domingo, 29 de dezembro de 2019

Vantagens de se investir em uma franquia

Você que busca empreender deve observar com bons olhos investir em uma franquia. Com vários modelos e marcas no mercado, esse tipo de empresa dá maior segurança de sucesso ao empresário.
E erra quem pensa apenas em fast food: as franquias estão divididas em diversos segmentos. Ter dinheiro suficiente não é sinônimo de bons resultados. Investir certo é uma atitude inteligente.
Então, por que não comprar uma franquia?
O que é uma franquia? É uma nova unidade de uma empresa que já existe. E muitas delas já consolidadas. Essa nova unidade, tem os mesmos serviços e produtos, além do mesmo nome.
Neste texto, abordarei alguns motivos para os empreendedores abrirem uma franquia ao invés de tentarem iniciar um novo negócio.
  • Contínua inovação: as franqueadoras realizam um trabalho de inovação constante. Para isso, elas criam novas apresentações e novos produtos, sempre visando atender as necessidades dos clientes. É bom lembrar que a própria rede já cria inúmeras demandas de atualização através das regionalidades de seus franqueados;
  • Suporte da franqueadora: uma unidade franqueada recebe suporte e orientação da franqueadora na escolha do ponto comercial, gerenciamento, orientação na gestão, treinamentos dos colaboradores, estratégias de marketing, criação de novos produtos, entre outros;
  • Seleção de bons fornecedores: com tantas possibilidades de fornecedores, o franqueado quando entra em um modelo de franquias já conta com todo um mercado de fornecedores mapeados, testados e homologados;
  • Escala: a economia de escala também é uma das vantagens de se escolher investir em franquias. Os custos de alguns insumos e produtos são divididos e acabam saindo mais barato para toda a rede;
  • Variedade de opções e segmentos: casa e construção, alimentação, informática, comunicação, educação, serviços automotivos, moda, saúde, beleza, bem-estar, perfumaria, hotelaria, entretenimento e tantos outros;
  • Marca consolidada: quando já existe uma fidelização, uma marca com nome sólido no mercado, fica mais fácil fazer o trabalho de marketing e a captação de clientes. Sem contar que muitos clientes já buscam por esta marca;
  • Padronização: para empreendedores que estão começando, a padronização é uma vantagem importante. Isso porque, como toda parte de layout e design já é estabelecida, esse aspecto deixa de ser uma preocupação. Ou seja, irá iniciar uma operação já aprovada pelos clientes.
Por todos os pontos colocados acima, adquirir uma franquia é uma opção para quem deseja um negócio testado e com grandes chances de sucesso. Fique atento na escolha de sua franquia e decida por aquela que se assemelhe ao seu perfil e valores. Boa sorte!

by Franquias de Sucesso
Como são definidas as taxas de uma franquia?

Você já parou para pensar como as taxas de uma franquia são calculadas? A partir do momento que uma pessoa compra uma franquia ela está sujeita ao pagamento de algumas taxas ao franqueador. Isto acontece pelo fato deste ter estruturado e desenvolvido seu negócio, adquirindo know-how e correndo todos os riscos relacionados a ter negócio próprio (lembre-se da relação Risco x Retorno).
Mais do que isso, para franquear o seu negócio, o franqueador também precisa investir no desenvolvimento de seu sistema para torná-lo uma franquia, podendo ter custos com consultorias, advogados, contadores, entre outros.
E mesmo transformando um negócio de sucesso em uma franquia, não há garantia de sucesso, portanto, a relação risco x retorno continua valendo, e, o franqueador, de certa forma, acaba precificando esse risco na hora em que for cobrar os franqueados.
A primeira taxa que leva em consideração esse processo todo é a taxa de franquia. Ela é a taxa que concede ao franqueado o direito de abertura de novas unidades do negócio, num determinado território, por um determinado tempo.
Essa taxa é definida muito em função do potencial de retorno do negócio e das taxas de franquia praticadas por outras marcas. Neste valor acaba sendo incluso também o treinamento que será oferecido ao franqueado e os custos envolvidos no acompanhamento da implantação da nova unidade. Existem casos de franqueadores que não cobram por esta taxa de franquia inicial, porém, compensa os valores nos royalties.
A taxa de royalties, também conhecida como taxa de administração, é uma remuneração com a finalidade de cobrir os custos de acompanhamento do franqueado, como também, de aprimoramento do negócio.
Esta taxa também acaba variando de franquia para franquia. Em alguns casos, é um valor fixo, pago todo mês pelo franqueado. Em outros casos, é uma taxa percentual cobrada em cima do faturamento. E há também casos em que a taxa é embutida no custo dos produtos fornecidos.
Por fim, existem em vários modelos de franquias a taxa de publicidade. Trata-se de um fundo de publicidade da rede, com o qual o franqueador programará a divulgação do negócio. Assim como no caso dos royalties, essa taxa pode aparecer tanto percentual quanto fixa.
No final das contas, deve existir um equilíbrio no valor destas taxas. Caso contrário, com taxas muito altas, o franqueador até recebe um montante maior num momento inicial, porém isso contribuirá para o enfraquecimento das franquias. Ou seja, é interessante para todas as partes que o resultado seja o mais otimizado possível.

Definindo as taxas

Para definir este equilíbrio, é de extrema importância que o franqueador projete os resultados dele mesmo e também das unidades. Isso pode ser feito de maneira interativa, de forma que parte-se de valores iniciais de cada uma das taxas, e, conforme os resultados, vai alterando-se até achar números que representem maior equilíbrio.
Na projeção, é interessante utilizar ferramentas e conceitos financeiros para chegar nos valores mais realistas possíveis. Como estamos falando de projetar o futuro, e ninguém tem bola de cristal para cravar o que irá acontecer, é muito válido trabalhar com cenários diferentes (por exemplo, os cenários pessimista, realista e otimista).
Para esta projeção, é importante levantar os gastos envolvidos no negócio, alíquotas de impostos, definição das taxas e as expectativas de faturamento (para isso vale o uso de históricos, projeções do setor de franquias e benchmarkings). Com a projeção de faturamento, desconte os impostos e os gastos, até chegar no cenário de lucro líquido. Este será o valor utilizado para o cálculo do chamado Retorno sobre o Investimento (ROI), que é a divisão do lucro líquido sobre o investimento inicial.
Verifique, no final das contas, se os números encontrados estão condizentes, e, caso ainda não estejam ideais, varie as taxas. Lembre-se também de comparar estas taxas com as taxas praticadas no mercado.


por Victor Barboza, Franquias de Sucesso
Achei no pão: Microfranquia custa menos de 5 mil

As franquias de publicidade em saco de pão são ideais para quem quer abrir um negócio com baixo investimento, horários flexíveis e oportunidade de trabalhar em casa. A Achei no Pão é uma opção nessa área. Especialista em publicidade veiculada exclusivamente em embalagens de pão, a Achei no Pão aposta em criatividade e boas estratégias de veiculação para promoção das marcas.
A rede trabalha com modelo de microfranquia, com valor de investimento total de 4,5 mil reais. Os franqueados encontram modelo de negócio de fácil operação, com atuação home based e retorno rápido.
Projetada pelo casal de empresários Junior Talhaferro e Glaucia Sato, a Achei no Pão foi criada em São José do Rio Preto, interior de São Paulo. Os empreendedores apostaram na construção de uma estratégia de mídia de grande abrangência, com conceito sustentável e eficiente. As embalagens de papel estão presentes no consumo cotidiano dos brasileiros, sendo uma ferramenta diferenciada de marketing, com baixo custo de operação.
As estratégias de atuação da Achei no Pão se inserem em um mercado com grande potencial para expansão. Com foco na distribuição dos sacos de papel para padarias, a Achei no Pão encontra grandes possibilidades de crescimento por meio do bom desempenho destes estabelecimentos comerciais.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (Abip), as padarias, panificadoras e confeitarias que atuam no Brasil registraram crescimento de 2,81% em 2018. Mesmo em um cenário de grandes desafios econômicos, o faturamento do setor ultrapassou a casa de 92 bilhões de reais.
De olho nesses negócios, a Achei no Pão cresce no franchising. Os franqueados da rede ficam responsáveis por firmar parcerias com padarias, conveniências, mercearias, supermercados e outros estabelecimentos comerciais que utilizam sacos de papel para embrulho dos produtos.
Os estabelecimentos recebem os sacos de papel de forma gratuita e, em contrapartida, os franqueados vendem os espaços nas embalagens de papel para outras empresas, que terão suas peças publicitárias veiculadas nas embalagens.
Todos os anúncios são desenvolvidos pela franqueadora, sendo responsabilidade do franqueado atuar somente como representante comercial da rede, vendendo os espaços nos saquinhos de papel.
Como destaque no mercado, a rede desenvolve embalagens ecológicas, biodegradáveis e atóxicas. Cada embalagem é dividida em 32 módulos, vendidas entre 390 e 500 reais. A Achei no Pão é a única que atua no mercado com modelos de 2kg, 3kg e 5kg.

Modelo de microfranquia

O franqueado Achei no Pão investe 4,5 mil reais para abrir uma franquia, sem a necessidade de instalação de ponto comercial: é possível trabalhar de casa.
Não é necessário que os empreendedores interessados em investir na franquia da rede tenham experiência prévia ou formação na área de publicidade. A franqueadora também não exige experiência em vendas.
Em cidades com até 120 mil habitantes, os franqueados atuam com exclusividade territorial, o que potencializa os ganhos das unidades.
O retorno do investimento é rápido: a franqueadora estima um prazo de dois a quatro meses para o payback. O faturamento médio fica entre 12 mil reais e 15 mil reais, com lucro que gira em torno de 35% a 40%.
Os franqueados Achei no Pão encontram suporte completo nas áreas comercial e operacional. Além disso, a franqueadora garante treinamento e transferência de know-how para garantia de sucesso da unidade.
Atualmente, a Achei no Pão atende mais de 100 cidades.
Como fazer sua franquia bombar no Instagran

O Instagram é a rede social que mais cresce no mundo: todos os meses, 1 bilhão de pessoas publicam fotos e vídeos na rede. Para além de ser um espaço voltado para o entretenimento, o Instagram vem tendo sua presença consolidada no âmbito das vendas. E as franquias também podem se beneficiar desse espaço.
Marcas brasileiras e estrangeiras encontram um terreno fértil para promoção de seus produtos e serviços, por meio de diversas possibilidades de publicações de conteúdo em formato de imagem, stories, gif, vídeo para publicação no feed e de IGTV (vídeo prolongado que se aproxima à proposta do Youtube), tudo dentro de uma única rede social.
Conectando micro, pequenas e grandes empresas aos clientes, a rede social pode ser transformada em um canal de divulgação de serviços e produtos, além de ser uma potente ferramenta para a criação da identidade de um negócio. As franquias também encontram espaço na rede social, e podem utilizar o Instagram como aliada no crescimento de vendas, na conquista de novos consumidores e na fidelização de quem já conhece a rede.
Em pesquisa desenvolvida pela Nuvemshop, plataforma de e-cmmerce especialista em estratégias de crescimento de marcas no ambiente online, foi identificado que, entre os meses de outubro a dezembro de 2018, o Instagram foi responsável por quase 70% das vendas realizadas pelas redes sociais. O Facebook ficou responsável por 27% das transações.
De acordo com o levantamento, em 2017 o ambiente das transações pelas redes sociais era bem diferente. Analisando as redes Facebook, Instagram, Youtube e Pinterest, o Facebook era a principal rede em que as compras eram realizadas (71%), enquanto no Instagram eram realizadas 26,5% das compras.
Hoje, o Brasil é o terceiro país com maior número de usuários no Instagram: 64 milhões de brasileiros estão na rede social. Os Estados Unidos estão no topo do ranking, com 121 milhões de usuários, seguido pela Índia, com 71 milhões de usuários.
O mesmo estudo da Nuvemshop demonstra a tendência de expansão da rede social como um canal de vendas. Via dispositivos móveis, o Instagram vem ultrapassando as vendas realizadas por meio de desktop: 81,4% contra 8,6%. Em 2018, as vendas realizadas pelo computador eram bem maiores: 79,8% via desktop e 20,2% via mobile.
Diante da grande potência da rede social como canal de vendas, as franquias brasileiras buscam espaço para desenvolver estratégias e ações para proporcionar maior destaque a uma rede. O gerente de vendas de contas da agência This is Design, Bruno Burian, explica que, no ambiente online, as franquias precisam ter um posicionamento sólido porém, com equilíbrio.
Os empreendedores devem entender que uma rede social é uma empresa e que os clientes são os usuários; porém, quem atua no pagamento de publicidades são os patrocinadores de anúncios e investidores.
“Quanto mais usuários ativos, maior a chance de patrocinadores. Por conta disso, redes sociais como o Facebook e o Instagram investem grandes quantias em inteligência artificial. Qual é o objetivo disso? Oferecer para cada usuário uma experiência única, apresentando exatamente o que ele deseja ver. Como isso afeta as empresas? Cerca de 1% a 6% do público que segue sua página recebe seu conteúdo de forma orgânica, sem a necessidade de impulsionamento”, comenta Bruno.

O que uma franquia deve oferecer aos usuários do Instagram

Para que uma franquia consiga aproveitar ao máximo o alcance na rede, é importante seguir algumas regras:
  • Fazer no mínimo três posts por semana;
  • Embora o uso de stories ajude a aumentar seu alcance orgânico, evite posts em excesso no feed. Se limite a no máximo um post por dia;
  • Hashtags são um ótimo recurso para alcançar novos usuários, porém seu uso excessivo pode fazer com que seu perfil seja interpretado como SPAM. Se limite a no máximo sete hashtags por post;
  • Evite utilizar as mesmas hashtags em todos os posts.
Bruno explica que entender o momento em que os clientes em potencial utilizam o Instagram, é crucial para planejar os tipos de conteúdos que serão publicados na rede. Estudar em que momento do dia e, principalmente, como os usuários utilizam a rede também auxilia na produção dos posts.
“Em que momento entramos no Instagram? Durante o horário de almoço ou café no trabalho, no transporte público, em casa após um longo dia de trabalho… Ou seja, entramos no Instagram em momentos que precisamos relaxar. Será que nesse momento queremos receber propagandas insistentes? Com certeza não”, avalia o especialista.
Por isso, é ideal que os conteúdos sejam estruturamos para atrair a atenção dos seguidores. Bruno explica que grandes franquias, principalmente as que atuam mais fortemente no segmento de alimentação, costumam publicar conteúdos que envolvam uma aplicação prática do produto “dando mais ênfase ao momento do que ao produto, ou de cunho humorístico”.
O uso de stories, por exemplo, é uma estratégia fundamental para uma franquia ter um bom engajamento. Outra possibilidade é fazer enquetes, o que levanta oportunidades interessantes para entender um pouco mais sobre o perfil dos usuários que seguem a marca. “Através de perguntas simples, conseguimos ter grandes feedbacks de produtos e serviços”, pontua Bruno.
Estratégias de presença no Instagram
Bruno Burian comenta que a essência de um conteúdo pode ser utilizada tanto para o Facebook quanto para o Instagram. O que diferencia a publicação dos posts nas redes sociais é a execução do material, levando em consideração, principalmente, o perfil das pessoas em ambas redes sociais e como os usuários as utilizam.
“Por exemplo, pessoas que estão no Facebook são mais propensas a ler textos mais completos, enquanto as que acessam o Instagram, têm o hábito de ler, no máximo, três parágrafos curtos”, explica Burian.
Por isso, é importante entender que os conteúdos devem variar entre posts convencionais, posts carrossel e vídeos.
Para Bruno, as redes sociais são capazes de humanizar uma marca. Por meio de cada funcionalidade, é possível contar histórias, fazer com que uma empresa se aproxime do público e estabeleça um vínculo emocional. “Preços e promoções devem ser promovidos apenas em campanhas de marketing. O feed deve apresentar algo que realmente prenda a atenção do público”, aconselha o especialista.
Sabendo diferenciar as finalidades de cada conteúdo, Bruno indica que o estabelecimento de vínculo entre franquia e consumidores pode ser dividido a partir de três tipos de materiais a serem publicados:
  1. Conteúdos com foco na experiência: entenda em que momentos o público procura uma marca. A ideia, neste tipo de conteúdo, é apresentar estes momentos específicos para os usuários; ou seja, ao invés de focar no produto, a franquia irá mostrar o resultado ao cliente.
  2. Conteúdos de cunho humorístico: é importante que a marca entenda que o nível de humor e descontração pode variar de acordo com o segmento em que a franquia atua, sabendo utilizar o humor de forma estratégica. Bruno comenta que posts e vídeos institucionais que optam por utilizar o humor como recurso, costumam se tornar mais virais, fazendo com que o alcance orgânico seja naturalmente maior.
  3. Campanhas e datas comemorativas: datas como dias das mães, dia dos pais, natal, páscoa, outubro rosa, setembro amarelo, entre outras, devem ser entendidas como momentos em que a marca demonstra empatia, marcando presença em momentos comemorativos e de conscientização.
O especialista ainda faz um alerta: nas redes sociais, o objetivo principal de uma marca nunca deve ser vender. “Crie conteúdos que tragam visibilidade para sua marca. Quanto mais curtidas, comentários e compartilhamentos um post tiver, maior será o engajamento”, aconselha.

Presença em outras redes sociais

Mesmo diante das perspectivas de crescimento do Instagram, a rede social não deve ser a única estratégia de presença online de uma marca. Facebook, Twitter, Youtube, Pinterest, Linkedin, entre outras redes sociais são capazes de atrair públicos diferentes e, consequentemente, conteúdos diferenciados devem ser publicados em cada rede.
“As franquias precisam alcançar dois tipos de público: potenciais clientes e potenciais franqueados/investidores. O Linkedin, por exemplo, é uma excelente forma de comunicar para o público o progresso profissional da marca. Ter um posicionamento forte nessa rede pode garantir à franquia uma grande procura por parte de investidores e novos franqueados. Por outro lado, o Twitter ou até mesmo o Youtube, podem ser grandes aliados para atrair novos clientes”, finaliza.
O especialista ainda explica que não existe uma regra pré estabelecida para construir as estratégias de atuação de uma franquia em uma rede social. É importante que as marcas entendam o perfil do público e estruture conteúdos que serão bem aceitos nas especificidades de cada rede. É importante fazer testes: o que funciona para o concorrente, pode não funcionar para outra empresa.

by Luisa Campos, Franquias de Sucesso

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Como aguentar um dia de trabalho se você teve uma noite de sono terrível


Resista ao desejo de sentar em um canto tranquilo e faça essas

 

Se fosse socialmente aceitável tirar uma soneca em nossas mesas de trabalho, todos nós estaríamos fazendo isso. Afinal, vivemos em uma sociedade carente de sono, com mais da metade da população dormindo seis horas ou menos por cada noite. Então, se acordamos todos os dias exaustos, como podemos sobreviver a um dia de trabalho?

A privação de sono a longo prazo está ligada a um risco aumentado de depressão, doenças cardíacas, derrame e pressão alta. No curto prazo, também pode incluir problemas como a fadiga, falta de foco e irritabilidade.
É essencial que você procure um profissional caso a insônia persista. Mas, caso você esteja em um dia específico que não conseguiu dormir muito bem, aqui estão algumas dicas para sobreviver acordado no trabalho.

Não beba muito café

Pode ser tentador consumir cafeína sem limites durante o dia, mas isso não resolverá seu cansaço - mesmo que um café pela manhã te faça você se sentir mais alerta.
A falta de sono pode fazer com que você se sinta desidratado, o que leva à fadiga e a falta de concentração. As bebidas com cafeína fazem o corpo produzir urina mais rapidamente e, portanto, não são a melhor maneira de manter o corpo hidratado.
Da mesma forma, bebidas esportivas ou energéticas podem fornecer um pico de energia imediato, mas estudos demonstraram que podem até deixá-lo mais sonolento. Sua melhor aposta, portanto, é beber água. Pode parecer desinteressante, mas pelo menos é barato.

Coma alimentos energizantes 

Abasteça seu corpo no café da manhã com alimentos energizantes, em vez de pressionar o botão da soneca no celular e pular essa etapa.
A comida fornece energia, portanto, certifique-se de não pular as refeições e de dar a si próprio bastante nutriente e alimentos saudáveis ​​a cada refeição. Alimentos como grãos integrais, nozes e castanhas podem ajudar a aumentar os níveis de energia.
Para lanches e o seu almoço, não se esqueça de incluir muitas frutas e vegetais para hidratação extra e um aumento de vitaminas e minerais.

Mantenha seu corpo em movimento

Pode parecer ainda mais cansativo, mas caminhar para o trabalho ou fazer uma corrida matinal pode neutralizar o impacto do sono ruim, diz Chris Alford, membro fundador da Sociedade Britânica do Sono. Se o exercício matinal parecer impossível demais, tente dar uma caminhada pelo menos na hora do almoço.
                                                         nadia_bormotova via Getty Images
“O exercício e a luz do sol nos ajudam a sair do ‘modo de sono’, então faça seu corpo funcionar e aumente sua temperatura corporal”, explicou ao HuffPost UK. “Procurar luz natural intensa ajudará a desligar os sistemas de promoção do sono em seu cérebro e permitirá que você se sinta mais alerta.”

Converse com as pessoas no escritório

A tentação após uma noite de sono ruim é se esconder em um canto silencioso do escritório, mas tente evitar isso e busque ser sociável. “Quando estamos cansados, podemos ser um pouco chatos - assim, conversar com as pessoas no escritório e com os amigos pode ajudar a nos animar e nos fazer refletir”, diz Alford.
Mas, ele acrescenta, tenha cuidado, pois temos a tendência de ficar bem irritados quando estamos cansados, então tente evitar discussões e argumentações desafiadores. “Os centros de controle de comportamento no cérebro estão entre os primeiros a sofrer falhas com a perda de sono e sabemos qual é o resultado disso”, explica.

Termine o seu dia e depois recompense o sono

O pensamento de sobreviver até o final do dia útil pode parecer assustador, então se concentre em uma recompensa, por exemplo, a sua cama quentinha.
“Divida o que você tem que fazer em pedaços administráveis ​​- evite maratonas quando estiver muito cansado - e alterne entre coisas diferentes, se puder, [o trabalho é] mais interessante dessa maneira”, sugere ele. “Tente fazer mais tarefas de tamanho pequeno e parabenize-se cada vez que concluir uma.”
E tenha em mente um objetivo final: “Aquele belo banho quente e uma noite com uma bebida quentinha na frente da televisão.”





quinta-feira, 21 de novembro de 2019

7 dicas para ter um e-commerce de sucesso



Canais de venda conectados, gestão eficiente e estratégia clara para faturamento e lucro são orientações aos pequenos negócios online

  • Assim que surgiu o e-commerce, as empresas encontraram uma possibilidade de vender produtos e serviços para qualquer pessoa no mundo. As lojas virtuais já vendem tanto serviços quanto objetos simples. Mas, apesar de não haver um ponto físico, abrir uma loja virtual exige investimento de tempo e de dinheiro, para que seja lucrativa e sustentável.
Segundo uma pesquisa realizada pela Panorama Mobile Time/Opinion Box, sete em cada 10 brasileiros já fazem compras pela internet. Em 2016, e-commerces brasileiros arrecadaram um total de R$ 19,6 bilhões, indicando um crescimento de 5,2%, se comparado ao ano anterior. Além disso, o número de compradores ativos aumentou 31%.
No segundo dia de Summit Experience (19/11), evento realizado pelo Sebrae Minas e pela CDL BH, o cofundador e chefe comercial da Nuvem Shopping, maior plataforma de negócio da América Latina , Alejandro Vazquez,  apresentou algumas estratégias para alcançar um e-commerce de sucesso.
De acordo com Vazquez, apesar de estarmos engatinhando, mais de 58 milhões de brasileiros realizaram pelo menos uma compra online no ano passado, e é neste cenário que os pequenos negócios encontram grandes possibilidades.
“O que significa um e-commerce de sucesso? Ter os canais de venda conectados (loja virtual, loja física, marketplace, social ecommerce, outros canais de venda); construir uma gestão eficiente (inventário, pedidos, clientes, pagamentos, logística, estatísticas,  marketing e experiência do e-commerce; e traçar uma estratégia clara para faturamento e lucro”, pontua.
Para ele, ainda existem três alavancas que auxiliam os empreendedores que querem melhorar a sua loja virtual: gerar visitas, aumentar conversão e otimizar a experiência pós vendas. Mas para isso, os pequenos negócios precisam encontrar os melhores canais de aquisição, de acordo com o seu público. No mercado há várias opções: Google Ads, Facebook/Instagram Ads, Influencers, SEO, Social, Content Marketing, e-mail marketing, imprensa, grupos de Whatsapp, loja física, parcerias. 
Ele ainda destaca a importância de se dedicar ao tráfego de compra online como meio de chegar e fidelizar o cliente. “Invista de 5 a 10% em marketing, defina campanhas de branding e performance e trabalhe com canais que tenham como foco a recompra e  novos clientes. E, por fim, diminua o CAC (custo de aquisição) e entenda o ROI (retorno de investimento) de cada canal”, explica.
Confira os sete passos para o sucesso do e-commerce, segundo Vazquez:
1) Experiência do seu cliente - Desenhe a jornada, fale com o cliente,  faça pesquisas e busque seus concorrentes. Mas não copie tudo o que eles fazem. Busque o seu diferencial.
2) Pagamentos - Avalie o custo por transação, parcelamento e antecipação. Analise a melhor experiência para o seu cliente. Compare na prática e sempre tenha backup.
3) Logística - Lembre-se que seu cliente pode ser seu vizinho ou estar a milhares de       quilômetros da sua loja. Comece pela sua cidade. Uma dica: frete grátis para eliminar o       maior gargalo do e-commerce no Brasil ou para compras acima de algum valor, promoções e etc. Tenha uma política de troca ou devolução bem definido.
4) Desing - Mantenha a identidade do seu negócio. Customize, mas não abra mão da performance. Pense nas platarformas mais acessadas: o mobile já representa 75% de tráfego e 65% de conversão.
5) Produtos - Se o catálogo for grande, inicie com os principais produtos. Invista em imagens de excelente qualidade, fotos com fundo branco, perspetiva e detalhes. Utilize descrição criativas, completas e exclusivas. Incentive reviews.
6) Equipes e rotina - Descreva os pricipais pilares da sua operação de e-commerce e as pessoas que cuidarão dele. Estabeleça uma rotina, descreva a lista de tarefas diárias, semanais e mensais, definindo responsáveis por elas e as métricas atreladas a elas.
7) Test-drive - Compartilhe com amigos e colegas e solicite feedback ou veja eles navegando no seu e-commerce, sem dar indicações.  Comece com campanhas pequenas. Ofereça atendimentos pelo Whatsapp.
Semana Global de Empreendedorismo
O Summit Experience abriu as ações da Semana Global de Empreendedorismo, em Belo Horizonte. A SGE é um movimento global que busca inspirar, conectar e capacitar pessoas que se interessem em empreender. O movimento acontece entre os dias 18 a 24 de novembro em 170 países.


Agência Sebrae

Lições da demissão

Como tal processo pode ajudar indivíduos e empresas a promoverem mudanças significativas


As atuais taxas de desemprego não chegam às da Grande Depressão (1929), mas as demissões continuam marcando presença em alguns cenários empresariais. Dada a dura realidade enfrentada por muitos na economia volátil atual, analisamos o impacto da demissão sobre um indivíduo. Será que prejudica, permanentemente, sua autoestima? O que isso significa para o futuro de sua carreira e para uma empresa? O fato de ser demitido pode beneficiar a saúde e o bem-estar de uma pessoa?

Este último ponto pode parecer contra-intuitivo, mas não dá para subestimar a força da mudança. É fácil pensar que perda do emprego pode ser algo extremamente negativo, mas pesquisas indicam que o efeito perturbador – o “choque” – da perda também pode vir a ser um catalisador de mudanças positivas. Esse tipo de choque tem o potencial de sacudir as pessoas para saírem da inércia, forçando-as a descartar o velho e focar o novo. Para muitos, este choque abre portas e oportunidades em direção à autenticidade.

Perguntamos a alguns profissionais que perderam seus empregos recentemente como isso os havia afetado, e como estavam encarando a busca por um novo trabalho. Entre as respostas, surgiram quatro temas – três deles ligado a um desejo de buscar uma maior autenticidade. Ou seja, essas pessoas manifestaram um novo interesse em conhecer e viver seus valores.

Um pouco mais sobre as respostas:

Qualidade de vida: Um entrevistado observou que “flexibilidade e qualidade de vida são mais importantes do que salário e cargo”. Sendo assim, o emprego se tornou um meio de manter um estilo de vida, e não um objetivo em si – fato reforçado pelo desejo de passar mais tempo com a família e amigos e esperanças de desempenhar papéis novos e menos exigentes. O salário é importante para a maioria dos entrevistados, mas apenas na medida em que ele apoia os objetivos de vida.

Um trabalho significativo: As pessoas passaram a desejar um emprego que ofereça algum significado e que se alinhe aos seus valores pessoais. Uma razão para isso é a necessidade de contribuir para com a sociedade. “Busco (e tenho como prioridade) encontrar um trabalho que não deixe cicatrizes na minha alma”, disse um entrevistado. Avançar na carreira e ter competências e habilidades compatíveis foi igualmente enfatizado: “No começo pensava em trabalhar com qualquer coisa, mas agora quero focar na gestão de minha carreira de maneira que se encaixe aos meus talentos”.

Segurança e felicidade: Segurança e estabilidade foram relatados como critérios importantes para a escolha do próximo emprego, mesmo que isso significasse aceitar um salário ou posição inferior. “A felicidade e um ambiente de trabalho positivo virou uma prioridade enorme. Eu não vou tentar sobreviver em um ambiente de trabalho tóxico de novo”, relatou um entrevistado.

Insegurança e cinismo: Este último tema é mais obscuro. Para alguns entrevistados, ser demitido provocou dois tipos de reação negativa: insegurança e um cinismo generalizado sobre o futuro em uma empresa. A insegurança pode afetar não só o modo como as pessoas veem a si mesmas, mas como outros as veem – dificultando ainda mais o processo de encontrar um trabalho que ajudará a devolver a sua confiança. Este tema é exemplificado pelo entrevistado que observou: “É difícil se candidatar a um emprego, pois eu nunca tive problema em encontrar um trabalho. Isso faz com que eu me sinta inferior. É como se alguém com um trabalho bom e seguro fosse decidir se vale a pena ou não me entrevistar e efetivamente decidir meu futuro imediato. Tenho vontade de gritar ‘eu sei fazer isso! Apenas me dê uma chance!”

Já o cinismo se dá pelo fato de um entrevistado pensar na demissão como sendo injusta, resultando em um sentimento negativo sobre qualquer futuro emprego ou ambiente de trabalho. Os entrevistados se mostraram céticos quanto a líderes empresariais que falam sobre valores, mas raramente os pratica ou os demonstra. “Só posso supor que meu desempenho tem impacto bastante limitado sobre o progresso da minha carreira – e isto é algo difícil de aceitar. Agora há muito cinismo - quando antes era o idealismo que dominava minhas aspirações”.

O que isso significa para as empresas?

Apesar desses sentimentos de insegurança e cinismo, a maioria dos feedbacks obtidos nas falas acima mostrou que ser demitido é, pelo menos, em um primeiro momento, positivamente associado à busca dos indivíduos por uma maior autenticidade. E isso afeta a forma como as companhias lidam com as demissões.

Primeiro, as organizações que demitem para reduzir custos operacionais deveriam ser mais estratégicas. Por exemplo, poderiam oferecer prolongamento de férias não remuneradas ou licenças sabáticas, a fim de compensar baixas demandas. Isso faz sentido, dado que o tempo gasto com a família e amigos – e com assuntos não relacionadas ao trabalho – podem ser mais valorizados que o dinheiro. Mesmo uma redução de 10% em horas anuais (e salário) pode ser uma solução vantajosa para todo mundo.

Quando as demissões são necessárias, as empresas poderiam oferecer cursos aos funcionários afetados, ajudando-os a identificar e priorizar seus valores. Esses cursos também poderiam ensinar estratégias financeiras para viver com menos dinheiro e aumentar a qualidade do tempo pessoal. Uma vez feito isso, os funcionários poderiam substituir o fardo de viver para trabalhar por algo mais significativo: trabalhar para viver.

Por fim, as pessoas que atualmente estão no mercado de trabalho necessitam de treinamento para acabar com a insegurança e desenvolver a autoconfiança. As empresas poderiam fazer parcerias com organizações comunitárias ou administradores de programas de autoajuda ou de aperfeiçoamento. Tudo para fazer com que as pessoas se sintam confiantes em muitos aspectos de suas vidas.

Embora nossa pesquisa seja exploratória, o padrão das respostas aqui citadas deixou algo claro: Os entrevistados – todos demitidos recentemente de seus empregos –
mostraram muito potencial para mudanças positivas. É algo que os chineses sabem desde o início de sua escrita: as crises podem atrapalhar o caminho de um indivíduo, mas também podem oferecer a oportunidade catártica para uma mudança positiva e autêntica.

*Suzanne C. de Janasz é professora de Liderança e Desenvolvimento Organizacional no International Institute Management Development (IMD). Amy L. Kenworthy é professora de Gestão na School of Business da Bond University.

      Franquias que custam até R$ 15 mil


Conheça algumas opções de franquias que exigem baixo investimento para começar.


Praticamente inexistentes há três anos, as franquias de baixo custo crescem em ritmo acelerado no Brasil, despontando principalmente como oportunidade de negócio para a classe C, e já chegam a representar 5% do mercado de franquias no Brasil, segundo levantamento da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

De acordo com a pesquisa, cerca de 80 companhias oferecem franquias com custo de até R$ 50 mil no país. Juntas, elas já possuem mais de 2 mil franqueados nas 27 unidades da Federação. No ano passado, o faturamento do setor cresceu 25% e expectativa é de um crescimento da mesma ordem para este ano.

Para Filomena Garcia, sócia diretora da Franchise Store, especialista na venda de franquias, a modalidade democratiza o acesso ao mercado de franquias. “Atende o pequenos investidor que quer entrar no processo de franquia e não dispõe de muito capital ou simplesmente não quer apostar muito alto”, destaca.

A especialista alerta, contudo, que é preciso ajustar as expectativas ao tamanho do negócio para evitar frustrações. “Normalmente é um negócio de uma pessoa só ou de poucos funcionários, com limites para crescer. O caminho para quem quer continuar expandindo a operação e aumentando a rentabilidade é comprar mais unidades”, destaca.

Embora o investimento seja mais modesto, o processo de seleção da marca deve ser tão criterioso quanto ao investir em franquias maiores. “É importante avaliar o histórico, falar com outros franqueados, entender o tipo de suporte oferecido pela rede e o seu plano de expansão”, enfatiza. Conheça a seguir 8 opções de franquias de até R$ 15 mil para investir.


Rastreamento de veículos

Com investimento inicial de R$ 7 mil, a franquia UnepxMil está em expansão acelerada. Somente neste ano, a marca já credenciou 60 novos franqueados e meta é chegar a 500 novas unidades até o final do ano, somando-se aos mais de 600 franqueados atuais da rede. A marca presta serviços de assistência veicular 24 horas, com atendimento em todo país e rastreamento e bloqueio de veículos de passeio e cargas. O prazo para retorno do investimento é de um ano e o faturamento médio mensal é de R$ 3 mil mensais após os seis primeiros meses de operação. A empresa atua no sistema de franchising desde 2008.


Informática educacional

Com mais de 15 anos de experiência em informática educacional, a Computertoys está presente em mais de 128 creches e escolas da educação infantil ao ensino médio no Rio de Janeiro. A rede iniciou seu projeto de franquia em 2006 e conta com 20 franqueados espalhados pelo país. O investimento para abrir uma unidade começa em R$ 15 mil e o prazo previsto para retorno é de 12 meses, com expectativa de faturamento de R$ 5 mil mensais. Como parte do pacote inicial, a rede oferece treinamentos, manuais pedagógicos e de gestão, além de carência de três meses para início do pagamento da taxa de royalties, que é de 5% do faturamento ou R$ 400 – o que for maior. A rede quer chegar a 30 franqueados neste ano.


Plano de saúde automotivo

Com expectativa de retorno do investimento em até seis meses, a Auto Brasil oferece franquias com potencial de faturamento mensal de R$ 7 mil. A rede oferece assistência para motos e carros, prestando serviços que vão desde troca de pneu e chaveiro até babás e hospedagem de animais em casos de emergências com veículos segurados. O investimento inicial para abrir uma franquia da rede é de R$ 2,5 mil. A marca, que atua no sistema de franchising desde 2010, já possui 13 franqueados e pretende chegar a 22 até o final do ano.


Depilação em domicílio

A franquia Light-Depil leva a tecnologia de fotodepilação ao domicilio da cliente. Aprovado pela FDA, agência norte-americana reguladora da saúde, em 1997, o tratamento elimina pelos por meio da aplicação de suaves pulsos de luz na pele. Para entrar no negócio, o empreendedor investe R$ 4,5 mil – além de um salário mínimo por mês em royalties –, tendo direito a treinamento, kit com aparelho de depilação, além de 50 mil panfletos, uniforme, banners e captação de clientes através do site da Light-Depil. O prazo de retorno sobre o investimento é estimado em apenas dois meses.


Estética automotiva

Com investimento de apenas R$ 2,5 mil é possível adquirir uma franquia da marca Auto Spa Express, voltada à prestação de serviços de estética automotiva e lavagem ecológica de carros em domicílio. Além do uso da marca, o valor dá direito a treinamento, carrinho de transporte, produtos e materiais para lavagem de até 400 carros, kit de materiais para estética automotiva, dois uniformes, 50 mil panfletos, aspirador de pó para carros e espaço no site para captação de clientes da Auto Spa Express. Além da taxa de adesão, o franqueado paga um salário mínimo por mês de taxa de royalties. O faturamento mensal para uma operação de um funcionário é de R$ 4 mil a R$ 5 mil. O modelo foi testado em unidade piloto e já tem a adesão de 4 franqueados –a meta é chegar a 100 até o final do ano.


Compras coletivas

Com um investimento de R$ 1 mil mensais mais royalties de 10% sobre o faturamento é possível ingressar no mercado de compras coletivas através da franquia RCifrão. Criada recentemente, a marca tem apenas uma franquia em operação, mas está em processo de seleção para ampliar sua atuação. A rede estima o faturamento do franqueado em mais de R$ 10 mil mensais. Vale lembrar, contudo, que este é um segmento bastante disputado, com mais de 1 mil sites, e que o maior volume de negócios – cerca de 80% – está concentrado nas mãos dos três maiores serviços do setor, de acordo com dados da consultoria e-bit, especialista em e-commerce.


Lavagem a seco

Com mais de 60 unidades em funcionamento no país e duas unidades em operação na Índia, a DryWash ajudou a popularizar a lavagem de carros sem água no Brasil, utilizando o processo de cristalização e fragmentação da sujeira. A rede oferece ainda outros serviços, como higienização do interior do carro, limpeza do ar condicionado e hidratação de bancos de couro, entre outros. A marca trabalha com diferentes modalidades de franquia, sendo que a mais simples custa cerca de R$ 13,5 mil para capital e grande São Paulo e R$ 7,8 mil para demais regiões. A previsão de retorno sobre o investimento é em até 36 meses.


Fonte: Exame.com