domingo, 30 de outubro de 2011

Posso deixar pra amanhã?

"Muito do stress que as pessoas sentem não vem de terem coisas demais para fazer. Ele vem de não terminarem o que começaram” (David Allen)


Você sabe o que é procrastinação? Para não correr o risco de você procrastinar a leitura deste artigo, já vou lhe explicar.

Esse é um problema que todos nós enfrentamos quando adultos (e mesmo quando crianças). Devemos reservar algum tempo para simplesmente não fazer nada, mas quando há algo para fazer, que realmente deve ser feito, como podemos deixar a preguiça de lado e não "deixar para amanhã?" Quais as razões por trás da procrastinação e como lidar com elas?

A questão é como resistir à tentação de deixar tarefas para depois num mundo no qual a educação familiar e até as empresas menosprezam a pontualidade.

A procrastinação é uma disposição comportamental que leva a adiar e a evitar determinadas tarefas ou certas decisões. Este comportamento de fuga é causado pela existência de outras atividades mais agradáveis e que assumem, aparentemente, maior relevância naquele momento.

O que é que vem primeiro: motivação ou ação?

A maioria das pessoas responderá motivação. É a resposta típica dos procrastinadores. Mas não é a resposta correta. Os procrastinadores dizem: "Não tenho vontade agora. Faço quando tiver". E esse momento parece não chegar nunca, simplesmente porque estas tarefas são aborrecidas e desagradáveis.

A ordem dos acontecimentos é mais ou menos assim: ação gera motivação que gera mais ação, gerando uma espiral de acontecimentos. Existe a necessidade de quebrar a inércia, por isso a importância da ação, esta que gera movimento e assim a atividade começa a ser feitas. O inicio é o mais difícil. Observe quando alguém inicia um programa de exercícios. Os primeiros minutos são frustrantes, mas quando o corpo aquece parece que o tempo voa.

A procrastinação é basicamente um conflito entre o "dever" e o "querer", em que o procrastinador faz aquilo que "quer" fazer, em vez do que "deveria" fazer, mesmo sabendo que poderá ter conseqüências negativas.

"Às vezes, o indivíduo apresenta um quadro sério de estresse, sente-se ansioso, o que pode gerar dores de cabeça, aumento na pressão arterial e problemas de estômago", diz a consultora norte-americana Rita Emmett, que dá palestras sobre procrastinação.

Psicólogos podem citar inúmeras razões porque as pessoas procrastinam, mas a razão nº 1 é o medo de fracassar. Nós adiamos muitas coisas porque nós temos medo de não fazê-las corretamente.

Perfeição é outra palavra dos procrastinadores, lembre-se antes do ótimo vem o bom. Não estou estimulando ninguém a fazer nada mal feito, o que estou tentando lhe dizer é que almejando o perfeito, você acaba não fazendo nada. Conheço escritores que estão há mais de vinte anos escrevendo um livro e nunca terminam, pois sempre acham que podem melhorar.

Douglas Adams fez tudo que podia para evitar o trabalho penoso de se afundar em sua escrivaninha e redigir o romance "The Salmon of Doubt" ("O Salmão da Dúvida"). O peculiar autor britânico colocou-se de molho, por horas, em uma banheira. Vagabundeou. E imaginou desculpas fantásticas para seu irritado editor. Quando morreu, em 2001, Adams tinha dedicado uma década ao livro sem nem sequer ter completado um rascunho. Com clássicos como "O Guia do Mochileiro das Galáxias" no currículo, o escritor tornou-se um símbolo dos procrastinadores (ou enroladores, preguiçosos). "Amo prazos", disse certa vez. "Gosto do som que eles fazem quando saem voando".

Por volta de 1770, Philip Dormer Stanhope político e escritor inglês conhecido como 4o Conde de Chesterfield decidiu escrever para seu filho uma série de cartas transmitindo conselhos de vida que ele considerava importantes. Dentre os conselhos havia o famoso e conhecido "Nunca deixes para amanhã o que podes fazer hoje".

Mas infelizmente nesta questão todos temos uma inclinação natural a seguir o conselho de Mark Twain famoso escritor, humorista e romancista americano "Nunca deixe para amanhã o que você pode deixar para depois de amanhã".

Deixar para depois não é sinal de preguiça ou a irresponsabilidade. Aquele que procrastina prioriza coisas menos importantes ás mais importantes, enfim ele coloca diversas tarefas menores na frente fazendo a pessoa viver a ilusão de que, adiando, tudo será solucionado como num passe de mágica.

Lembre-se de quando você era pequeno. Como a maioria das crianças nessa idade você não gostava de verduras e quando era obrigado a comê-las, deixava para o final, na esperança, de que alguma coisa acontecesse que a impedisse de ter de completar a tarefa. Algo semelhante acontece com as pessoas depois de adultas.

O grande problema com a procrastinação é que ela se auto-alimenta, de uma forma geral, quanto mais adiamos algo, mais resistentes ficamos a iniciar a tarefa em questão.

Há um outro fator muito interessante a ser observado na procrastinação. A consciência da própria mortalidade é que faz as pessoas postergarem alguma atividade, seja ela interessante ou desagradável. Se elas têm a chance de adiar alguma escolha, fazem-no porque têm a sensação de estar garantindo o dia de amanhã. É uma forma de se iludir, de tentar se tornar imortal.

Seja o que você esteja fazendo agora, você estará deixando de fazer outra coisa. Por exemplo, se você está lendo este livro com certeza abdicou de assistir um filme, jogar bola ou mesmo terminar aquele relatório que já está atrasado. Então, a questão não é como evitar a procrastinação, mas como procrastinar bem.

Para isso existe o planejamento de prioridades, separando as atividades que "precisa" ser realizadas daquilo que você "gosta" de fazer. O ideal seria que as listas fossem iguais, mas isso não acontece na vida real. Não conheço ninguém que goste de ir ao banco enfrentar filas e ser mal tratado ou de fazer dieta. Mas são atividades que não podem ser delegadas e têm que ser feitas somente por você. A não ser que desenvolvam uma tecnologia onde as pessoas possam fazer dieta, ir ao dentista ou participar daquela avaliação de desempenho anual por você. Se por acaso desenvolverem, por favor, me avisem.

Mas enquanto isso não acontece, você tem que assumir suas responsabilidades e cumprir as atividades da sua lista.

Há três variáveis de procrastinação, dependendo do que você faz ao invés de trabalhar em algo: você pode não fazer nada e ficar enrolando; pode fazer algo de menor importância ou realmente fazer algo importante. Eu acredito que este último seja o tipo de boa procrastinação.

A exemplo daquele "analista de sistemas" que se esquece de pagar as contas, de se barbear, de comer direito, de sair de casa enquanto desenvolve um novo software. Sua mente se desliga deste mundo porque está trabalhando duro em outro.

"As pessoas têm uma competição interna entre satisfazer o seu 'eu' do presente e o seu 'eu' do futuro", diz John Kammeyer-Mueller, especialista em gerenciamento do tempo da Universidade da Flórida (EUA).

Estamos vivenciando uma das maiores transformações na história da humanidade. Expostos a mudanças cada vez mais rápidas, profundas e determinantes de um novo modelo de gestão. Concluímos que viver hoje é um desafio de flexibilidade e capacidade de adaptação.

Se já é difícil fazendo a coisa certa imagine postergando a sua evolução.

Pare de fazer gol contra, organize-se para aproveitar melhor suas competências, descarte o que não é necessário e se concentre naquilo que realmente faz a diferença.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Pedido nas redes sociais é ordem para empresas

Matéria interessante do Jornal O Globo (23/10/11), sobre a força dos consumidores através das redes sociais. Vale a pena ler.

RIO - O consumidor, que já tinha se apoderado das redes sociais para reclamar quando não era atendido pelos call centers, está agora entrando também na área de marketing. Pelas redes, pedem de volta produtos fora de linha e até interferem, com seus comentários e sugestões, em sistemas e processos internos.
Um exemplo recente é o da bala Halls sabor uva verde. Retirada do mercado no fim
do ano passado, ela voltou a ser produzida em agosto depois que a Kraft Foods Brasil resolveu atender aos insistentes pedidos de consumidores por meio das redes sociais.

Estar nas redes sociais é questão de vida ou morte

- Nunca tinha feito nada parecido. Mas adoro o sabor uva verde e, ao perceber que não conseguia mais encontrar o produto, pesquisei no Orkut e encontrei uma comunidade de fãs como eu. Resolvi escrever um protesto e deu certo - conta Diego Barrabas que apelou ao Facebook para ter seu desejo atendido e acabou sendo homenageado pela empresa, junto com outros três clientes.

De acordo com Gustavo Fortes, sócio-diretor de Planejamento da agência Espalhe, responsável pela ação de marketing da Halls, as marcas que não participam de redes sociais estão se distanciando do seu público e podem ser esquecidas.

Eduardo Trevizani, gerente de marketing da categoria Balas da Kraft Foods, explica que a Halls tem um público muito jovem e, portanto, muito conectado e social:

- Entendemos que observar nosso público nas plataformas sociais nos faria conhecê-lo mais profundamente e atendê-lo melhor. A partir deste ano, a marca deixou de ter um website próprio para alimentar apenas as redes sociais. Em geral, os fãs curtem e comentam os temas que propomos. Há poucas reclamações e procuramos responder a todas.

Para Derek Kazee, estrategista global da Acxiom Brasil, estar nas redes sociais é uma questão de vida ou morte para as empresas, que precisam se atualizar e interagir com seus clientes:

- Veja o que o Google fez com as listas de páginas amarelas. Inovação e adaptação à mídia social será o principal desafio para as marcas na próxima década.
O chocolate Kit Kat, da Nestlé, também só chegou às prateleiras brasileiras este ano após inúmeras solicitações de pessoas que consumiam o chocolate até então vendido apenas no exterior. Segundo a empresa, o departamento de atendimento ao cliente, que recebe cerca de um milhão de solicitações por ano, passou também a monitorar manifestações dos consumidores nas mídias sociais. A Nestlé cita ainda outros casos recentes, como a volta do Nescau tradicional e do chocolate Sensação.

André Susskind, diretor-geral da Viva! Experiências, empresa com dois anos de mercado, explica que utiliza as redes sociais como ferramenta para entender o consumidor, corrigir problemas e perceber novos caminhos. A empresa vende caixas (Viva Bem Estar, Viva em Ação, Viva em movimento) para presente, onde o cliente acha vouchers para escolher entre 18 opções de experiências (exemplo, um banho de ofurô, na caixa Viva Bem Estar):

- Vendíamos só para alguns estados, mas passamos a receber pedidos de todo o país. Por causa disso, na próxima semana vamos lançar a caixa Viva Brasil. Outra mudança é que estávamos focados na classe A, mas fomos percebendo muitos pedidos das classes B e C. Então lançamos uma versão mais barata, que já está fazendo sucesso.

domingo, 23 de outubro de 2011

Cinco dicas para criar um negócio

Saiba o que levar em conta antes de abrir sua própria empresa.

Por Ellen CORDEIRO

Mais do Especial DINHEIRO Ltda.

"Tire vantagem dos sites de descontos"
"O dono sumiu"
"Pense grande"
"Além da imaginação"

Ao investir em uma ideia que lhe pareça atraente, é essencial fazer uma avaliação financeira cuidadosa, para não cair em uma cilada. Vários aspectos precisam ser levados em consideração para se abrir uma empresa. Aqui, as recomendações que valem para todos:

1 - Saiba se há compatibilidade entre a atividade pretendida e suas aspirações pessoais
Com frequência, na hora de abrir uma empresa, o empreendedor deixa de lado a sua experiência e vocação. Opta por entrar em um setor que está na moda ou que possa produzir resultados rápidos. Na maioria dos casos, trata-se de uma ilusão. É preciso gostar do que se vai fazer e, principalmente, saber como chegar lá. E aí é que conta a expertise. Mais: o retorno demora.

2 - Obtenha informações de mercado
A intuição, na hora de abrir um negócio, vale muito. Mas não pode ser a única ferramenta para a tomada de decisão. É preciso pesquisar a fundo o local onde será instalado o novo empreendimento, qual é o seu público potencial, quem são os seus concorrentes, como eles operam e quem são os seus fornecedores. “Só com a quantificação é possível fazer uma avaliação”, afirma Fábio Azevedo, consultor do Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP).

3 - Faça uma avaliação realista dos gastos
É fundamental, também, ter um plano de negócio e fazer uma simulação de quanto vai vender e só colocar dinheiro quando tiver certeza de que vai dar lucro – ainda que demore. Não adianta investir muito em instalações se não sobrar recursos para o estoque inicial e para o capital de giro, ainda mais considerando-se que financiamento barato é escasso para pequenas e médias empresas.

4 - Tenha funcionários treinados e motivados
Uma equipe motivada e preparada é um dos grandes trunfos do empreendedor. Não adianta ter um projeto promissor se a sua execução ficar comprometida por deficiências da mão de obra. “O empresário tem que ter em mente que vai administrar não só sua empresa, mas também pessoas”, diz Azevedo.

5 - Busque um diferencial
Participar de feiras pode não só dar uma ideia mais aprofundada de um determinado setor, mas também permite obter uma visão melhor das reais necessidades do mercado. Essa movimentação serve para saber o que a concorrência está fazendo. Isso ajuda o empreendedor a buscar um diferencial para ser mais competitivo. “As empresas de sucesso são as que estão sempre inovando”, diz Ricardo Curado, do Sebrae-SP.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

12 Franquias com Investimento de R$ 25 mil

Conheça detalhes sobre doze opções de negócios para começar com menos de R$ 30 mil reais



Para todos os bolsos
Hoje, já existem franquias para quem pode investir 150 mil, 100 mil, 35 mil e até 15 mil reais. Com valor de investimento inicial de até 50 mil reais e faturamento médio mensal de 30 mil reais, as microfranquias começaram a chamar atenção dos empreendedores brasileiros depois da feira de franquias organizada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), em 2010. Segundo a ABF, os negócios deste tipo já somam 12 mil unidades, ou 5% das franquias brasileiras.
Boa parte delas é em modelo home-based, que dispensa o aluguel do ponto comercial, e não exige muitos funcionários. Atualmente, 260 redes oferecem este tipo de negócio, que gera 36 mil empregos formais. Antes de fechar negócio, pesquise sobre a rede e converse com outros franqueados. Confira a seguir treze opções de franquias que podem ser abertas com investimento de 25 mil reais.
AcquaZero
Criada em 2009, a rede de lavagem de carros Acquazero defende a preservação do meio ambiente, por isso, a franquia só usa produtos biodegradáveis e certificados pela ANVISA para cuidar dos veículos. Segundo a rede, em uma lavagem são usados apenas 200 mililitros de água para dissolver os produtos. Com base em São Paulo, a AcquaZero trabalha com licenciamento da marca e franquias. Hoje são 39 unidades em funcionamento em quatro modelos de franquias que variam conforme o tipo de ponto. O investimento vai de 5,5 mil a 15 mil reais. O retorno desse investimento deve acontecer entre 12 e 18 meses.
Century 21
A rede americana Century 21 é uma das maiores franqueadoras de imobiliárias do mundo, com mais de oito mil franqueados em 73 países. No Brasil, opera desde 2008 e tem mais de 100 franqueados. Hoje o faturamento anual da Century 21 ultrapassa 1 bilhão de reais. Esse valor deve saltar para 50 bilhões até as Olimpíadas. Há dois modelos de franquias que custam até 25 mil reais. A conversão de uma agência para a marca exige investimento de 10 mil reais. Quem quiser abrir uma unidade em cidades com até 500 mil habitantes desembolsa 25 mil reais. O retorno do investimento acontece entre 12 e 24 meses.
Disk Manicure
Criada pela estilista Renata de Barbosa Ingold Boudon, a rede Disk Manicure oferece serviços de manicure e pedicure em domicílio em oito estados. A abertura da empresa surgiu da necessidade de Renata por um serviço mais higiênico e personalizado. As franquias, criadas no final de 2010, exigem investimento de 25 mil reais, que inclui capital de giro, taxa de franquia e a estrutura necessária. O prazo de retorno é de 18 meses, em média.
Ecojardim
A franquia Ecojardim oferece serviços de jardinagem em residências e condomínios. A marca, que foi lançada no ano passado, tem 25 unidades e planejar abrir mais 15 franquias até o final deste ano. O investimento inicial é de 12,5 mil reais, o que inclui o treinamento de gestão, a contratação de profissionais e a prospecção de clientes na região. A empresa cobra taxa de publicidade de 2% sobre o faturamento e calcula o retorno do capital em até 12 meses.
Four Style
A marca de roupas de ginástica Four Style aposta nos eventos esportivos que o Brasil deve receber em 2014 e 2016 para crescer. As lojas da rede têm, em média, 35 metros quadrados. Criada em 2007, a empresa desenvolveu agora uma franquia compacta para ser instalada em academias, clubes e condomínios. Este modelo tem investimento inicial a partir de 12,9 mil reais. No próximo ano, a rede deve inaugurar 12 franquias no Rio de Janeiro. São Paulo e Minas Gerais também são estados que interessam o grupo. O prazo de retorno da franquia é em média de 24 a 30 meses.
Grupo Zaiom
O grupo Zaiom é o maior grupo de microfranquias do país. Atualmente, administra sete marcas de negócios variados, desde cuidadores de idosos, reforço escolar, manutenção de computadores, jardinagem até fotodepilação em domicílio. Todas exigem investimento inicial de 20 mil reais. Para este ano, a rede está investindo na expansão das marcas Amigo Computador e Dr. Jardim. As duas franquias têm faturamento médio mensal de 15 mil reais e o prazo de retorno do capital investido é de 6 a 12 meses.
Jan-Pro
A rede americana de franquias de limpeza Jan-Pro chegou ao Brasil neste ano com três modelos de franquias com investimentos entre 5 mil e 47 mil reais. Na microfranquia, a mais barata, o próprio franqueado faz a execução do serviço. Neste modelo, a marca garante o primeiro cliente e faturamento médio mensal de 5,6 mil reais e o retorno acontece em quatro meses. A chamada franquia gerencial exige investimento de 25 mil reais e, neste caso, o franqueado atua como gerente e pode faturar até 10 mil reais por mês. O retorno do capital acontece em 10 meses.
Kumon
A rede de ensino Kumon foi criada no Japão e chegou ao Brasil em 1977. Por aqui, a segunda maior rede do país tem mais de 1500 franquias atendem 100 mil alunos. O investimento mínimo inicial é de 15 mil reais. Segundo a rede, uma unidade com 100 alunos, em grandes cidades, fatura até 13 mil reais. O retorno deste capital acontece, em média, entre 18 e 24 meses.
Miss Hollywood
Criado no ano passado, o salão Miss Hollywood usa a temática do centro das estrelas do cinema para atrair a clientela. Segundo o empresário Edson Ramuth, que criou a rede, um estudo de viabilidade e o ponto adequado são chaves para o sucesso da franquia. Hoje, a rede tem salões em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espirito Santo, Bahia e Ceará e busca franqueados nas regiões Norte, Nordeste e Sul. O investimento inicial é de 24,5 mil reais e, segundo a rede, o faturamento médio mensal é de 20 mil reais. O retorno do investimento acontece a partir de 6 meses.
Seu Pet com Sobrenome
A franquia Seu Pet Com Sobrenome, nova no mercado, oferece um serviço no mínimo curioso: o registro oficial de nascimento, óbito, casamentos e até testamento de animais de estimação. Com investimento de 13 mil reais, a marca oferece franquias em quiosques em shoppings center ou móveis, que podem funcionar junto a pet shops, por exemplo. Os donos de pets que quiserem colocar seu sobrenome no bichinho desembolsam 150 reais por cada certidão.
Zets
A franquia de lojas virtuais foi uma das que mais cresceu no ano passado, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF). Com 70 unidades em funcionamento, a Zets cresceu quase 200% em número de unidades e atua com mais força em São Paulo e no Rio de Janeiro. O investimento em uma unidade é de 7,2 mil reais. O prazo de retorno calculado pela empresa varia entre 12 e 18 meses.
Zoom
A Zoom é representante exclusiva da Lego Education no Brasil e oferece franquias de cursos para crianças e jovens. A empresa usa a robótica educacional e experiências lúdicas para ensinar. Hoje, 37 franquias atuam no modelo educador, em que o próprio franqueado, depois de receber uma capacitação e certificação especial, dá as aulas. Este modelo tem investimento de 14 mil reais e payback em 12 meses. O faturamento médio mensal é de 5 mil reais.

domingo, 9 de outubro de 2011

Dez maneirase ser um gerente mais consciente

por Pablo Aversa

Colunista: Pablo AversaUm dos maiores erros que gerentes de sucesso cometem é pensar que têm todas as respostas. Sejamos francos: quando você acumula em sua bagagem uma quantidade suficiente de sucessos e fracassos, além de um bocado de cabelos brancos, é uma tendência natural investir mais do seu tempo falando do que escutando.

Essa é uma armadilha na qual nenhum de nós deveria cair. Posso parecer algumas vezes cético em relação a alguns “gurus” que tratam do tema liderança – especialmente os do tipo acadêmico –, mas estou sempre à procura de pessoas que, como eu, têm experiências reais no mundo corporativo e uma inclinação a compartilhá-las com os demais.

David Shedd parece ser um desses caras. Num post no site Business Insider, ele compartilha alguns conselhos excelentes sobre como motivar e engajar funcionários, o que basicamente deriva de três fatores-chave:

• Alinhamento do funcionário com as metas e a visão da empresa;

• A fé do funcionário na competência da liderança e no seu compromisso de transformar em realidade as metas e a visão;

• A confiança dele de que seu supervisor direto vai apoiá-lo e ajudá-lo a ter êxito.

Shedd, em seguida, aponta 14 sinais verdes e vermelhos de gestão que ajudam a concretizar essas três metas e engajar a sua equipe. Eu destaco os dez que fazem um baita sentido para mim:

1. Não envie mensagens ambíguas aos seus funcionários, de modo que eles nunca saibam qual é a sua posição. Nada pior para as pessoas ficarem correndo em círculos, como se estivessem atrás do próprio rabo, do que dizer uma coisa hoje e o contrário no dia seguinte. Seja claro e consistente.

2. Não faça a sua equipe de besta. Seja genuíno e direto. Se a liderança estabelece uma direção com a qual você não concorda, explique que você nem sempre concorda com eles, mas que, como você não é o chefe, essas são as regras do jogo. É o chamado “Discorde, mas comprometa-se”, que é bastante efetivo no mundo corporativo.

3. Não aja mais preocupado com o seu próprio bem-estar do que com qualquer outra coisa. Um comportamento egoísta inspira o mesmo na sua equipe.

4. Não evite assumir a responsabilidade por suas ações. Tornar-se responsável é a única maneira crível de fazer com os outros se façam responsáveis também.

5. Não tire conclusões precipitadas sem primeiro checar os fatos. Líderes maduros nunca reagem com base num único dado ou evento. Tudo o que se consegue é fazer com que os demais entrem em pânico e comecem a culpar uns aos outros.

6. Faça o que disse que ia fazer, no momento em que você disse que ia fazer. Não sei se ficou claro, mas a mensagem é a seguinte: alinhe discurso e prática. Isso é o que constrói credibilidade e confiança em você como líder e na sua equipe como um time.

7. Retorne ligações e e-mails. Nestes tempos de comunicação excessiva, não dedicaria todo o tempo respondendo a tudo, mas quando se trata de algo importante, comunique-se, quando possível, em tempo real.

8. Admita seus erros… e assuma a culpa pelos fracassos. Não há melhor forma de aprender e ensinar. É fracassando que crescemos e amadurecemos.

9. Reconheça sua equipe e apoie publicamente seus funcionários. Isso não significa destruir sua própria credibilidade, enganando a liderança ou agindo como se o seu time fosse perfeito. Mas, sempre e quando eles fizerem o trabalho ou superarem as expectativas, propagandeie.

10. Pergunte e ouça. Não é preciso dizer mais nada, certo?

Em suma, lembre-se de que o dia em que parar de escutar e aprender é o dia em que você vai parar de crescer como gestor, como líder e como ser humano. Em minha experiência como coach executivo, toda habilidade é tanto relativa quanto passageira.

Para essas e outras competências-chave, conte comigo.

Pablo



Fonte: Dez maneiras de ser um gerente mais consciente | Portal Carreira & Sucesso

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Confira frases marcantes de Steve Jobs, fundador da Apple

Famoso pela oratória, Jobs ajudou a definir rumos da tecnologia.
Confira as visões do empresário sobre a internet, o futuro, a vida e a morte.

Do G1,

Imagem feita pelo estudante de designe de Hong Kong / Foto: Reprodução

O legado de Steve Jobs vai além da Apple, da Pixar e dos produtos que ele ajudou a desenvolver. Famoso pela oratória, pela capacidade de síntese de ideias e pelo carisma em suas apresentações, Jobs deixa ainda uma coleção de afirmações polêmicas, frases visionárias e pensamentos que ajudaram a definir os rumos da tecnologia nos últimos anos. O G1 selecionou algumas das frases de Jobs. Confira:

Sobre a vida
“Eu trocaria toda a minha tecnologia por uma tarde com Sócrates” –Newsweek, 2001

“Ser o homem mais rico do cemitério não me interessa. Ir para a cama à noite dizendo que fizemos algo maravilhoso, isso importa para mim”–The Wall Street Journal, 1993

“Você quer passar o resto de sua vida vendendo água com açúcar ou quer ter a chance de mudar o mundo?”– em entrevista a John Sculley para o livro “Odyssey: Pepsi to Apple

“Às vezes a vida te bate com um tijolo na cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me fez continuar foi que eu amava o que eu fazia. Você precisa encontrar o que você ama. E isso vale para o seu trabalho e para seus amores.Seu trabalho irá tomar uma grande parte da sua vida e o único meio de ficar satisfeito é fazer o que você acredita ser um grande trabalho. E o único meio de se fazer um grande trabalho é amando o que você faz. Caso você ainda não tenha encontrado[ o que gosta de fazer], continue procurando. Não pare. Do mesmo modo como todos os problemas do coração, você saberá quando encontrar. E, como em qualquer relacionamento longo, só fica melhor e melhor ao longo dos anos. Por isso, continue procurando até encontrar, não pare" – discurso durante formatura em Stanford, 2005

“Você não pode conectar os pontos olhando para a frente; você só pode conectar os pontos olhando para trás. Assim, você precisa acreditar que os pontos irão se conectar de alguma maneira no futuro. Você precisa acreditar em alguma coisa – na sua coragem, no seu destino, na sua vida, no karma, em qualquer coisa. Este pensamento nunca me deixou na mão, e fez toda a diferença na minha vida.” – discurso durante formatura em Stanford, 2005

“Lembrar que eu estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que eu encontrei para me ajudar a fazer grandes escolhas na vida. Por que quase tudo – todas as expectativas externas, todo o orgulho, todo o medo de se envergonhar ou de errar – isto tudo cai diante da face da morte, restando apenas o que realmente é importante. Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira para eu saber evitar em pensar que tenho algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir o seu coração.” – discurso durante formatura em Stanford, 2005

“Isto foi o mais perto que cheguei da morte e espero que seja o mais perto que eu chegue nas próximas décadas. Tendo passado por isso, posso dizer agora com mais certeza do que quando a morte era apenas um conceito intelectual: nnguém quer morrer. Até mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para ir para lá. Ainda, a morte é um destino que todos nós compartilhamos. Ninguém conseguiu escapar dela. E assim é como deve ser porque a morte é talvez a melhor invenção da vida. É o agente que faz a vida mudar. É eliminar o velho para dar espaço para o novo. Neste momento, o novo são vocês, mas algum dia não tão longe, vocês gradualmente serão o velho e darão espaço para o novo. Desculpa eu ser tão dramático, mas é a verdade” – discurso durante formatura em Stanford, 2005

“Seu tempo é limitado. Por isso, não perca tempo em viver a vida de outra pessoa. Não se prenda pelo dogma, que nada mais é do que viver pelos resultados das ideias de outras pessoas” – discurso durante formatura em Stanford, 2005

Tenha vontade, tenha juventude. Eu sempre desejei isso para mim. E agora, que vocês se formam para começar algo novo, eu desejo isso para vocês” – discurso durante formatura em Stanford, 2005

Sobre tecnologia
“Eu acho que [a tecnologia] fez o mundo ficar mais próximo e continuará fazendo isso. Existem desvantagens para tudo e consequências inevitáveis para tudo. A peça mais corrosiva da tecnologia que eu já vi se chama televisão, mas novamente, a televisão, no seu melhor, é magnífica.” – Revista Rolling Stone, dezembro de 2003

“Nascemos, vivemos por um momento breve e morremos. Tem sido assim há muito tempo. A tecnologia não está mudando muito este cenário” – Revista Wired, fevereiro de 1996

“Se você é um carpinteiro e está fazendo um belo armário de gavetas, você não vai usar um pedaço de compensado na parte de trás porque as pessoas não o enxergarão, pois ele estará virado para a parede. Você sabe que está lá e, então, usará um pedaço de madeira bonito ali. Para você dormir bem à noite, a qualidade deve ser levada até o fim”— Revista Playboy, 1987

“O único problema da Microsoft é que eles não têm estilo. Eles não têm estilo nenhum. E não falo isso nas pequenas coisas, falo em tudo, no sentido de que eles não pensam em ideias originais e de que eles não levam cultura para os seus produtos – Documentário ‘Triumph of the Nerds’, 1996

Sobre o futuro
“Eu sempre estarei ligado à Apple. Espero que durante toda a minha vida o meu fio se cruze com o fio da Apple, como uma tapeçaria. Posso ficar afastado por algum tempo, mas eu sempre vou voltar.” – Revista Playboy dos Estados Unidos, fevereiro de 1985

“A principal razão para a maioria das pessoas comprarem um computador para suas casas será para se conectar a uma rede nacional de comunicações. Estamos apenas nos primeiros estágios do que será uma grande revolução para a maioria das pessoas – tão revolucionária quanto o telefone.” – Revista Playboy (edição americana), fevereiro de 1985

“A indústria do computador desktop está morta. A inovação virtualmente acabou. A Microsoft domina cada uma destas inovações. Isso acabou. A Apple perdeu. O mercado do PC desktop entrou em uma fase negra e ficará nela pelos próximos 10 anos ou até o final desta década” – Revista Wired, fevereiro de 1996

“Se eu tivesse largado esta única disciplina na faculdade [caligrafia], o Mac não teria diversas fontes e espaços proporcionais entre elas. E já que o Windows copiou o Mac, seria provável que nenhum outro computador tivesse a mesma coisa”. – discurso durante formatura em Stanford, 2005

Sobre a Apple
"Nunca tivemos vergonha de roubar grandes ideias” – Documentário ‘Triumph of the Nerds’, 1996

“Se eu estivesse liderando a Apple, eu apostaria tudo pelo Macintosh e depois me ocuparia com um próximo grande lançamento. A guerra do PC acabou, a Microsoft venceu há muito tempo” – Revista Fortune, 1996

“Estes produtos são um lixo. Não há mais sexo neles” – BusinessWeek, 1997

“Ninguém tentou nos engolir desde que eu estou aqui. Acho que eles têm medo de qual seria o nosso sabor” – reunião com acionistas, 1998

“Cara, a gente patenteou ele” (apresentando o iPhone) – Macworld, 2007

“Fizemos os botões na tela ficarem tão bons que você vai querer clicar neles” [sobre o Mac OS X] – Revista Fortune, janeiro de 2000

“Entrará para a história como uma grande mudança na indústria musical. Isso é histórico. Eu não posso subestimar isso” [sobre a loja virtual iTunes Music Store] – Revista Fortune, maio de 2003

“A cura para a Apple não está no corte de preços. A cura para a Apple está em inovar o meio de sair deste problema” – Apple Confidential: The Real Story of Apple Computer, 1999

“Eu não percebi isso na época, mas ter sido demitido da Apple foi a melhor coisa que aconteceu comigo. (...) Foi um remédio com gosto horrível, mas acho que o paciente precisava dele”. – discurso durante entrega de diploma de Stanford, 2005

sábado, 1 de outubro de 2011

Executando seu Plano de Recolocação em 5 passos
por Francisco Albuquerque:
Olá pessoal!
Recentemente escrevi sobre como montar um Plano de Recolocação em 5 passos, e hoje quero trazer para vocês algumas dicas de como executar este plano de forma assertiva, afinal, eu acredito que o resultado que vocês esperam ao fim deste texto, é dar início a busca por uma nova recolocação no mercado, não é mesmo?
Mas então vamos lá!
Vamos relembrar rapidamente as dicas anteriores?
· Defina bem o seu objetivo
· Faça uma lista das empresas que você se identifica
· Prepare-se
· Dê um tapa no seu currículo
· Atualize seu Perfil em Sites e Redes Sociais
Se você quiser leia a dica anterior.
Agora após esse plano inicial, o que nos resta é começar a colocar a mão na massa, então vamos lá!
1. Gere interesse nas empresas
Após ter identificado as empresas que interessam para você, comece a mapear aonde essas empresas (colaboradores) estão aparecendo.
Comece a participar de Grupos de Discussão, tanto em Redes Sociais como o Linkedin, como em encontros presenciais. Mas lembre-se do alinhamento ao seu objetivo. Seja assertivo!
Participe das discussões, gere discussões, seja um formador de opinião. Isso gera visibilidade para a sua marca pessoal e pode te conectar aos profissionais das empresas.
É aqui que você pode começar a ser caçado, ao invés de caçar!
Lembra da planilha que eu mencionei que vocês podem fazer? Vasculhe os contatos de sua rede de relacionamentos e complemente essa planilha com os dados destes profissionais.
Nome, cargo, tempo de empresa, e-mail e telefone, são algumas informações que podem te ajudar mais à frente. Qualquer informação é valiosa!
Mas tome cuidado! Este ainda não é o momento de abordar essas pessoas! Cuidado com a ansiedade!
Muitos profissionais não gostam de dar indicações e você pode estar queimando um cartucho à toa. Faça como o próprio título dessa dica, “gere” interesse.
2. Pintou uma oportunidade, e agora?
Como é o seu relacionamento com o seu superior? Essa relação lhe permite ser franco e falar abertamente o que você pensa sobre o seu trabalho? Ou sobre os seus planos futuros?
Se não é, tente ser ao máximo “transparente”, e mostre para ele que este momento é importante para a sua carreira e que você quer ouvir o que a outra empresa quer te propor.
Sabemos que alguns líderes não permitem esse tipo de atitude, olham como traição, mas se ele partir do princípio que você está incomodado com algo, é que há mesmo algo errado e se ele for justo, poderá te ajudar.
3. Entrevista na hora do expediente?
Este é um dos maiores entraves. Você está trabalhando e a empresa que você tanto se preparou quer te conhecer. O que fazer?
O mais comum nesses casos, são os falsos compromissos, falsas doenças e atestados médicos. Se para você agir dessa maneira é aceitável, não é o meu objetivo julgar esse tipo atitude.
Existem algumas possibilidades como: marcar um almoço com a pessoa responsável pela vaga, marcar um bate papo em um horário alternativo como um happy hour ou café da manhã.
Atualmente algumas empresas já fazem entrevistas via web (Skype), e essa pode ser uma boa saída, mas se o entrevistador te ligar e você não puder comparecer, peça desculpas e não agende com ele.
Eu conheço casos de pessoas que foram chamadas para entrevistas em dias de reuniões importantes e não puderam comparecer. Isso de certo modo é bom, pois mostra que você é responsável com o seu trabalho, e se a outra parte estiver interessada mesmo no seu perfil, ela te oferecerá outra oportunidade. Não deixe parecer que você está desesperado em busca de emprego (sempre disponível).
4. A vaga que estão me oferecendo é diferente do meu objetivo, e agora?
Você conheceu algumas pessoas das empresas que você se identifica e gerou interesse nelas, mas na hora que te chamaram para conversar sobre a vaga, você viu que não tem nada a ver com o seu objetivo.
Já viu isso acontecer? Não, isso só acontece no Uzbequistão!
Vamos analisar os motivos:
· ou você não definiu bem o seu objetivo e alinhou o texto do currículo a ele;
· ou seu plano furou em algum ponto e você está indo em encontros e grupos de discussões com foco diferente do seu objetivo;
Ou seja, a responsabilidade neste modelo, é sua! Não culpe a empresa, ou a pessoa que você conheceu, mas tenha em mente que é você que está montando o seu plano.
Portanto, tome algum cuidado e faça algumas perguntas antes de se deslocar até a pessoa/empresa. Tente saber qual é a empresa, a vaga, a área que você vai trabalhar, o local. Todas essas informações já te ajudam a decidir a participar ou não da entrevista.
5. Deu certo! Conquistei o meu objetivo! Ou não?
Um processo de entrevista tem como objetivo alinhar as necessidades da empresa com o que um profissional pode oferecer. Essa é a realidade, e não sei se felizmente ou infelizmente, sempre será! Basicamente é uma troca.
Você tem outras pessoas concorrendo com você e às vezes elas podem estar mais preparadas para a vaga. Isso é óbvio, mas muitas vezes o nosso lado emocional não compreende bem e acabamos ficando frustrados.
O segredo é como você vai lidar com essa situação sem causar danos a você mesmo.
Mas vou dar a última dica!
Aprenda com cada processo seletivo que você participar e o seu momento vai chegar. Parece profecia, mas não é! Muitas vezes pensamos que estamos prontos para aquela vaga de “Diretor de Marketing daquela Multinacional dos meus sonhos”, mas dependendo da sua posição, experiência e maturidade, pode ser que seja necessário um caminho mais curto ou mais longo para percorrer até alcançá-lo. Por esse motivo, um bom Plano de Carreira pode te ajudar a lidar melhor com essas situações e olhar para o caminho a ser percorrido de forma diferente.
Se necessário, revise o seu plano, os grupos que você frequenta, as comunidades que participe e não desista! Há sempre uma oportunidade esperando por você!
Bom pessoal, espero que vocês possam aproveitar essas dicas!