quarta-feira, 27 de julho de 2016

3 táticas para fazer os empregadores virem até você

Procurar emprego não é fácil e a rejeição quase sempre é dolorosa. O maior desafio para muitas pessoas é a forma como as empresas testam a resiliência de cada indivíduo.

De acordo com a fundadora e CEO da plataforma de coaching CareerHMO, J.T. O'Donnell, a maneira como o processo é conduzido depende em grande parte das ordens que os recrutadores recebem dos empregadores. Geralmente o melhor candidato na verdade já está empregado e não está procurando vagas ativamente, garante a especialista.

"Geralmente são pessoas que não estão buscando trabalho ativamente, buscam emprego 'passivamente'. Em outras palavras, elas não se importam em consultar vagas anunciadas porque estão felizes o bastante no emprego que se encontram.  Contudo, se uma oportunidade se apresentar, eles podem considerá-la", garantiu a especialista em artigo divulgado pela revista Inc.

Segundo O'Donnell, hoje em dia esses "buscadores passivos" são o santo graal do recrutamento. Para os profissionais que vivem neste meio, é preciso ser habilidoso para conseguir não apenas localizar os melhores talentos como também convencê-los a deixar o emprego atual por um novo.

Veja a seguir as dicas dela para que você comece a agir mais como um candidato passivo, e faça com que os recrutadores é que passem a vir até você.

1. Continue empregado: É uma pena, mas a maioria dos empregadores é tendenciosa. Eles preferem encontrar candidatos que atualmente já estão empregados. Por quê? Porque os gerentes de recursos humanos que eles contratam preferem este perfil. Se você está empregado, isso prova que uma empresa encontrou valor na sua combinação de habilidades e experiências. Para aqueles que não estão empregados atualmente, o melhor é fazer cursos ou mesmo trabalho voluntário: assim você consegue mostrar que pode ser produtivo mesmo entre uma contratação e outra.

2. Otimize seus perfis on-lineRecrutadores também adoram mecanismos de busca, e pode apostar que eles usam ferramentas como o Linkedin para criar buscas personalizadas, e conseguir localizar e avaliar os perfis de candidatos em potencial. Em poucas palavras, quando você preenche seu perfil com a combinação certa de competências e habilidades, isso aumenta as chances de o seu perfil aparecer nos resultados da busca de um recrutador. Simples assim.

3. Crie e siga uma lista de empregadores: Recrutadores amam recomendações. Não é à toa que eles incentivam os funcionários a indicar amigos e colegas. Munido dessa informação, você pode identificar agora mesmo um grupo de 10-20 empregadores para os quais gostaria de trabalhar e começar a segui-los nas redes sociais imediatamente. Use o poder de suas conexões para buscar ser apresentado a pessoas que trabalham lá. Isso está longe de ser uma questão de opinião ou crença, porque não tem segredo: uma vez conectado, você fica mais visível aos recrutadores.

Mas como "só" uma maior visibilidade pode te ajudar nesse sentido? Vamos supor que você se conecte com o José da Silva da empresa ABCDE no Linkedin e também siga o perfil da companhia na plataforma. Numa mera visita ao seu perfil um recrutador já consegue enxergar claramente essas conexões em comum, mesmo que a princípio ele não estivesse o considerando para determinada vaga. Só de mostrar interesse na empresa e fazer amizade com um funcionário você acaba aumentando as chances de um recrutador chegar até você.


Por Danilo Barba


quarta-feira, 20 de julho de 2016

4 estratégias para fazer o seu currículo "subir na pilha"

Está difícil ter um retorno depois de inúmeras tentativas? Segundo o New York Post, talvez o problema não esteja na sua formação, capacidade ou experiência, mas na falta de prática na hora de escrever um currículo. 

O jornal norte-americano conversou com Brian Kreuger, ex-VP de Global Talent Acquisition da Amazon, Natasha Stough, diretora de recrutamento da Ernst & Young, Mickelle Dylan, fundador e CEO do The Resume Review para saber: afinal, como fazer para destacar o seu entre todos os outros?

Confira a seguir quatro táticas que, segundo os especialistas, podem alavancar sua busca pelo próximo emprego:

1) Pense como um mecanismo de busca
As chances são de que a primeira leitura do seu currículo seja feita por uma máquina, não um ser humano. Quando você se candidata, o documento que você fez o upload vai parar num aplicativo que o estoca junto com outras centenas (senão milhares) de outros arquivos. A partir desse banco de dados os recrutadores então pesquisam, como no Google, qual o talento que precisam. Portanto, pare de escrever currículos como um currículo, e passe a redigi-lo para um mecanismo de busca. Use as palavras certas. De qualquer forma, crie uma seção de competências no topo do seu currículo com suas habilidades principais. Assim, seja uma máquina ou seu futuro chefe fazendo a avaliação, você aumenta as chances de ser visto como um bom encaixe para a vaga.

2) Facilite o trabalho do recrutador
Seu currículo inclui o básico? É fácil saber onde você estudou, as instituições e conquistas acadêmicas, o que quer fazer e onde quer trabalhar? É preciso lembrar constantemente que o papel do empregador não é adivinhar se você está interessado. Ao colocar o seu objetivo no currículo você precisa ser específico e não embotado. Se a sua meta for algo parecido com "Ajudar as melhores empresas a equilibrar seus balanços", observe que isso não informa muita coisa perto de "uma vaga em Administração no ABC". Isso facilita a vida do recrutador, que verá se a vaga de trabalho disponível está alinhada a sua expectativa, se você não está arbitrariamente mandando e-mails para todas as vagas que vê pela frente, e que você consideraria de verdade uma oferta por parte da empresa.

3) Escreva uma e-carta de apresentação

Apesar das chances de um ser humano ler a sua carta de apresentação serem mínimas, inclua uma sempre que possível. Não tem ideia o que pode funcionar? Bem, essas cartas na realidade são e-mails onde você precisa de uma linha de abertura pessoal como "meu colega Fulano insistiu que eu mandasse pra você", ou "estou me candidatando a outras vagas, mas essa aqui é uma das que eu quero", ou ainda "sempre quis trabalhar para a XYZ". O resto da carta deve consistir de um parágrafo que venda o seu valor, conquistas, reconhecimentos e experiência, um parágrafo que tem a missão de dar exemplos do que você alcançou e como. Ela também precisa ser específica, pois fará a ligação do seu currículo com a vaga para qual você está se candidatando.


4) Aprenda a usar a ferramenta 
No fim do dia, um currículo não é a sua história de vida e nem precisa provar que você vale a pena para o mundo. Na verdade, é uma ferramenta de marketing, que serve para chamar a atenção de alguém de uma forma digna de confiança, única; algo capaz de demonstrar que você fez alguma coisa além de ir para uma sala de aula e passar em meia dúzia de testes.



Por Danilo Barba

segunda-feira, 11 de julho de 2016


                  Você conhece sua história?


Pode parecer uma pergunta imbecil numa primeira olhada, mas pare e pergunte-se sinceramente, você conhece sua história?

Pelas minhas contas, já entrevistei, conduzi assessment, atividades em grupo e sessões de planejamento de carreira para cerca de umas 5.000 pessoas e posso afirmar a vocês, pelo menos 80% dessas pessoas ficam desconcertadas com perguntas simples como:
Quais seus 3 maiores sucessos profissionais? Explique sucintamente como era o cenário e como você os alcançou.
Conte-me 2 situações que não saíram como o planejado e o que você aprendeu com essas situações.
Explique-me uma atuação sua que foi marcante ou crítica para sua carreira. O que você faria diferente hoje?
Em todos os níveis, de Estagiários a Executivos, pessoas chegam a processos seletivos ou de planejamento de carreira sem ter clareza da sua história, sem revisita-la e entende-la a fundo. Isso é, no mínimo, preocupante.

Você não precisa ser uma pessoa compulsiva por feedbacks e obcecada pela opinião do outros, mas pelo menos sua própria percepção e opinião você deveria consolidar de tempos em tempos.
Faça o exercício, analise os últimos 12 meses:

-Em termos profissionais, que impactos você gerou na sua área, departamento, network, empresa, negócio ou ramo de atuação? Vale impacto positivo ou negativo. O que esses feitos te mostraram sobre você e sobre a forma como você se relaciona?

-O que você vem trabalhando para desenvolver em seu perfil nos últimos 6 meses? Mas estamos falando de ações concretas, conscientes, com planos.

Dizem que quem não conhece a própria história, está fadado a repetir os erros do passado. E eu complemento, se você não conhece sua própria história, como saber quais os próprios capítulos você vai escrever?

Para quem não sabe para onde está indo, qualquer caminho serve (mas na verdade, nenhum deles te levará a lugar algum...). Tome as rédeas da sua carreira. Planeje, conecte os passos de forma inteligente, atue com zelo e dedicação, mantenha o foco e, principalmente, seja autêntico!

Conhecendo-se mais e melhor, você tende a ter melhor desempenho nos processos seletivos, ter mais clareza do que você quer para seu futuro e pode agir para que isso aconteça.




Conectando Talentos às Carreiras do Agronegócio


quarta-feira, 6 de julho de 2016


Como se ajuda um amigo desempregado nessa crise? Aqui estão 8 ideias

Ficar desempregado é uma experiência devastadora. Um monstro de várias faces que, primeiro, e evidentemente, arrasa aquele que recebeu a má notícia que, em breve, ou muito breve, engordará uma estatística cruel. O desemprego implode a harmonia do lar, sobrecarrega a preocupação com os filhos, mina a autoestima e, no médio prazo, pode ser um gatilho para inúmeras fobias e doenças ­– entre elas, a depressão.

Quem já passou ou passa hoje pela experiência da desocupação forçada sabe que um dos questionamentos mais comuns nesta fase é: “Onde estão os amigos numa hora dessas?”

Embora só haja duas respostas para essa pergunta – “trabalhando” ou “procurando emprego” –, o sentimento em relação aos “ocupados”, na maioria dos casos, é um misto de ingratidão e abandono.
Quem está do outro lado não pede nada mais do que alguns gestos simples, como responder a um e-mail, retornar uma ligação, saber ouvir e dar um conselho. Isso, por si só, faria um bem danado.

Só que, no Brasil de 2016, apenas ser um bom ouvinte não basta. E quem está empregado deve saber – ou ser gentilmente informado – de que desempenha um papel preponderante na vida de quem não está.

Se a vontade é ver o País sair da crise, empregados e desempregados precisam se dar as mãos. Se ajudar. 

          Como?

Reuni 8 sugestões para quem ainda não encontrou uma forma de lidar com o drama alheio ou simplesmente se cansou da mesma fórmula. Algumas dessas sugestões eu aplico ou apliquei; outras, eu li e achei interessantes. 

1. Saiba ouvir, saiba receber

Entenda-se por ouvir “prestar atenção, interpretar e fazer uma devolutiva sincera”. Quem está num momento sensível dobra ou triplica suas chances de se magoar com uma recepção morna ou indiferente de um amigo ou conhecido, afinal, aquele bate-papo presencial pode ser o único naquela semana.

2. Ofereça a sua rede de contatos

Buscar recolocação profissional sem uma rede de contatos consistente é impossível. Gestores de pequenas e médias empresas contratam por confiança, quase nunca por competência (essa sim, determinante para o colaborador permanecer na empresa). Sabendo disso, deixe seu amigo escolher e faça a introdução. Atenção: se não tiver a ver, demova-o da ideia e diga o porquê.

3. Incentive-o a não perder o foco

Para quem está sem emprego, encontrar recolocação deve ser a missão principal. O tempo ocioso, contudo, pode fazer mais mal do que bem. Incentive seu amigo a usar as horas livres para também pensar em aprimoramento pessoal e profissional. Indique cursos gratuitos, leituras, livros e aplicativos. 

4. Treine-o para uma entrevista de emprego

Entrevistas de emprego são dramáticas por natureza. Agora imagine em pleno momento de escassez de vagas. Pois é. Aqui, o melhor a se fazer é simular um bate-papo honesto com o seu amigo, focado nas capacidades dele. Faça pegadinhas típicas das entrevistas. Pontue sobre o jeito de falar, de vestir, em como ele deve conhecer a empresa com quem irá falar. Levará pouco tempo para você e fornecerá insights preciosos para ele.

5. Fique atento às oportunidades

Por mais incrível que possa parecer, aquele que está empregado cruza com mais oportunidades de vaga do que o contrário. O segredo, nessas horas, é pedir ao seu amigo um texto de cinco linhas sobre ele, com formação acadêmica, por onde passou, idiomas, habilidades e guarda-lo. Ao se deparar com a oportunidade, avise-o da vaga ou apresente-o a quem a colocou no mercado.

6. Seja sutil nas abordagens

É muito fácil falar quando não é debaixo da sua porta que as contas a pagar se avolumam semana a semana. Ao orientar, sugerir ou criticar, escolha uma comunicação positiva ou não-agressiva. Uma palavra mal empregada pode chatear e até traumatizar seu interlocutor. Tente se colocar no lugar de quem aceitou ser auxiliado. Não resolve o problema, mas ajuda.

7. Seja amigo e não só coach

Amigo de verdade desce do muro, opina, critica, lamenta e oferece o ombro, quando precisa. Quer ser um bom amigo? Chame quem está sem ocupação para curtir um pouco a vida, jantar na sua casa, fazer um esporte, assistir a uma peça ou jogar conversa fora no bar. Dar uma pausa em uma busca tão estressante faz bem, oxigena a mente e gera insights positivos.

8. Nunca, jamais, em hipótese alguma, finja estar ajudando

Comete um crime quem ilude um amigo ou conhecido em uma situação limite como o desemprego. Como escrevi acima, a pessoa deposita suas esperanças em um bate-papo sincero, mas os dias se passam e a ajuda prometida nunca chega. Se não pode ou não quer ajudar, aja com honestidade e respeito. 
E lembre-se:
Para tornar-se desempregado, basta ter um emprego. Portanto, colocar-se no lugar de um amigo ou conhecido é humano, é vital. Morre a cada dia quem está empregado e não mantém uma boa rede de contatos, não atualiza seus perfis em redes sociais, ignora fornecedores e parceiros e não dá suporte aos colegas. 

Quando se está perdendo, e na crise todos perdemos, ninguém é insubstituível. 

** As oito dicas acima são sugestões. Se você tem complementos ou orientações tão ou mais assertivas, não deixe postar aqui nos comentários. Certamente elas irão ajudar muita gente. Obrigado e boa sorte!


**** Marc Tawil

Jornalista, radialista e escritor. Pertenceu às redações do jornal Resenha Judaica, Rádio Jovem Pan AM, Jornal da Tarde (Grupo Estado) e Rádio BandNews FM. Publicou os livros Trânsito Assassino (Ed. Terceiro Nome), Haja Saco, o Livro (Ed. Multifoco) e editou a biografia do advogado Abrão Lowenthal (Ed. Quest). Tem MBA em Gestão Empresarial pela FGV e cursa MBA de Marketing pela USP. Dirige a Tawil Comunicação

sábado, 2 de julho de 2016

14 erros de linguagem corporal que fazem as pessoas desconfiarem de você

Você costuma dizer a verdade ou ter sempre a resposta na manga para qualquer pergunta? Gostemos ou não, a realidade é mais do que estar certo ou errado. Acima de qualquer traço de personalidade, os gestos e posturas que adotamos muitas vezes acabam falando em nosso nome sem nossa autorização.

São sinais e expressões que, embora breves ou inconscientes, têm um forte impacto no desenrolar de situações decisivas. E você já reparou que tipo de conteúdo está emitindo nas diversas situações que enfrenta?  

Para Minda Zetlin, ex-presidente da Sociedade Americana de Jornalistas e Autores e co-autora do livro The Geek Gap, mesmo com a melhor das intenções, nossas próprias atitudes podem botar tudo a perder. Descubra a seguir hábitos de linguagem corporal que ela compartilhou com a revista Inc. e que podem ser evitados frente a interações sociais decisivas.

1. Inclinar a cabeça: Se for para trás, elevando seu queixo, pode ser interpretado como sinal de arrogância ou provocação. Para baixo, você está desprezando a presença da outra pessoa.

2. Ouvir sem fazer contato visual: Pesquisas mostram que você deve fazer contato visual 50% do tempo enquanto fala e 70% do tempo enquanto escuta. Caso contrário, você pode acabar dando uma impressão duvidosa ou de desinteresse.

3. Tocar o rosto: Este é outro gesto que tende a fazer você parecer desonesto -- mesmo que seja só uma coceira no nariz ou você esteja apenas com os olhos cansados. Não faça isso.

4. Balançar a cabeça para dizer sim ou não: É muito comum e intuitivo, porém sob olhares escrutinadores eles geralmente significam o oposto do que você está acenando como resposta. Tenha sempre isso em mente. Entendeu? (Você já pode começar a treinar!)

5. Colocar as mãos dentro dos bolsos ou atrás das costas: Pode ser apenas uma ansiedade breve de nervosismo, mas a impressão que dá é de que você não é confiável, pois tem algo a esconder.

6. Fazer gestos baixos demais: A maioria das pessoas fazem gestos na frente dos seus corpos, mais ou menos na altura dos ombros ou do peito. Se for muito abaixo disso, na cintura, por exemplo, fica difícil enxergar do outro lado de um balcão ou mesa. O que você está com medo de mostrar? Pode ficar parecendo que você está escondendo alguma coisa. "Mãos pra cima" nem sempre precisa ser uma abordagem de contenção.

7. Fazer "folha de figo": As pessoas colocam as mãos na frente dos genitais quando estão desconfortáveis ou em sinal de respeito (já reparou em funerais?). No entanto, esta expressão pode indicar medo ou que você não quer revelar algo. Evite fazer a "folha de figo" durante negociações.

8. Palmas para cima ou punho fechado: Esta posição indica agressão ou superioridade, e também que você está fechado para qualquer coisa que o outro está falando. Jamais aja assim quando estiver tentando construir um relacionamento. 

9. Congelar as mãos: É até comum desconfiar de alguém que fala muito com gestos, certo? Só que o fato é que os mentirosos também sabem disso, e portanto se preocupam com a possibilidade de suas mãos lhe entregarem, às vezes um pouco demais. Resultado? A tendência neste caso é deixá-las quase petrificadas. 

10. 'Fechar' o corpo: Seja cruzando dedos, braços e pernas, ocultando parte do seu corpo, segurando objetos ou inclinando-se para frente, essa atitude pode dar a entender que você está gripado, nervoso ou envergonhado. Mas antes disso vai fazer você parecer desonesto ou descontente.

11. Dar de ombros (mesmo que seja um só): Uma péssima ideia porque faz você parecer indiferente, desinformado ou contrariado. Se você acredita que o efeito de apenas um ombro é menor, saiba que agir assim dá a impressão de que você está mentindo. Cuidado!

12. Ficar rígido: Da mesma forma que cruzar os braços ou segurar as mãos, deixar seu torso rígido também denota a tentativa de suprimir uma vontade ou impulso mal resolvido. Não se entregue tão fácil: nesse aspecto é só relaxar um pouco.

13. Inclinar-se para trás: Ao se afastar da outra pessoa, seja durante um encontro ou conversa, vai parecer que você não está nem aí para ela, e muito menos o que está falando. Embora o objetivo não seja invadir o espaço do outro, digamos que criar literalmente uma distância maior não é a melhor maneira de demonstrar engajamento.

14. Sentar diretamente em frente à outra pessoa: Se houver a opção durante uma visita ao escritório, prefira sentar num ângulo de 45º em relação à outra pessoa. Pode soar um detalhe inútil, mas com ele a situação vai parecer mais colaborativa e menos conflituosa, um ótimo primeiro passo rumo à construção da confiança que você deseja.


Por Danilo Barba