seu diferencial.
2) Pagamentos - Avalie o custo por transação, parcelamento e antecipação. Analise a melhor experiência para o seu cliente. Compare na prática e sempre tenha backup.
3) Logística - Lembre-se que seu cliente pode ser seu vizinho ou estar a milhares de       quilômetros da sua loja. Comece pela sua cidade. Uma dica: frete grátis para eliminar o       maior gargalo do e-commerce no Brasil ou para compras acima de algum valor, promoções e etc. Tenha uma política de troca ou devolução bem definido.
4) Desing - Mantenha a identidade do seu negócio. Customize, mas não abra mão da performance. Pense nas platarformas mais acessadas: o mobile já representa 75% de tráfego e 65% de conversão.
5) Produtos - Se o catálogo for grande, inicie com os principais produtos. Invista em imagens de excelente qualidade, fotos com fundo branco, perspetiva e detalhes. Utilize descrição criativas, completas e exclusivas. Incentive reviews.
6) Equipes e rotina - Descreva os pricipais pilares da sua operação de e-commerce e as pessoas que cuidarão dele. Estabeleça uma rotina, descreva a lista de tarefas diárias, semanais e mensais, definindo responsáveis por elas e as métricas atreladas a elas.
7) Test-drive - Compartilhe com amigos e colegas e solicite feedback ou veja eles navegando no seu e-commerce, sem dar indicações.  Comece com campanhas pequenas. Ofereça atendimentos pelo Whatsapp.
Semana Global de Empreendedorismo
O Summit Experience abriu as ações da Semana Global de Empreendedorismo, em Belo Horizonte. A SGE é um movimento global que busca inspirar, conectar e capacitar pessoas que se interessem em empreender. O movimento acontece entre os dias 18 a 24 de novembro em 170 países.


Agência Sebrae

Lições da demissão

Como tal processo pode ajudar indivíduos e empresas a promoverem mudanças significativas


As atuais taxas de desemprego não chegam às da Grande Depressão (1929), mas as demissões continuam marcando presença em alguns cenários empresariais. Dada a dura realidade enfrentada por muitos na economia volátil atual, analisamos o impacto da demissão sobre um indivíduo. Será que prejudica, permanentemente, sua autoestima? O que isso significa para o futuro de sua carreira e para uma empresa? O fato de ser demitido pode beneficiar a saúde e o bem-estar de uma pessoa?

Este último ponto pode parecer contra-intuitivo, mas não dá para subestimar a força da mudança. É fácil pensar que perda do emprego pode ser algo extremamente negativo, mas pesquisas indicam que o efeito perturbador – o “choque” – da perda também pode vir a ser um catalisador de mudanças positivas. Esse tipo de choque tem o potencial de sacudir as pessoas para saírem da inércia, forçando-as a descartar o velho e focar o novo. Para muitos, este choque abre portas e oportunidades em direção à autenticidade.

Perguntamos a alguns profissionais que perderam seus empregos recentemente como isso os havia afetado, e como estavam encarando a busca por um novo trabalho. Entre as respostas, surgiram quatro temas – três deles ligado a um desejo de buscar uma maior autenticidade. Ou seja, essas pessoas manifestaram um novo interesse em conhecer e viver seus valores.

Um pouco mais sobre as respostas:

Qualidade de vida: Um entrevistado observou que “flexibilidade e qualidade de vida são mais importantes do que salário e cargo”. Sendo assim, o emprego se tornou um meio de manter um estilo de vida, e não um objetivo em si – fato reforçado pelo desejo de passar mais tempo com a família e amigos e esperanças de desempenhar papéis novos e menos exigentes. O salário é importante para a maioria dos entrevistados, mas apenas na medida em que ele apoia os objetivos de vida.

Um trabalho significativo: As pessoas passaram a desejar um emprego que ofereça algum significado e que se alinhe aos seus valores pessoais. Uma razão para isso é a necessidade de contribuir para com a sociedade. “Busco (e tenho como prioridade) encontrar um trabalho que não deixe cicatrizes na minha alma”, disse um entrevistado. Avançar na carreira e ter competências e habilidades compatíveis foi igualmente enfatizado: “No começo pensava em trabalhar com qualquer coisa, mas agora quero focar na gestão de minha carreira de maneira que se encaixe aos meus talentos”.

Segurança e felicidade: Segurança e estabilidade foram relatados como critérios importantes para a escolha do próximo emprego, mesmo que isso significasse aceitar um salário ou posição inferior. “A felicidade e um ambiente de trabalho positivo virou uma prioridade enorme. Eu não vou tentar sobreviver em um ambiente de trabalho tóxico de novo”, relatou um entrevistado.

Insegurança e cinismo: Este último tema é mais obscuro. Para alguns entrevistados, ser demitido provocou dois tipos de reação negativa: insegurança e um cinismo generalizado sobre o futuro em uma empresa. A insegurança pode afetar não só o modo como as pessoas veem a si mesmas, mas como outros as veem – dificultando ainda mais o processo de encontrar um trabalho que ajudará a devolver a sua confiança. Este tema é exemplificado pelo entrevistado que observou: “É difícil se candidatar a um emprego, pois eu nunca tive problema em encontrar um trabalho. Isso faz com que eu me sinta inferior. É como se alguém com um trabalho bom e seguro fosse decidir se vale a pena ou não me entrevistar e efetivamente decidir meu futuro imediato. Tenho vontade de gritar ‘eu sei fazer isso! Apenas me dê uma chance!”

Já o cinismo se dá pelo fato de um entrevistado pensar na demissão como sendo injusta, resultando em um sentimento negativo sobre qualquer futuro emprego ou ambiente de trabalho. Os entrevistados se mostraram céticos quanto a líderes empresariais que falam sobre valores, mas raramente os pratica ou os demonstra. “Só posso supor que meu desempenho tem impacto bastante limitado sobre o progresso da minha carreira – e isto é algo difícil de aceitar. Agora há muito cinismo - quando antes era o idealismo que dominava minhas aspirações”.

O que isso significa para as empresas?

Apesar desses sentimentos de insegurança e cinismo, a maioria dos feedbacks obtidos nas falas acima mostrou que ser demitido é, pelo menos, em um primeiro momento, positivamente associado à busca dos indivíduos por uma maior autenticidade. E isso afeta a forma como as companhias lidam com as demissões.

Primeiro, as organizações que demitem para reduzir custos operacionais deveriam ser mais estratégicas. Por exemplo, poderiam oferecer prolongamento de férias não remuneradas ou licenças sabáticas, a fim de compensar baixas demandas. Isso faz sentido, dado que o tempo gasto com a família e amigos – e com assuntos não relacionadas ao trabalho – podem ser mais valorizados que o dinheiro. Mesmo uma redução de 10% em horas anuais (e salário) pode ser uma solução vantajosa para todo mundo.

Quando as demissões são necessárias, as empresas poderiam oferecer cursos aos funcionários afetados, ajudando-os a identificar e priorizar seus valores. Esses cursos também poderiam ensinar estratégias financeiras para viver com menos dinheiro e aumentar a qualidade do tempo pessoal. Uma vez feito isso, os funcionários poderiam substituir o fardo de viver para trabalhar por algo mais significativo: trabalhar para viver.

Por fim, as pessoas que atualmente estão no mercado de trabalho necessitam de treinamento para acabar com a insegurança e desenvolver a autoconfiança. As empresas poderiam fazer parcerias com organizações comunitárias ou administradores de programas de autoajuda ou de aperfeiçoamento. Tudo para fazer com que as pessoas se sintam confiantes em muitos aspectos de suas vidas.

Embora nossa pesquisa seja exploratória, o padrão das respostas aqui citadas deixou algo claro: Os entrevistados – todos demitidos recentemente de seus empregos –
mostraram muito potencial para mudanças positivas. É algo que os chineses sabem desde o início de sua escrita: as crises podem atrapalhar o caminho de um indivíduo, mas também podem oferecer a oportunidade catártica para uma mudança positiva e autêntica.

*Suzanne C. de Janasz é professora de Liderança e Desenvolvimento Organizacional no International Institute Management Development (IMD). Amy L. Kenworthy é professora de Gestão na School of Business da Bond University.

      Franquias que custam até R$ 15 mil


Conheça algumas opções de franquias que exigem baixo investimento para começar.


Praticamente inexistentes há três anos, as franquias de baixo custo crescem em ritmo acelerado no Brasil, despontando principalmente como oportunidade de negócio para a classe C, e já chegam a representar 5% do mercado de franquias no Brasil, segundo levantamento da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

De acordo com a pesquisa, cerca de 80 companhias oferecem franquias com custo de até R$ 50 mil no país. Juntas, elas já possuem mais de 2 mil franqueados nas 27 unidades da Federação. No ano passado, o faturamento do setor cresceu 25% e expectativa é de um crescimento da mesma ordem para este ano.

Para Filomena Garcia, sócia diretora da Franchise Store, especialista na venda de franquias, a modalidade democratiza o acesso ao mercado de franquias. “Atende o pequenos investidor que quer entrar no processo de franquia e não dispõe de muito capital ou simplesmente não quer apostar muito alto”, destaca.

A especialista alerta, contudo, que é preciso ajustar as expectativas ao tamanho do negócio para evitar frustrações. “Normalmente é um negócio de uma pessoa só ou de poucos funcionários, com limites para crescer. O caminho para quem quer continuar expandindo a operação e aumentando a rentabilidade é comprar mais unidades”, destaca.

Embora o investimento seja mais modesto, o processo de seleção da marca deve ser tão criterioso quanto ao investir em franquias maiores. “É importante avaliar o histórico, falar com outros franqueados, entender o tipo de suporte oferecido pela rede e o seu plano de expansão”, enfatiza. Conheça a seguir 8 opções de franquias de até R$ 15 mil para investir.


Rastreamento de veículos

Com investimento inicial de R$ 7 mil, a franquia UnepxMil está em expansão acelerada. Somente neste ano, a marca já credenciou 60 novos franqueados e meta é chegar a 500 novas unidades até o final do ano, somando-se aos mais de 600 franqueados atuais da rede. A marca presta serviços de assistência veicular 24 horas, com atendimento em todo país e rastreamento e bloqueio de veículos de passeio e cargas. O prazo para retorno do investimento é de um ano e o faturamento médio mensal é de R$ 3 mil mensais após os seis primeiros meses de operação. A empresa atua no sistema de franchising desde 2008.


Informática educacional

Com mais de 15 anos de experiência em informática educacional, a Computertoys está presente em mais de 128 creches e escolas da educação infantil ao ensino médio no Rio de Janeiro. A rede iniciou seu projeto de franquia em 2006 e conta com 20 franqueados espalhados pelo país. O investimento para abrir uma unidade começa em R$ 15 mil e o prazo previsto para retorno é de 12 meses, com expectativa de faturamento de R$ 5 mil mensais. Como parte do pacote inicial, a rede oferece treinamentos, manuais pedagógicos e de gestão, além de carência de três meses para início do pagamento da taxa de royalties, que é de 5% do faturamento ou R$ 400 – o que for maior. A rede quer chegar a 30 franqueados neste ano.


Plano de saúde automotivo

Com expectativa de retorno do investimento em até seis meses, a Auto Brasil oferece franquias com potencial de faturamento mensal de R$ 7 mil. A rede oferece assistência para motos e carros, prestando serviços que vão desde troca de pneu e chaveiro até babás e hospedagem de animais em casos de emergências com veículos segurados. O investimento inicial para abrir uma franquia da rede é de R$ 2,5 mil. A marca, que atua no sistema de franchising desde 2010, já possui 13 franqueados e pretende chegar a 22 até o final do ano.


Depilação em domicílio

A franquia Light-Depil leva a tecnologia de fotodepilação ao domicilio da cliente. Aprovado pela FDA, agência norte-americana reguladora da saúde, em 1997, o tratamento elimina pelos por meio da aplicação de suaves pulsos de luz na pele. Para entrar no negócio, o empreendedor investe R$ 4,5 mil – além de um salário mínimo por mês em royalties –, tendo direito a treinamento, kit com aparelho de depilação, além de 50 mil panfletos, uniforme, banners e captação de clientes através do site da Light-Depil. O prazo de retorno sobre o investimento é estimado em apenas dois meses.


Estética automotiva

Com investimento de apenas R$ 2,5 mil é possível adquirir uma franquia da marca Auto Spa Express, voltada à prestação de serviços de estética automotiva e lavagem ecológica de carros em domicílio. Além do uso da marca, o valor dá direito a treinamento, carrinho de transporte, produtos e materiais para lavagem de até 400 carros, kit de materiais para estética automotiva, dois uniformes, 50 mil panfletos, aspirador de pó para carros e espaço no site para captação de clientes da Auto Spa Express. Além da taxa de adesão, o franqueado paga um salário mínimo por mês de taxa de royalties. O faturamento mensal para uma operação de um funcionário é de R$ 4 mil a R$ 5 mil. O modelo foi testado em unidade piloto e já tem a adesão de 4 franqueados –a meta é chegar a 100 até o final do ano.


Compras coletivas

Com um investimento de R$ 1 mil mensais mais royalties de 10% sobre o faturamento é possível ingressar no mercado de compras coletivas através da franquia RCifrão. Criada recentemente, a marca tem apenas uma franquia em operação, mas está em processo de seleção para ampliar sua atuação. A rede estima o faturamento do franqueado em mais de R$ 10 mil mensais. Vale lembrar, contudo, que este é um segmento bastante disputado, com mais de 1 mil sites, e que o maior volume de negócios – cerca de 80% – está concentrado nas mãos dos três maiores serviços do setor, de acordo com dados da consultoria e-bit, especialista em e-commerce.


Lavagem a seco

Com mais de 60 unidades em funcionamento no país e duas unidades em operação na Índia, a DryWash ajudou a popularizar a lavagem de carros sem água no Brasil, utilizando o processo de cristalização e fragmentação da sujeira. A rede oferece ainda outros serviços, como higienização do interior do carro, limpeza do ar condicionado e hidratação de bancos de couro, entre outros. A marca trabalha com diferentes modalidades de franquia, sendo que a mais simples custa cerca de R$ 13,5 mil para capital e grande São Paulo e R$ 7,8 mil para demais regiões. A previsão de retorno sobre o investimento é em até 36 meses.


Fonte: Exame.com

5 objetos que devem ficar fora da mesa de trabalho

Alguns itens podem tirar a concentração ou até mesmo causar constrangimentos, dizem especialista

"Deixe papéis em cima da mesa apenas quando necessário"
São Paulo – Alguns objetos que você deixa na mesa de trabalho podem tirar a sua concentração durante o dia e até acabar com a sua reputação perante os colegas de empresa. “O mais indicado para um ambiente corporativo é manter uma mesa clean, sem muitos enfeites ou bibelôs. É preciso que as pessoas entendam que esse ambiente não pode, e nem deve, ser confundido com o espaço da sua vida pessoal, já que a sua mesa é um lugar público”, diz Eliete Teixeira, Personal Organizer.
Não adianta pensar que como a mesa é sua tudo está permitido. “Uma boa analogia com o que pode, ou não, ser feito no ambiente de trabalho são as redes sociais. Por mais que o perfil seja seu, você não pode descuidar do que coloca ali porque todos estão vendo o que você posta. Da mesma forma o que você deixa sobre a mesa acaba tornando-se público”, ressalta Renato Grinberg, CEO da Currículo Autêntico.
A importância do local de trabalho é tanta que estudos apontam que exercer sua função em um lugar organizado já é um ótimo passo para que você seja mais eficiente e consiga agilizar as tarefas que dependem de você. Por isso, com a ajuda de especialistas, EXAME.com listou os artefatos que você deve deixar de lado quando o assunto é mesa de trabalho.
1. Papéis, papéis e mais papéis
Você é daqueles que acumula diversos papéis porque anota tudo neles? Pois então mude de estratégia. “Isso faz com que você, além de perder tempo, precise sempre procurar onde você anotou aquele telefone importante. Também passa a imagem de desorganização para quem trabalha ao seu lado”, avalia Grinberg.
Pode parecer exagero, mas quando há uma montanha de papel acumulado sobre a sua mesa, a sensação é de que você ainda tem muito trabalho por fazer, o que também não é bom. “Opte por um organizador de papéis, que deve ficar dentro da gaveta, apenas sobre a sua visão”, recomenda Eliete.
2. Acessórios
A mesma regra funciona para as canetas, o grampeador, os clipes e tudo mais que você deixa à vista. “Se você não for usar sempre, coloque junto com os papéis dentro da gaveta. Isso fará com que você tenha um ambiente mais aconchegante para trabalhar, já que ganhará espaço”, conta Eliete. Não precisa de nada mais”, pontua Grinberg.
3. Descarte as fotografias
Muita gente diz que ter fotos da família sobre a mesa ajuda no trabalho. Os especialistas discordam. “No ambiente de trabalho os porta-retratos acabam funcionando como uma bela distração, já que muitas vezes você irá se pegar admirando a fotografia”, diz Grinberg. Se você gosta de deixar alguns retratos por perto para relaxar em certos momentos, opte apenas por uma foto significativa. “Nada de ter a mesa forrada de fotografias”, alerta Eliete.
4. Esqueça o celular
O smartphone está todo o tempo em cima da mesa? Então guarde-o na bolsa, pois isso, certamente, vai tirar a sua atenção vez por outra. “Impreterivelmente ele vai tocar ou então você receberá uma mensagem. Isso, com toda certeza, vai distraí-lo, o que não é nada bom”, avalia Eliete. Hoje, com o uso cada vez mais frequente da tecnologia, você precisa ter força de vontade para saber quando você pode, ou não, fazer uso dela, diz a especialista.
5. Preferências pessoais
Nem o seu time do coração nem a religião que você segue precisam ficar expostos sobre a mesa. “Não deixe santinhos ou escudos de time sobre a mesa, pois isso gera piadinhas desnecessárias e pode até causar situações constrangedoras em alguns casos”, afirma Grinberg.

4 dicas para as equipes de vendas e marketing trabalharem juntas

A tecnologia facilitou a integração das áreas, diz Letícia Bahlis, especialista em vendas da Resultados Digitais, no RD Summit. 

O departamento de marketing atrai o consumidor e a equipe de vendas vende, certo? Não. Com a onipresença da internet, essa divisão de tarefas perdeu sentido. “60% das decisões de compra já estão tomadas antes de o consumidor falar com o vendedor”, afirma Letícia Bahlis, especialista em vendas da Resultados Digitais, no RD Summit, em Florianópolis (SC). "A equipe de vendas precisa ajudar a desenvolver o produto e a estratégia, assim como a equipe de marketing deve ter preocupação com o resultado".

Segundo Letícia, marketing e vendas conversam pouco nos pequenos e médios negócios. Mesmo entre os clientes da RD – que ao buscar consultoria, imagina-se, estão atentas às tendências de gestão. “Entre as empresas que nós atendemos no primeiro semestre, 73% disseram não estabelecer nenhuma ligação entre os dois setores. Em 27% dos casos, o marketing não se preocupa em saber se as sugestões enviadas se converteram em venda”, afirma. Para aproximar os dois grupos, ela propõe quatro passos:


1- Fazer reuniões para alinhar estratégias

“Faça planejamento junto, forme grupos mistos. Investigue por que o vendedor não conseguiu aproveitar as oportunidades criadas pelo marketing”, diz Letícia. "Apresente os materiais que você está pensando em criar, ou que vai lançar esse mês, para o departamento de vendas saber o que está chegando", diz. "Atraído pela campanha, o público vai buscar o vendedor. Se esse for pego de surpresa, estiver desinformado, o negócio pode não se concretizar."

2- Compartilhe estratégias

"Marketing precisa conhecer o desempenho da equipe de vendas para saber se as estratégias estão funcionando", aconselha. "Compartilhem os números todos, de lado a lado. Acompanhe a taxa de conversão de oportunidades em vendas".


3- Estabeleça um SLA (service level agreement) entre as áreas

As duas equipes precisam entender quando e por quê um potencial cliente passa de fase no funil de conversão. "Estabelecer um acordo é fundamental, porque uma área depende da outra", diz Letícia.

4- Use ferramentas para compartilhar informações

A integração entre as equipes de vendas e marketing será lenta e trabalhosa se não for acompanhada da integração de ferramenta. “A empresa precisa levar as informações de marketing para o CRM e levar do CRM informações para o marketing”, aconselha. “Você precisa garantir que você sabe se está vendendo ou não, se está gerando oportunidade ou não. Essa é a grande diferença.



by Marcelo Moura, PEGN

6 microfranquias de até R$ 7 mil para trabalhar em casa


Confira oportunidades de negócio para quem deseja investir pouco e administrar uma empresa no home office

Trabalhar de casa é o desejo de muitos. Uma forma de realizar esse sonho é se tornar um franqueado home-based.

Existem empresas que oferecem a opção de franquia home-office, ou seja, você não precisa de um escritório comercial para ser um franqueado. Se você se interessou por esse modelo, e não pode investir muiito dinheiro, veja seis opções de microfranquias para trabalhar de casa, com investimento de até R$ 7 mil.

Fundada em 1986, em Minas Gerais, a Vilesoft é uma empresa que desenvolve software para gestão de empresas de diversos portes e segmentos. Entre eles, indústria, telemarketing e até de saúde.
Para ser um franqueado home-based da empresa, o investimento é de R$ 1,9 mil.
A Esthetic Green é uma união de loja de dermocosméticos e centro de estética. Entre os produtos vendidos pela empresa, há 12 marcas disponíveis, além de 30 serviços de estética
Você pode ter uma franquia em casa da Esthetic Green investindo R$ 1,9 mil.
A rede de escolas de inglês College Personal English foi fundada em 1995, por João Araújo, em Minas Gerais. O foco da escola é o ensino do idioma a universitários e, uma das possibilidades são as aulas online.
Os franqueados também      podem aderir ao modelo de franquia online, em que ficam responsáveis pelos contatos comerciais, podendo dar ou não as aulas. Para esse modelo, trabalhando em casa, o investimento é de R$ 2,6 mil.
A AcquaZero foi criada em 2009 pelo empreendedor Marcos Mendes. A proposta da rede de franquias é lavar o carro gastando menos de um copo de água. O segredo da limpeza diferente está em um produto químico desenvolvido pela própria marca.
O investimento inicial necessário para ter uma unidade da AcquaZero é de R$ 5,5 mil.
A PremiaPão é especializada na comercialização de publicidade em sacos de pão. Fundada por jovens empreendedores, a empresa tem, hoje, mais de 200 unidades espalhadas pelo Brasil.
Para ser um franqueado home-based da PremiaPão, é preciso investir R$ 6 mil.
6. CI
Fundada em 1988, por dois empreendedores brasileiros, a CI é uma empresa de intercâmbios. Ela oferece cursos de idiomas em diversos países, intercâmbio de férias para adolescentes, programas de estágio e de trabalho remunerado, mochilões, cursos profissionalizantes, entre outras opções.
Você pode ter uma franquia da CI em sua casa com o investimento de R$ 7 mil.

by PEGN