terça-feira, 25 de fevereiro de 2020


O futuro da área de compras: conheça as principais tendências e desafios

O setor de compras passou por mudanças profundas nos últimos anos e enfrentou transformações que redefiniram boa parte dos aspectos do negócio.


O setor de compras passou por mudanças profundas nos últimos anos e enfrentou transformações que redefiniram boa parte dos aspectos do negócio. Se a função de compras típica se baseava em coletar informações sobre as necessidades dos usuários para adquirir produtos e serviços pelo menor preço, hoje ela precisa assumir uma abordagem estratégica e que agregue valor para os negócios.
Essa mudança de paradigma ocorre à medida que o setor descobre novas maneiras de aumentar a excelência e seu valor para os negócios. Com isso o sourcing estratégico para criar uma dinâmica para a cadeia de suprimentos auxilia o setor de compras a entender a importância de reduzir custos com base no Custo Total de Propriedade (TCO), além de ajudar a criar um bom relacionamento com os fornecedores.
De acordo com o estudo Avaliação de Excelência em Compras, da A.T. Kearney, as empresas precisam buscar melhorias de alto impacto e que agreguem mais valor aos negócios, indo muito além da redução de custos, mesmo que essa ainda seja um dos principais focos do setor de compras. Dessa forma, o sourcing estratégico é um processo em que a empresa permite que o setor encontre maneiras de reduzir custos, ao mesmo tempo em que agrega valor aos negócios.
Ao analisar os gastos e demanda da empresa e do mercado, o setor de compras, com essas informações, cria estratégias para cada categoria de produto ou serviço, com foco no TCO, e não apenas no preço. Com o uso de ferramentas para análise de custos, requisições e para gerenciar o relacionamento com os fornecedores, é possível automatizar o processo de compras e aumentar a lucratividade.
Um setor de compras mais inteligente
Com as técnicas desenvolvidas com o sourcing estratégico e uma nova visão sobre o gerenciamento de categorias é possível, também, rever o relacionamento com os fornecedores e criar parcerias estratégicas. Assim, com todas as transformações, o mercado exige maior agilidade para lidar com essas mudanças, mas, claro, é necessário repensar o relacionamento com os fornecedores e alinhar a cadeia de suprimentos de forma a atender a essa nova realidade.
O setor de compras deve garantir que a empresa atinja seus objetivos e metas. E também que consiga abordar uma questão importante para o negócio:  a entrega de valor para o cliente. Como, hoje, o setor tem em mãos informações sobre clientes, fornecedores, concorrentes, demanda, ofertas e custos, todos esses dados devem ser usados para gerenciar esse valor e atender às necessidades e desejos dos clientes.
Fica claro que o objetivo primordial do setor de compras vai além da redução de custos e deve entender os objetivos estratégicos da empresa e buscar a melhor forma para atendê-los. E, mesmo que esses objetivos variem com o tempo, o setor de compras precisa ser flexível para se adaptar e encontrar fornecedores parceiros estratégicos para auxiliar na busca por melhores produtos, mais inovadores e com maior valor agregado.

by Erick Boano, é vice-presidente e fundador da COSTDRIVERS 

Transição de carreira na era digital: o que você precisa saber!


O mundo está sempre em transformação mas nunca havia mudado em uma velocidade tão rápida quanto nos dias de hoje.

O mundo está em constante transformação. Porém, nunca havia mudado em uma velocidade tão rápida quanto nos dias de hoje! Alteramos não só a forma como nos relacionamos com as pessoas, como também o jeito de levar a vida profissional: seja na hora das empresas recrutarem pessoas ou até mesmo a forma como os candidatos passam por processos seletivos. Tudo mudou. Com isso, surgiram novas carreiras, novos caminhos e profissões que antes não existiam.
É natural que, ao longo de tanta transformação, as pessoas se questionem mais e busquem derrubar muros entre a vida pessoal e vida profissional para focar em gestão de vida e carreira como algo unificado e interligado. Surgem, então, dúvidas como Qual é o meu real propósito profissional? Por que meu salário é tão injusto? O que me prende neste trabalho? Tenho medo de perder o emprego? Gosto do que faço? É aí que a ideia de mudar de área e começar a trilhar um novo caminho começa a aparecer. Mas como fazer essa transição de carreira?

Primeiro, é importante entender os motivos pelos quais você deseja fazer essa mudança e olhar primeiro para dentro de si. Segundo, é necessário analisar o mercado e perceber quais são as oportunidades que conversam melhor com o que você já desenvolveu. Para finalizar, é importante ter apoio profissional de qualidade, com instituições que estejam conectadas com as necessidades desse novo mundo para saber como desenvolver esse plano ou até mesmo para aprender a construir um.

Existem 6 passos simples que você pode começar a fazer em casa para montar seu plano de transição de carreira. Atenção: o 6º é a dica de ouro!

  • Passo 1: entender exatamente os motivos pelos quais deseja realizar essa mudança;

  • Passo 2: entender e aceitar que para transitar nesse novo mercado, deverá atualizar a sua forma de ver a si mesmo e ao mundo ao seu redor. Novo mindset de crescimento;

  • Passo 3: compreender o que está acontecendo com o mercado e quais são as novas necessidades de comportamento e conhecimentos técnicos que tenham mais a ver com as habilidades que já possui. Desta forma, fica mais fácil sincronizar competências e criar um novo produto pessoal/profissional;

  • Passo 4: desenvolver habilidade de aprender a aprender. Em um mundo complexo e volátil, a única certeza que temos é a incerteza. Isso significa que, para mudar de carreira, é preciso entender qual é o seu estado atual e qual estado desejado. Assim, fica mais fácil começar a entender o que significa essa habilidade essencial no mercado atual;

  • Passo 5: cuidar do seu gerenciamento de carreira. Uma habilidade extremamente fundamental para que você crie novos planos com clareza e que essas escolhas sejam sustentáveis, tornando você um profissional de alta empregabilidade, independentemente da sua senioridade. Quando você gerencia a sua carreira, você cria com clareza o seu estado desejado e quais caminhos precisa criar com clareza, foco, disciplina e prazos a fim de atingi-lo com máxima qualidade e de forma sustentável;

  • Passo 6: estude muito. Escolha uma boa instituição para adquirir a nova competência técnica que escolheu. Em tempos de grande mudanças e novos processos, uma boa escola é aquela que além de oferecer um excelente nível de ensino técnico, proporciona desenvolvimento de competência comportamentais desejadas pelo mercado atual, bem como ações diversas de construção de networking e te ensina como utilizar a sua rede de contatos a favor dos seus projetos (inteligência relacional). Locais que incentivam a troca, o aprender a aprender, contato com possíveis empregadores, ações de desenvolvimento inter e intra pessoal, bem como a criatividade, certamente lhe ajudarão a criar um plano forte e focado em sucesso.

Mas afinal, existe momento certo para mudar de carreira? A resposta é sim! O momento ideal é quando você sentir que os caminhos pelos quais está seguindo hoje (carreira = caminho) não fazem mais sentido com a expressão da sua verdade e do seu propósito. Isso vale para um recém-formado ou mesmo para um engenheiro na faixa de 50 anos que quer buscar novas oportunidades no mercado.

É importante aproveitar as oportunidades que o mercado oferece. Por estarmos vivendo em um mundo digital e todo conectado, o mercado de tecnologia está muito aquecido e promete ser promissor para 2019. Sem dúvida, quem entender verdadeiramente o processo de transformação em que vivemos verá na tecnologia a grande necessidade de sobrevivência no mercado.

Por fim, para evitar uma possível frustração durante ou depois da transição a palavra de ordem é planejamento. Sem entender as razões e sem planejar seus passos com disciplina, foco e administração, a chance de frustração pode ser grande. Administrar a sua carreira após a transição continua sendo fundamental para que mantenha o seu nível de empregabilidade em alta. Você acompanha o que vem acontecendo com você e com o mercado, para que alinhe expectativas e desenvolvimento contínuo.


by Andrea Tedesco é Mentora de Carreiras da Digital House, hub de educação para a formação de profissionais de alta performance para o mercado digital

10 tendências que impactarão Infraestrutura e Operações em 2020

Tendências ficarão concentradas em inteligência artificial e edge computing. Confira


O Gartner, empresa de pesquisa e aconselhamento para empresas, destaca as tendências que os líderes de Infraestrutura e Operações (I&O) devem observar para oferecer suporte à infraestrutura digital em 2020.
"Em 2019, as tendências de infraestrutura ficaram concentradas em como tecnologias como Inteligência Artificial (IA) ou Edge Computing poderiam apoiar o crescimento rápido da TI e atender às necessidades de negócios ao mesmo tempo", afirma Ross Winser, Diretor Sênior de Pesquisas do Gartner. "Embora essas demandas ainda estejam presentes, nossa lista de tendências para 2020 reflete as consequências, muitas das quais não são visíveis hoje”.

O Gartner incentiva os líderes de Infraestrutura e Operações a darem um passo atrás para se prepararem para o futuro. De acordo com o Gartner, as 10 principais tecnologias e tendências que provavelmente impactarão significativamente seu suporte de infraestrutura digital em 2020 são:

1. Repensar a Estratégia de Automação

Nos últimos anos, o Gartner detectou uma faixa significativa de maturidade de automação entre os clientes: a maioria das organizações está se automatizando em algum nível, em muitos casos reorientando as equipes para tarefas de maior valor. No entanto, os investimentos em automação geralmente são feitos sem uma estratégia ampla em mente.
"À medida que os fornecedores continuam surgindo e oferecendo novas opções de automação, as empresas correm o risco de duplicar ferramentas, processos e custos ocultos que culminam em uma situação na qual eles simplesmente não podem escalar a infraestrutura da maneira que os negócios esperam", afirma Winser. Segundo pesquisas do Gartner, até 2025, os líderes com melhor desempenho terão um papel dedicado a avançar a automação e investir na criação de uma estratégia de automação adequada para escapar dessas questões.

2. TI híbrida em oposição à confiança na Recuperação de Desastres

Segundo o analista do Gartner, a infraestrutura de hoje está em muitos lugares – Colocation, Data Centers, Edge Computing e serviços em Nuvem. A realidade dessa situação é que a TI Híbrida interromperá seriamente o planejamento de Recuperação de Desastres, se já não o tiver feito.
As organizações confiam com frequência nas ofertas “como serviço (as a service)”, nas quais é fácil ignorar os recursos opcionais necessários para estabelecer os níveis corretos de resiliência. Por exemplo, até 2021, 90% dos problemas de disponibilidade baseados em Nuvem serão saudados por falhas no uso dos recursos nativos de redundância dos provedores de serviços em Nuvem.
“As organizações ficam potencialmente expostas quando seus planos de Recuperação de Desastres projetados para sistemas tradicionais não foram revisados com novas infraestruturas híbridas. Os requisitos de resiliência devem ser avaliados nos estágios iniciais do projeto, e não tratados posteriormente após dois anos de implantação”, alerta o analista.

3. Ampliando a agilidade DevOps

Para empresas que tentam amplificar o DevOps, são necessárias ações para encontrar uma abordagem eficiente. Embora as equipes de Produto individuais geralmente dominem as práticas de DevOps, começam a surgir restrições à medida que as organizações tentam escalar o número de equipes de DevOps. "Acreditamos que a maioria das organizações que não adotam uma abordagem de plataforma compartilhada de autoatendimento descobrirão que suas iniciativas de DevOps simplesmente não se expandem", diz Winser.
Para ele, a “adoção de uma abordagem de plataforma compartilhada permite que as equipes de Produto utilizem uma caixa de ferramentas digitais de I&O, se beneficiando constantemente dos altos padrões de governança e eficiência necessários para a expansão”.

4. A infraestrutura está em toda parte - seus dados também

No ano passado, o Gartner introduziu um tema necessário às empresas, que é “a infraestrutura está em todo lugar”. Conforme tecnologias como Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML) são aproveitadas como diferenciadores competitivos, planejar como o crescimento explosivo de dados será gerenciado é vital. O Gartner estima que, até 2022, 60% das infraestruturas corporativas de TI se concentrarão em centros de dados, ao invés dos tradicionais Data Centers.
“O desejo de mover as cargas de trabalho selecionadas para mais próximo dos usuários por motivos de desempenho e conformidade é compreensível. No entanto, estamos caminhando rapidamente para cenários em que essas mesmas cargas de trabalho são executadas em vários locais e tornam os dados mais difíceis de proteger. Os efeitos em cascata da movimentação de dados combinada ao crescimento desses dados afetarão fortemente as áreas de I&O se eles não estiverem se preparando agora.”

5. O impacto esmagador do Internet das Coisas (IoT)

Projetos de IoT bem-sucedidos têm muitas considerações a serem feitas e é provável que poucos fornecedores ofereçam uma solução completa, de ponta a ponta. O Gartner recomenda que as áreas de I&O envolvam-se nas discussões iniciais de planejamento do quebra-cabeças de IoT para entender serviço proposto e apoiar o modelo em escala. “Isso evitará o efeito cascata de falhas de serviço imprevistas, que podem causar sérias dores de cabeça no futuro”, afirma Winser.

6. Nuvem distribuída

Nuvem Distribuída é definida como a distribuição de serviços de Nuvem Pública para diferentes locais físicos, enquanto operação, governança, atualizações e evolução desses serviços são de responsabilidade do provedor de Nuvem pública.

"As opções emergentes para Nuvem distribuída permitirão que as áreas de I&O coloquem os serviços de Nuvem pública no local de sua escolha, o que pode ser realmente atraente para os líderes que desejam modernizar o uso da Nuvem pública", diz o analista do Gartner.
No entanto, o Gartner ressalta que a natureza nascente de muitas dessas soluções significa uma ampla gama de considerações que não deve ser negligenciada. “O entusiasmo por novos serviços, como o AWS Outposts, o Microsoft Azure Stack ou o Google Anthos, deve ser acompanhado desde o início com diligência para garantir que o modelo de entrega dessas soluções seja totalmente compreendido pelas áreas de I&O que estarão envolvidas no suporte a elas”.

7. Experiência imersiva

Os padrões dos clientes para a experiência entregue pelos recursos de I&O estão mais altos do que nunca. Os valores agregados anteriores, como integração perfeita, respostas eficientes e tempo de inatividade zero agora são simplesmente as expectativas básicas dos clientes.

O analista do Gartner alerta os líderes que, à medida que os sistemas de negócios digitais se aprofundam nas infraestruturas de I&O, o impacto potencial do menor dos problemas de I&O é amplificado. “Se a experiência do cliente for boa, você pode expandir a mente e a participação de mercado ao longo do tempo; mas, se a experiência for ruim, os impactos são imediatos e podem afetar potencialmente a reputação da empresa, em vez de apenas a confiança do cliente”.

8. A democratização da TI

A Low Code é uma abordagem de amadurecimento visual para o desenvolvimento de aplicações que está se tornando cada vez mais atraente para as equipes de negócios. Ela permite que desenvolvedores com variados níveis de experiência criem aplicações para Web e dispositivos móveis com pouca ou nenhuma experiência em codificação, impulsionando amplamente um modelo de "autoatendimento" para equipes de negócios, em vez de recorrer à central de TI para um plano de projeto formal.
“À medida que a Low Code se torna mais comum, a complexidade do portfólio de TI aumenta. E, quando as abordagens de Low Code forem bem-sucedidas, as áreas de I&O serão solicitadas a prestar serviço”, diz Winser. "A partir de agora, é do melhor interesse dos líderes de I&O incorporar seu apoio e exercer influência sobre coisas que inevitavelmente afetarão suas equipes, bem como a organização em geral".

9. Networking – O que vem a seguir?

Em muitos casos, as equipes de TI se destacam no fornecimento de redes altamente disponíveis, o que geralmente é alcançado por meio de um gerenciamento cauteloso de mudanças. Ao mesmo tempo, é difícil para as áreas de I&O acompanhar o ritmo das mudanças e não há sinais de que as coisas irão desacelerar. O analista do Gartner diz que a pressão contínua para manter as luzes brilhando criou problemas inesperados para a rede. “Os desafios culturais de prevenção de riscos, dívida técnica e dependência de fornecedores significam que algumas equipes de rede enfrentarão um caminho difícil pela frente. 2020 precisa ser o momento de mudanças culturais, uma vez que o investimento em novas tecnologias de rede é apenas parte da resposta”.

10. Gerenciamento de Infraestrutura Digital Híbrida (HDIM)

À medida que as realidades das infraestruturas digitais híbridas entram em ação, a escala e a complexidade de gerenciá-las estão se tornando uma questão mais central para os líderes de TI. As organizações deveriam investigar o conceito de Gerenciamento de Infraestrutura Digital Híbrida (HDIM, do inglês Hybrid Digital Infrastructure Management), que busca solucionar os principais problemas de gerenciamento de uma infraestrutura híbrida.
“Esta é uma área emergente, portanto, as organizações deveriam ter cuidado com os fornecedores que dizem ter ferramentas que oferecem uma solução única para todos os seus problemas de gerenciamento híbrido atualmente. Nos próximos anos, porém, esperamos que os fornecedores focados em HDIM ofereçam melhorias que permitam aos líderes de TI obter as respostas de que precisam muito mais rapidamente do que hoje”.
by Ana Flávia Lapa, IT Forum 365


Como se tornar um empresário de sucesso?

Todos que começam um negócio, independentemente do ramo, sonham em prosperar e ser referência naquilo que fazem.


Todos que começam um negócio, independentemente do ramo, sonham em prosperar e ser referência naquilo que fazem. Seja pela realização pessoal ou até mesmo pelo lucro, o fato é que se tornar um empresário de sucesso não é uma tarefa fácil como muitos imaginam. Enquanto só a parte boa e os luxos são destacados, há também o lado mais burocrático, em que se é necessário prestar atenção nas taxas, impostos, estratégias de vendas, investimentos, contratação de mão-de-obra, captação de recursos e o tempo dedicado ao seu empreendimento.
Por esse motivo, antes de se aventurar no mundo do empreendedorismo, um empresário precisa seguir algumas dicas de ouro para não se frustrar e ver seu patrimônio diluído por dívidas e outros imbróglios. Confira abaixo, algumas dicas do fundador e presidente da Embelleze, Itamar Serpa.

Se atualizar constantemente

Já ouviu o ditado “Quem não dá assistência, abre a concorrência?” Ele é super válido no mundo dos negócios. Sem a constante inovação, uma empresa pode ficar engessada na visão do público e perder espaço para os concorrentes. Por isso, um empresário sempre deve estar se atualizando, estudando e participando de diversos cursos e congressos que o deixem cada vez mais afiado no ramo que se propõe a seguir, estando por dentro também de todas as tendências que envolvem seu trabalho.
Vale ressaltar que, com a ascensão das plataformas digitais, há mais recursos para o público-alvo, que por meio de um só clique tem acesso a diversas outras companhias que prestam serviços parecidos. Sendo assim, para se destacar, é preciso fazer a diferença e estar sempre um passo à frente da concorrência.

Investir em um bom time de funcionários

Além do empresário, seu time de colaboradores também é responsável pelo sucesso da companhia, pois cada função, por menor que seja, interfere bastante no desempenho de um negócio. Se a equipe de atendimento ao cliente não faz um bom trabalho, por exemplo, vai deixar os consumidores insatisfeitos e fazer com que migrem para outras marcas. Já o time de contabilidade pode dar prejuízos astronômicos se não organizar corretamente a movimentação monetária.
Dessa forma, mesmo que isso custe caro, é importante o investimento em contratação de mão-de-obra qualificada. Com funcionários competentes e dedicados, a chance do negócio prosperar é infinitamente maior, já que todos saberão desempenhar suas funções com maestria e atuarão em prol do sucesso. Além disso, saberão como agir quando o patrão precisar se ausentar.

Estar envolvido no dia a dia da empresa

Muitos se iludem com a ideia de ser o patrão, pois acham que sua única função é gerir funcionários e receber o lucro no final do mês. Na verdade, um bom empresário precisa estar ciente de todas as transações de seu negócio para garantir o bom andamento do empreendimento. Quem não se interessa pelos detalhes, perde o controle dos processos e pode sofrer perdas que acarretam até mesmo em uma falência.
Para isso, hoje existem diversas soluções tecnológicas que auxiliam nesse sentido, mostrando em uma única plataforma informações cruciais de todas as áreas de uma companhia, facilitando o trabalho do empresário na gestão de seu negócio.

Ter cuidado com as finanças

A fase de investimento é uma das etapas mais importantes de um empreendimento. Sendo assim, é necessário muita cautela com os recursos financeiros da companhia para não acabar no vermelho e sem condição de prosperar, já que é preciso capital para custear expansões, parcerias, contratações, lançamentos de produtos e infraestrutura para os funcionários.
Apesar de quase tudo resultar em gasto de dinheiro, desde a compra de uma cadeira até o desligamento de um funcionário, é possível economizar recursos e ter a mentalidade de que nem tudo o que é bom é caro. Além disso, estar por dentro de todas as transações, não deixando somente o time da contabilidade responsável por isso, ajuda na questão do controle.

Acredite na sua ideia

Todo negócio nasce de uma ideia. Sendo assim, é primordial nunca desistir dela. Por mais que abrir um negócio dê trabalho, acarrete em noites mal dormidas e menos tempo com a família, no final, tudo vale a pena quando se vê que um pensamento de sua autoria está mudando a sociedade e fazendo a diferença na vida de pessoas de diversas gerações.

Nem tudo é sobre dinheiro

Por mais que um empreendimento não seja uma instituição sem fins lucrativos e a vontade de ganhar dinheiro seja uma realidade, em algumas situações visar somente o lucro não compensa. A situação é pior ainda quando envolve esquemas ilegais ou que podem arranhar a imagem da empresa. Portanto, é preciso avaliar com cuidado toda e qualquer proposta e campanhas ousadas, o preço a se pagar pode ser muito alto.

by IT Forum 365