quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

75 cursos online sobre negócios, oferecidos por universidades internacionais



Os cursos listados abaixo encontram-se na plataforma Class-Central e são quase todos gratuitos, sendo que na maioria deles você paga apenas pelo certificado, caso queira obter o mesmo ao final do curso.

Neste artigo eu listei não cinco ou seis, mas 75 cursos voltados para os negócios. Espero que ao menos um chame a sua atenção, então não tenha medo de realizar a sua matrícula e assistir uma aula.

Eu não preciso nem falar que esses cursos são apresentados em inglês, né?

Se você estiver tendo dificuldades em aproveitar oportunidades como essas devido a falta de domínio da língua inglesa, talvez você queira conhecer o meu trabalho. É só acessar aqui.

Ok. Vamos lá.

CURSOS SOBRE NEGÓCIOS

Influence (University of Pennsylvania)
Corporate Social Responsibility (CSR): A Strategic Approach (University of Pennsylvania)
Accounting Analysis II: Measurement and Disclosure of Liabilities (University of Illinois at Urbana-Champaign)
Accounting for Decision Making (University of Michigan)
Strategic Business Management — Macroeconomics (University of California, Irvine)
Introduction to Business for Analytics (Georgia Institute of Technology)
The Free Cash Flow Method for Firm Valuation (Columbia University)
Introduction to Corporate Finance (Columbia University)
Accounting Analysis I: Measurement and Disclosure of Assets (University of Illinois at Urbana-Champaign)
Entrepreneurship II: Practices and Approaches (University of Illinois at Urbana-Champaign)
Accounting Analysis II: Accounting for Liabilities and Equity (University of Illinois at Urbana-Champaign)
Entrepreneurship I: Principles and Concepts (University of Illinois at Urbana-Champaign)
Formal Financial Accounting (University of Illinois at Urbana-Champaign)
Global Impact: Business Ethics (University of Illinois at Urbana-Champaign)
Managing Public Money (The Open University)
Modern Empowerment in the Workplace (The Open University)
Business Foundations (The University of British Columbia)
Organizational Behaviour (The University of British Columbia)
Introduction to Accounting (The University of British Columbia)
Ethical Leadership Through Giving Voice to Values (University of Virginia)
Which markets to play in? A tool for entrepreneurs and innovators (École Polytechnique Fédérale de Lausanne)
Qualitative Research (University of California)
Research Report: Delivering Insights (University of California)
Research Proposal: Initiating Research (University of California)
Quantitative Research (University of California)
Research Report: Delivering Insights (University of California)
Google AdWords (Higher School of Economics)
Digital marketing strategy (Higher School of Economics)
Leading High-Performing Teams (University of Queensland)
Leading the Organization (University of Queensland)
Becoming an Effective Leader (University of Queensland)
Tourism and Travel Management (University of Queensland)
Leading in a Complex Environment (University of Queensland)
Electric Cars: Technology, Business, and Policy (Delft University of Technology)
Entrepreneurship for Global Challenges in Emerging Markets (Delft University of Technology)
Leadership In Practice (The University of Oklahoma)
Financial Accounting and Analysis (Indian Institute of Management Bangalore)
Legal Tech & Startups (IE Business School)
From Brand to Image: Creating High Impact Campaigns That Tell Brand Stories (IE Business School)
Entrepreneurship Strategy: From Ideation to Exit (HEC Paris)
Leadership Coaching through Turbulent Times: Playing with eFIRE (Queensland University of Technology)
Clinical Supervision: Planning Your Professional Development (University of East Anglia)
Financial Management in Organizations (University System of Maryland)
Financial Decision Making (University System of Maryland)
Financial Accounting for Corporations (University System of Maryland)
Sustainable Business: Big Issues, Big Changes (University of Colorado System)
First Steps in Making the Business Case for Sustainability (University of Colorado System)
More on Change and Sustainability (University of Colorado System)
Six Sigma Tools for Analyze (University System of Georgia)
Six Sigma Advanced Define and Measure Phases (University System of Georgia)
Six Sigma Tools for Define and Measure (University System of Georgia)
Six Sigma Principles (University System of Georgia)
Six Sigma and the Organization (Advanced) (University System of Georgia)
Six Sigma Advanced Analyze Phase (University System of Georgia)
Six Sigma Advanced Improve and Control Phases (University System of Georgia)
Six Sigma Tools for Improve and Control (University System of Georgia)
Decent Work in Global Supply Chains (Pennsylvania State University)
Aviation is Your Future (Embry-Riddle Aeronautical University)
Digital Competition in Financial Services (Copenhagen Business School)
FinTech and the Transformation in Financial Services (Copenhagen Business School)
Innovation Strategy: Developing Your Fintech strategy (Copenhagen Business School)
Industry 4.0: How to Revolutionize your Business (Hong Kong Polytechnic University)
The Economics of Agro-Food Value Chains (Technical University of Munich)
Principles of Project Management (The College of St. Scholastica)
Leadership and Management (University of Northampton)
Coaching in the Knowledge Era (Deakin University)
Psychotechnologies of personnel management (Saint Petersburg State University)
Innovation Strategy: Challenging the Usual Suspects (Université libre de Bruxelles)
Governance in Co-operatives (University of Saskatchewan)
Leading and Managing People-Centred Change (Durham University)
Managing Innovation (LUISS)
Introduction to Interfaith Leadership (Dominican University)
Asset Pricing (University of Chicago Booth School of Business)
Big data Marketing (Universidad Autónoma de Occidente)
Green Marketing (Heliopolis University)

Ufa! Esses foram os cursos que eu separei para você. Comente abaixo se você já participou de algum MOOC, diga o que você achou e se valeu a pena.

Até o próximo artigo!

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by Vania Paula, especialista em idiomas

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018





Como avaliar uma proposta de emprego em apenas 3 passos
Eu estava num evento participando de um painel sobre carreiras e o cara me faz a seguinte pergunta: "Você é capaz de me responder em 1 minuto o que você considera mais importante para se avaliar numa oferta de emprego?". Eu olhei para ele e esbocei um sorriso, essa não é uma resposta trivial para ser dada em apenas 60 segundos, afinal são muitos elementos a serem considerados, mas fui a luta para tentar simplificar o meu ponto de vista.
Uma proposta de emprego pode ser analisada sob 3 dimensões: remuneração total, oportunidade de desenvolvimento e ambiente organizacional.

Apresento abaixo a minha resposta, acho que pode ser útil para algumas pessoas, pelo menos é uma forma de tentar estruturar o pensamento. Obviamente que aqui não me preocupei com o tempo e pude elaborar bem melhor o meu ponto de vista. Ao se deparar com uma possível proposta de emprego, eu considero três pontos importantes e básicos para uma decisão.

REMUNERAÇÃO TOTAL
Salvo se você tem um expertise muito único e pode pedir um salário surreal, o correto aqui é avaliar se o pacote de remuneração é justo e competitivo. Em um mundo onde as profissões estão mudando e não existe mais o pleno emprego, o importante aqui é você manter a sua liquidez e atratividade como profissional, mantendo-se capturável continuamente por outras empresas ou até por outras áreas dentro da empresa onde trabalha. Isso significa que a sua remuneração tem que valer realmente o quanto você vale. Já vi situações de colegas que aceitaram ofertas de salário muito altas, aparentemente irreais, fora da média do mercado e que em pouco tempo se tornaram profissionais caros para os seus contratantes. Isso cria uma situação onde quase sempre o lado mais fraco da corda, no caso o profissional, acaba se dando mal. Por outro lado, ir para uma empresa com um salário achatado é o mesmo que ir sentado numa bomba relógio, já que em pouco tempo você estará insatisfeito e inquieto procurando alguma forma de se mexer e sair do aperto. Enfim, remuneração é uma coisa mais simples do que imaginamos: brigue pelo que você acha que vale e valorize se a empresa oferece benefícios complementares além do salário em si. Não olhe apenas para o salário, mas para o pacote todo.

OPORTUNIDADE DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
Avalie se a empresa oferece uma oportunidade real de você se desenvolver na sua carreira. Obviamente que você é pago para trabalhar e entregar valor através da sua expertise e capacidades, mas tenha consciência que você precisa trabalhar num lugar que também colabore para o seu desenvolvimento, podendo até oferecer novos caminhos de carreira e oportunidades. Não olhe apenas se a empresa vai permitir o seu crescimento vertical, ou seja, na sua profissão, mas estude também se essa organização pode oferecer a você alternativas de mudança lateral de carreira, expandir o seu conhecimento, aumentar o seu valor como profissional, dar desafios, levando-o a atuar em outros ramos que podem transforma-lo num profissional melhor, além de municiar você de conhecimento e expertise adicionais. Ou seja, se essa é uma empresa com muitas portas de possibilidades e caminhos, que incentiva e valoriza o desenvolvimento profissional, então pode valer a pena.

AMBIENTE DE TRABALHO E CLIMA ORGANIZACIONAL
Muitas pessoas negligenciam a questão do clima organizacional, mas para mim é super importante. Se você não se incomoda em trabalhar numa empresa onde a gestão por conflito é incentivada, onde um colega enfia o dedo no olho do outro e onde a competitividade interna sanguinária se confunde com meritocracia, então essa dimensão pode não ser relevante para você. Eu gosto de trabalhar em lugares onde o "bom dia" é genuíno e onde posso compartilhar as minhas prioridades e dificuldades com meu colega de trabalho, sem melindres ou pegadinhas. Aqui é uma questão se você valoriza o engajamento coletivo e a camaradagem, ou prefere o esforço individual em detrimento do coletivo. Esse é um tema muito ligado à cultura da empresa, seus valores, que nem pretendo explorar aqui. Considere que você pode passar vários anos nessa organização, portanto veja se essa empresa vai alimentar ou drenar a sua saúde, física e mental. Também é recomendável colher detalhes a respeito do seu possível futuro chefe para entender seu estilo e personalidade, até mesmo seu estilo de gestão, o que pode ser difícil algumas vezes. Considere que você vai passar a maior parte das suas horas do dia vivendo o clima organizacional da empresa.

Eu entendo que a abordagem acima é simplista para se analisar uma proposta de emprego, até um pouco irresponsável, mas é um bom início. Obviamente que não existe uma fórmula pois o contexto pode mudar os pesos dessa balança. A seguir, vou dar alguns exemplos bem simples para ilustrar o meu ponto.

Se você é jovem e está no início da carreira, então você deveria estar menos preocupado com a remuneração e mais interessado em entrar numa empresa que permita rápido desenvolvimento profissional e múltiplas experiências, além de oferecer boas alternativas de aceleração de carreira.

Por outro lado, se você estiver perto da aposentadoria e tem uma família para cuidar, o que mais deseja é segurança e uma remuneração mais justa com sua experiência e expertise. Além disso, o ambiente de trabalho também é um ponto importante nessa condições porque você não terá paciência para engolir sapos. Possivelmente você estará menos preocupado em desenvolvimento de carreira porque já tem a sua construída.

Se você está pensando em mudar de carreira, então a remuneração perde prioridade porque você estará disposto a perder um pouquinho para entrar numa nova rota de carreira. Aí a perspectiva de trabalhar numa empresa com muitas possibilidades passa a ser o mais importante.

Já se você trabalha atualmente numa empresa que tem um clima ruim e você não aguenta mais o seu chefe, aí então a sua prioridade é procurar uma empresa com um bom clima organizacional para que você tenha uma nova perspectiva de vida e paz de espírito. Você pode até topar abrir mão de parte do salário para mudar de situação.

Pelo lado da empresa as coisas também podem variar muito. Se for uma empresa global em claro movimento de expansão, aí o peso de desenvolvimento e carreira ganha relevância. E se for uma startup se lançando num segmento ainda emergente? Enfim, analisar a organização e o contexto dos negócios onde ela está inserida vai jogar elementos importantes na equação de decisão.

Em resumo, não tem uma fórmula única. Porém vejo as três dimensões acima como as mais importantes, cujo balanço dos pesos depende do seu momento de vida e carreira. Mas existe algo além das dimensões citadas: PROPÓSITO. Essa poderia ser uma quarta dimensão mas que numa proposta de emprego nem sempre é possível dimensionar, já que provavelmente você conhece pouco da empresa que está desejando contrata-lo. O propósito é a real motivação da existência da empresa, o que a torna única e diz respeito ao impacto que ela deseja provocar na sociedade. É algo que emerge de dentro da organização, de sua "alma". O propósito é um motivo para se orgulhar, que inspira e orienta a organização, é um compromisso compartilhado por todos os funcionários. As vezes é algo que você não leva em conta na hora de mudar de emprego e entrar numa nova organização, mas ao longo do tempo essa questão do propósito vai ficando cada vez mais crucial, até chegar aquela hora que você faz a pergunta para você mesmo: "O que estou fazendo aqui? Vale a pena continuar? Vale a pena me esforçar tanto por essa empresa?"

Se você me perguntar o que é mais importante para mim, eu tenho uma resposta. Fiz uma análise da minha vida profissional. Mudei de emprego oito vezes. Em duas oportunidades eu saí para buscar um clima organizacional melhor porque eu não estava feliz onde trabalhava. Em três oportunidades eu mudei de emprego aceitando receber uma remuneração menor, porém eu via no meu próximo empregador um lugar que me daria melhores perspectivas de carreira e desenvolvimento, além de um ambiente de trabalho mais saudável. Em nenhuma das situações de troca de emprego eu considerei uma maior remuneração como o principal motivador. Em resumo, oportunidades de desenvolvimento e clima organizacional são mais importantes para mim. E você?
Mauro Seguro


Construção de metas para 2018 e balanço de 2017 (na empresa e na vida pessoal)



Muita gente esperou ansiosa pelo fim de 2017, na esperança de que o novo ano trouxesse também novos e bons ventos. Confesso, vejo esses anseios com certa curiosidade porque tirando aquilo que não depende diretamente de nós, como as questões políticas e econômicas, acho muito curioso as pessoas acreditarem que apenas o virar do calendário poderá trazer mudanças. Enquanto a transformação não vier de nós, esse será mais um ano que se esperará ansioso pelo fim.

E já que, enfim, 2018 chegou – aliás, acabamos de entrar em sua segunda semana! – que tal antes de propor novas resoluções você avaliar as conquistas do ano que passou? Sim, tenho certeza de que, por mais difícil que 2017 tenha sido, há algo a ser celebrado. Então, celebre! Também é valido buscar entender o porquê de não ter atingido alguma ou algumas metas que havia se proposto.

Para fazer esse “balanço” de forma objetiva e clara, vale colocar no papel todas as suas reflexões. Então, mãos à obra: liste suas perdas e seus ganhos, os acontecimentos positivos e negativos, os objetivos conquistados e aqueles que não foram atingidos, aqueles hábitos que você mudou e os que não conseguiu. É importante que nessa checagem não entre só o âmbito profissional, coloque na balança sua vida pessoal também, afinal de contas cada vez mais fica difícil separar a vida profissional da pessoal, ou seja, cada vez mais somos mais inteiros. E antes que você comece suas listas, já faço um alerta: olhe de verdade para tudo de positivo que aconteceu, jamais esqueça deles e nunca supervalorize as coisas ruins.

Feito o balanço do ano que passou, é hora de traçar as novas metas. Ao pensar nas resoluções para 2018 lembre-se: quem tenta fazer muita coisa acaba não fazendo nada. Fundamental é priorizar. Uma sugestão valiosa para sua lista de metas é, depois de fazê-la, corte ela na metade!

Outro ponto importante é não confundir metas com sonhos. Por exemplo, querer um emprego novo, viajar mais, falar uma outra língua, tudo isso é sonho. A meta existe quando você define exatamente aonde quer chegar. Qual emprego novo você quer? Qual cargo? Em qual empresa? As metas devem ser sempre específicas, mensuráveis, realizáveis, relevantes e com prazo definido. Escreva suas metas em um papel e deixe o sempre à vista. A ideia é que você faça contato visual diário com seu planejamento, assim você vai se sentir sempre impelido a tomar decisões que te levem a concretizá-lo.

Um conselho ousado, porém, infalível é tornar sua meta pública. Isso mesmo: conte para a família, os amigos, o chefe, os colegas de trabalho. Quando fazemos isso nos comprometemos inconscientemente a conquistar aquele objetivo, além disso, a cobrança e o interesse daqueles que sabem dos seus planos vai ajudar ainda mais na corrida em busca daquilo que você se propôs.

Também é válido você se desafiar. Proponha-se a realizar algo que te tira da sua zona de conforto, que te leva para aquele lugar incômodo, mas que pode te fazer saltar muitas casas no jogo da vida. Quando você se desafia, dá um passo na direção a novas horizontes que podem trazer experiências altamente transformadoras, seja na vida profissional ou pessoal. Vale a pena arriscar-se. Boa sorte e que esse seja um ano de muitas realizações e sucesso para todos nós!


by Sofia Esteves, 
Presidente do conselho no Grupo Cia de Talentos



     A 4ª revolução industrial já chegou*




Se você acha que inteligência artificial (I.A.) é algo futurista, embrionário ou encontrado apenas nas histórias de ficção científica, é hora de repensar. Ela já é uma realidade muito mais presente em nossas vidas do que você, provavelmente, já se deu conta. A 4ª revolução industrial chegou. E veio para redefinir nosso jeito de pensar, fazer, comunicar e viver.

Há uma década, vivemos a era dos telefones inteligentes - os smartphones - e seus aplicativos. Waze, WhatsApp, Uber, redes sociais, e aplicativos de jornais, revistas, bancos e tantos outros passaram a fazer parte do nosso dia a dia. Há uma nova (r)evolução tecnológica em curso, que vai colocar a anterior no bolso, com o perdão do trocadilho.

Segundo estudo do Bank Of America Merril Lynch, sistemas dotados de I.A. movimentarão US$70 bilhões já nos próximos quatro anos, começando pelo próprio setor bancário, com redução de custos, ganhos de eficiência, automatização de processos e sistemas antifraude. Até 2025, 75% das equipes de desenvolvedores devem incluir inteligência artificial em um ou mais serviços e o mercado de computação cognitiva deverá representar mais de US$ 2 trilhões.

De acordo com uma pesquisa recente da IBM com 525 líderes de marketing e 389 líderes de vendas de empresas globais, 64% dos executivos acreditam que suas empresas usarão I.A. nos próximos três anos e 91% acreditam que a computação cognitiva ajudará suas organizações. Ginni Rometty, CEO global IBM, afirmou que o Watson, plataforma de solução cognitiva da empresa, já é usada por cerca de 1 bilhão de pessoas. Sim, 1 bilhão de pessoas!

Sabendo ou não, você já deve ter sido atendido ou ter conversado com um sistema de computador que simula um ser humano - como ChatBots, Siris ou Google Assistente - mas Inteligência Artificial é muito mais do que isso. Ela veio para revolucionar nossas vidas e os negócios. O Bradesco, por exemplo, já usa o IBM Watson em seu call center e em todas as suas 5.650 agências no país para ajudar os atendentes e gerentes a responderem mais de 200 mil perguntas sobre os produtos e serviços do banco.

Outra realidade já presente são empresas, organizações e marcas investindo em uma comunicação personalizada com seus clientes. Hoje, já é possível responder de forma específica às necessidades das pessoas e de pequenos grupos e não apenas de forma genérica à grande massa. A consultoria de soluções cognitivas Nexo, parceira da IBM no país, já faz isso para empresas como Whirlpool, Vertiv, Smiles e até mesmo o Tribunal de Justiça de São Paulo, por exemplo. Recentemente, em uma feira de lançamento do primeiro caminhão elétrico da Volkswagen, a Nexo implementou uma solução de I.A. para que o público pudesse conversar com o novo modelo da montadora. Isso mesmo, conversar com o caminhão.

E você e o seu negócio, estão prontos para a revolução?

*Artigo originalmente publicado em aaa.academy

Ricardo Amorim, autor do bestseller Depois da Tempestade, apresentador do Manhattan Connection da Globonews, o economista mais influente do Brasil segundo a revista Forbes, o brasileiro mais influente no LinkedIn, único brasileiro entre os melhores palestrantes mundiais do Speakers Corner, ganhador do prêmio Os + Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças, presidente da Ricam Consultoria e cofundador da Smartrips.co e daAAA Plataforma de Inovação.