sábado, 31 de dezembro de 2016




Senhor Deus,

Dono do tempo e da eternidade, dono de tudo, Teu, é o hoje e o amanhã, o passado e o futuro.

Ao acabar mais um ano, queremos-te dizer obrigado por tudo àquilo que recebemos de Ti, meu Senhor.

Obrigado pela vida e pelo amor, pela família e pelo trabalho, pelas flores, pelo ar e pelo sol, pela alegria e pela dor, pelo que foi possível e pelo que não foi.

Oferecemos-te tudo o que fizemos neste ano, o trabalho que pudemos realizar, as coisas que passaram pelas nossas mãos e que com elas pudemos construir.

Apresentamos-te as pessoas o que ao longo destes meses amamos, as amizades novas e as eternas, os que estão perto de nós, e aqueles que pudemos ajudar, e as com quem compartilhamos a vida, o trabalho a dor e a alegria, e daqueles que temos muitas saudades.

Mas também Senhor queremos te pedir PERDÃO.

Perdão pelo tempo perdido, pela palavra inútil e pelo amor desperdiçado.

Perdão pelas obras vazias e pelo mal feito, perdão por viver sem entusiasmo.

Também pela oração, que aos poucos fomos adiando e que agora viemos apresentar-te, por todos nossos esquecimentos, descuidos e silêncios, novamente te pedimos perdão.

Nos próximos dias começaremos um novo ano!

Paramos a nossa vida diante do novo calendário que ainda não se iniciou, e te apresentamos estes dias, que somente Tu sabes se chegaremos a vivê-los.

Queremos viver a cada dia com otimismo e bondade, levando a toda parte, um coração cheio de compreensão e paz.

Fecha nossos ouvidos a toda falsidade, e nossos lábios as palavras mentirosas, egoístas ou que magoem.

Abre sim nosso ser a tudo o que é bom e que venha de Ti, Senhor.

Hoje te pedimos, para nós, nossos filhos, nossos parentes e amigos, a paz, a saúde, a alegria, a fortaleza a prudência, a lucidez, e a sabedoria.

Dá-nos um ano feliz e ensina-nos a repartir felicidade e caridade.

AMÉM!

DEUS ABENÇOE!

Feliz Natal e um próspero Ano, com muita saúde e paz!




quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Preparados para 2017?


Oi, tudo bem?

Sempre na virada de um ano para outro temos fé que tudo pode mudar para melhor, e pode mesmo, basta nos prepararmos pensarmos em viabilizar nossos sonhos. Parece difícil mas não é pode acreditar, vou dar umas dicas que aprendi:

1- Entenda se o sonho que pretende realizar é seu ou de outras pessoas, está relacionado ao que você quer ser ou é para agradar aos outros?

2- É o seu sonho! Então divida ele um pequenos pedaços, como tijolos para construir uma casa, nada se constrói em um passe de mágica é preciso posicionar tijolo por tijolo, assim ficará pronta em algum momento.

3- Tenha metas tangíveis, criar metas inatingíveis frustra, então alcance uma meta e vá avançando na próxima como num jogo de tabuleiros, vá avançando e rolando os dados, as vezes é importante voltar algumas casas, mas logo o dado vira no 6 e lá vai você avançando.

4 - Escreva e acompanhe suas metas, não adianta escrever e deixar no fundo da gaveta, olhe para elas, de preferência todos os dias, e crie os planos de ação.

Assim tudo vai acontecendo e não vai precisar nem do final do ano para seu sonho começar a se realizar. Experimente!!

Não existe sonho impossível, o seu plano é que precisa ser bem estruturado e acompanhado se necessário diariamente.

Bem, não conseguimos nada sozinhos então gostaria de pedir compartilhar com vocês o meu agradecimento desse ano, e quem sabe faremos parte dos agradecimentos um do outro no ano que vem?

Obrigado por fazer parte da construção do meu sonho!! Feliz 2017!!


 

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

            O que ninguém nunca te contou sobre mudar




Sempre que vamos fazer algo novo teremos que nos deparar com a mudança. Mudar é uma das leis universais da vida e por mais que você resista, isso inevitavelmente vai acontecer. Nossas células mudam a cada segundo, as pessoas, a economia, as relações profissionais... tudo está em constante transformação.

Ano após ano nos deparamos com as resoluções de ano novo, as vontades de ter um corpo melhor, de aumentar nosso salário, de aprender inglês, de viajar e ao final do período vemos que pouco ou nada se realizou. Claro que existem muitos fatores que nos levam a não realizar, mas será que alguem já te falou sobre o apego ao tempo?

O tempo é uma percepção que nós temos do momento presente. Quando pensamos em mudar algum hábito, percebemos que temos muito tempo pela frente e isso nos gera um sentimento de liberdade, mas também quando sabemos que há incertezas no caminho, geramos um sentimento de peso, de amarra. Essa dualidade entre liberdade e amarra é um dos principais fatores que nos travam em relação as mudanças. Aqueles planos que nunca começam podem vir justamente desse apego que temos ao tempo, pois nos apegamos as sensações temporais que nada mais são que criações nossas.

Por melhor que seja seu planejamento,existirão variáveis que você jamais irá prever e daí incertezas virão. Quando você pensa na liberdade do tempo, você se empodera e sonha. Na hora de fazer acontecer, a amarra da incerteza chega e quando perceber, já passou mais um ano, mais um espaço de tempo e seus projetos ainda não deslancharam.

Vai mudar de carreira? Viajar? Comprar um carro? Abrir um negócio? Quando então você vai assumir seu posicionamento perante seus sonhos e quebrará esse ciclo que chamo Trava da Mudança? Se não hoje, quando?

Por mais clichê que pareça, você está no controle da sua vida e só você poderá lidar com a responsabilidade de ser feliz e de viver a vida que você quer. És tú e mais ninguém o responsável por aquilo que você vive e tem hoje. E se você pudesse começar não só o ano, mas a semana, o dia com um planejamento legal e enfrentasse tudo isso de vez?



Tiago Gomes, Coach

sábado, 17 de dezembro de 2016

7 startups que ajudam quem quer uma renda extra no fim do mês

Os brasileiros procuram cada vez mais formas de complementar a renda. Confira empreendimentos que apostam nessa tendência:

          Mulher pensando em dinheiro: alguns negócios lucram muito ao gerar renda aos seus clientes (Thinkstock)

De uns anos para cá, o assunto “renda extra” explodiu: sentindo os efeitos da recessão econômica, os brasileiros procuram formas de complementar o salário que já recebem todo mês – ou buscar uma alternativa de renda principal durante o período de desemprego.

Esse é um quadro que ainda pode demorar para melhorar. “Acho que a gente ainda vai sofrer os efeitos econômicos da crise no próximo ano. O consumo ainda não teve uma retomada de aquecimento, o que faz com que as empresas não contratem mais e haja muitas pessoas buscando uma nova fonte de renda”, analisa Paulo de Tarso, sócio-fundador da startup de negociação de dívidas Kitado e especialista em finanças pessoais.

Onde tem grande demanda, há a oportunidade de criar empreendimentos que a atendam. As startups mais famosas nesse quesito são o Airbnb e o Uber – que usam a residência e o automóvel de seus participantes, respectivamente.

EXAME.com elencou outras opções de empresas que fazem sucesso de uma maneira similar: aproveitando bens e habilidades que as pessoas já possuem em troca de uma renda extra.

Tendo um bom planejamento, esse empreendimento pode até mesmo virar a renda principal.

“Primeiro, o empreendedor precisa entender se o tempo que ele gasta na atividade é de fato remunerado – ou seja, se cobre os custos e ainda tem alguma sobra. Deve analisar depois se, com mais tempo e investimento, a margem de lucro irá aumentar. Caso essa conta seja positiva, a recomendação é que ele faça novos investimentos para transformar essa atividade em renda principal”, diz Tarso.

Veja, a seguir, algumas startups que fazem sucesso ao dar uma renda extra para seus clientes no fim do mês:

1- DogHero


                               Eduardo Baer e Fernando Gadotti, com o cão Thor, da DogHero (DogHero/Divulgação)

A DogHero nasceu em 2014, inspirada no movimento de economia colaborativa chefiado por Airbnb e Uber. Por meio da plataforma, você pode achar a melhor babá para seu cãozinho quando você não tem como ficar em casa com ele– ou, no caso de querer uma renda extra, ser o cuidador do pet.

O usuário abre o aplicativo ou o site da startup e vê quais “anfitriões” – nome dado para os cuidadores de pets – estão próximos. A partir daí, é possível entrar em contato com o anfitrião e marcar encontros de relacionamento. Se as conversas forem bem, o pagamento é feito e o cachorro é hospedado pelo anfitrião. Ao final da reserva, o cliente pega o cachorro e consegue deixar uma avaliação do serviço no perfil do cuidador, para que clientes futuros possam julgá-lo.

Hoje, a DogHero possui 7,5 mil anfitriões e 40 mil noites foram agendadas nos últimos três meses. Segundo o sócio-fundador Eduardo Baer, o ticket médio é de 200 reais. Para cada hospedagem, 25% do valor vai para a DogHero como taxa de administração e de seguro veterinário.

Em 2017, a startup projeta chegar a 20 mil anfitriões. “Nós não abrimos faturamento, mas, em 2017, pretendemos continuar crescendo de 15 a 20% por mês”, diz Baer.

Conheça a história da DogHero em mais detalhes.

2 - Elo7


                                                         Homem faz pintura para vender na plataforma Elo7 (Elo7/)

A Elo7 começou em 2008, com o objetivo de permitir que vendedores tenham um espaço online para comercializar produtos artesanais e customizados – desde produtos para casa e para casamentos até roupas de bebê e crochês.

Para Carlos Curioni, CEO da plataforma, muitos dos vendedores procuram uma renda extra. “Tem aquela pessoa apaixonada por arte, que como profissão já faz isso. Mas também tem muita gente que produz como alternativa ou complemento de renda a carreiras mais tradicionais. O número de vendedores vem aumentando por conta da crise.”

Hoje, há 70 mil vendedores ativos na Elo7, que vendem em média por um preço de 100 reais. A plataforma recebe 20 milhões de visitas por mês e já gerou 450 milhões de reais este ano em decorrência das vendas feitas.

Não há custo de entrada na plataforma, e sim uma comissão de 12% que é paga pelo vendedor sobre o valor de comercialização do seu produto. “A taxa financia estar presente em todos os nossos canais digitais, beneficiar-se do marketing que fazemos, ter o processamento de pagamento já estabelecido e reduzir custos de logística: a despesa que você tem para enviar produtos se estiver associado ao Elo7 pode chegar a ser 50% menor do que se for individualmente aos Correios”, diz Curioni.

Para 2017, a Elo7 espera crescer por volta de 50%.

3 - Eu Entrego


                                           A Eu Entrego permite que pessoas físicas virem entregadores (Thinkstock)

A Eu Entrego é uma startup criada no início deste ano e que parece um “Uber das entregas”. O negócio conecta negócios a uma comunidade de entregadores independentes, oferecendo uma alternativa fácil, flexível e de baixo custo para levar ou trazer qualquer coisa, de qualquer lugar e a qualquer momento.

Tudo começa quando um usuário solicita um serviço de entrega por meio da startup. Ele descreve o que deseja entregar, o tamanho e o peso da encomenda. Depois, define o local e a data de retirada do objeto, o prazo de entrega e o endereço final. Por fim, indica quanto pretende pagar pelo serviço.

A Eu Entrego, então, repassa esse pedido aos entregadores mais próximos, que podem aceitar ou negociar o valor oferecido pelo usuário. O entregador só aceita encomendas que ele julgar convenientes para ele – por exemplo, que estejam no seu trajeto de trabalho.

Assim que o acordo é selado, o usuário pode visualizar a localização do entregador, enquanto este pode reportar o passo a passo da entrega. Depois que o serviço é finalizado, há um processo de avaliação tanto do entregador quanto do usuário.

O ticket médio de cada entrega é de 35 reais e os mais dedicados da Eu Entrego faturam cerca de três mil reais por mês, conta João Paulo Camargo, CEO do empreendimento.

Neste ano, 10 mil entregas foram feitas e a startup faturou 100 mil reais. O negócio pretende realizar 300 mil entregas em 2017 e chegar a um faturamento de 2 milhões de reais. A Eu Entrego está em todas as regiões do país, mas opera principalmente em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo.

Veja as últimas novidades sobre a Eu Entrego.

4 - F(x)


                             A F(x) trabalha com consultores, que indicam empresas para a plataforma (Thinkstock)

E se conseguir alguém para investir na sua empresa fosse tão fácil quanto procurar um encontro no aplicativo Tinder? Foi o que pensou o empreendedor Dan Cohen. Ele criou a F(x), uma intermediadora entre médias e grandes empresas e investidores. O negócio começou a realmente operar em junho deste ano, após um período de desenvolvimento beta.

A startup é um marketplace de crédito: as empresas se cadastram e colocam quais suas condições para o financiamento (valor do aporte e porcentagem de participação no negócio, por exemplo). Ao mesmo tempo, as instituições cadastradas na plataforma fazem propostas para esse negócio, que pode selecionar as que forem mais adequadas. Assim que o acordo for fechado, a F(x) emite um certificado de exclusividade e o pagamento do financiamento ocorre fora da plataforma.

“Nosso algoritmo identifica entre 85 financiadores quais os que têm a maior probabilidade de interesse em fechar um acordo com a empresa”, explica Cohen. Essas instituições financeiras não pagam nada para participar, só cadastram seu perfil de crédito. Já as empresas pagam uma taxa que varia de 1 a 2% do financiamento pedido por elas, só após o contrato ser fechado.

Como modelo de renda extra, a F(x) abre a possibilidade de atuar como consultor, indicando empresas para a plataforma. Geralmente, esses consultores têm experiência no segmento financeiro e possuem relacionamento com empreendimentos que podem precisar de financiamento.

“Eles já costumavam fazer isso de forma offline para empresas, visitando financiadores que poderiam ter interesse no negócio que está pedindo crédito e cobrando pela intermediação. Isso gera um custo altíssimo de deslocamento e de tempo desse consultor, além de não haver muita competição entre as próprias instituições financeiras”, explica Cohen.

“Agora, temos uma solução mais automatizada. O consultor pode se dedicar muito mais a cultivar relacionamentos e deixar o trabalho de busca de instituições com a plataforma. Esse consultor recebe um treinamento para fazer o pitch aos empresários e recebe 25% do que nós ganhamos após um contrato ser fechado [de 1 a 2% do valor total].”

Em seis meses de operação real, a F(x) credenciou 120 consultores. Os tickets médios de negociação são de 5 milhões de reais – e os melhores trazem cerca de três empresas por mês, diz Cohen. Cerca de 100 milhões de reais já foram fechados em contratos feitos apenas por consultores.

Hoje, a F(x) possui 43 empresas listadas e 56 em processo de checagem de garantias de documentos e informações. Para 2017, o negócio quer incluir de 8 a 12 empresas por mês.

Conheça a história da F(x) em mais detalhes.

5 - Inmais


                           Com o Inmais, é possível guardar pontos de fidelidade e trocá-los por dinheiro (InMais/)

Pense no seu programa de fidelidade e nas suas queixas quanto a ele. Agora, pense: e se o seu programa permitisse que seus pontos nunca expirassem? E que você pudesse transformar o que foi acumulado em dinheiro, para sacar quando quiser? E, mais ainda, que a visualização desses pontos (e o significado deles) fosse mais acessível?

O InMais é um programa de fidelidade flexível, que surgiu em 2014 a partir das necessidades que os usuários de programas comuns apresentavam. “Nascemos para entender a falta de liberdade do cliente a falta de transparência sobre o que significava esse ponto de fidelidade. Entendendo, logo transformamos tais demandas em um produto”, explica Flávia Michels, diretora de marketing do Inmais.

O usuário faz um cadastro gratuito no Inmais e, por meio da plataforma, deve acessar os sites parceiros. No caso de lojas físicas, ele fornece seus dados do Inmais na hora da compra. Comprando dessas duas formas, o usuário acumula pontos que nunca vencem.

Cada centavo gasto em compras vale um ponto do Inmais. É possível resgatar produtos ou, caso a pessoa precise de uma renda extra, pode optar pelo resgate em dinheiro. Este é feito ou em crédito na conta bancária ou por meio de um cartão pré-pago da startup, carregado com o crédito adquirido.

O negócio possui parcerias com marcas como Americanas, Cinemark, Fast Shop, Fnac, Polishop e Tramontina. Como proposta de monetização, o Inmais recebe um valor em cima do parceiro comercial. Ele deve pagar uma margem para a startup quando o usuário fizer uma compra redirecionada pela plataforma. Segundo Michels, uma vantagem para a empresa é que ela pode ativar mais o seu comércio, colocando a troca de pontos como um argumento de venda.

Ao todo, 269 mil pessoas estão cadastradas no Inmais, sendo que 82% delas optam pelo resgate em dinheiro. A média de resgate é de 50 reais por mês. Para 2017, a meta é chegar a 4 milhões de usuários.

Saiba mais sobre como funciona o Inmais.

6 - LocalChef

        Localchef dá oportunidade renda extra para cozinheiros profissionais e amadores (LocalChef/Reprodução)

Você é bom na cozinha e gostaria de obter uma renda extra com isso? A LocalChef teve a mesma ideia: a startup é um marketplace que conecta consumidores a chefes que cozinham de suas próprias casas.

“Temos tanto chefs profissionais quanto pessoas que apenas cozinham em casa de forma amadora.

Nós fazemos uma curadoria, disponibilizamos um perfil para o cozinheiro no nosso site e fazemos e logística de entrega da comida para ele”, explica Celso Mizaki, sócio-fundador da LocalChef.

O usuário entra na plataforma, coloca seu CEP e vê as opções de comida próximas. O consumidor pode ver o perfil do chef e avaliações feitas por outros usuários. Após o pedido ser feito, a LocalChef retira a comida na casa do cozinheiro e a leva até o cliente, cobrando do profissional de cozinha uma taxa que varia de 12 a 15% sobre o valor final do pedido.

O negócio começou em junho deste ano e já possui 1 500 usuários cadastrados na plataforma. São 150 chefs e 2 mil itens no cardápio da LocalChef. No mês passado, o empreendimento concretizou 650 pedidos.

Segundo Mizaki, a maioria dos empreendedores que obtém sucesso são realmente chefs, que cozinham em tempo real. Há casos de quem fatura 4 mil reais por mês, fazendo de 60 a 70 pedidos por mês.

“Essas pessoas foram demitidas de restaurantes ou cansaram da rotina desses estabelecimentos. Geralmente, são os que se dão melhor. Mas tem quem faça como renda extra, com menos tempo para atender pedidos e, portanto, menos rentabilidade.”

A LocalChef opera na cidade de São Paulo e nas regiões ABC e Guarulhos. O negócio cresce ao ritmo de 30% ao mês, diz Mizaki, e pretende ter 400 chefs em São Paulo até o fim de 2017. Além disso, quer expandir para outras duas cidades: Brasília e Rio de Janeiro.

Conheça a história da LocalChef em mais detalhes.

7 - Workana


                             Cerca de metade dos freelancers que trabalham na Workana são brasileiros (Thinkstock)

A Workana foi criada em 2012 pelo empreendedor Thomas O’Farrell e tem como objetivo conectar pessoas que pedem serviços remotos com freelancers dispostos a fazê-los.

“A geração de hoje quer autonomia, e a Workana é uma solução muito boa para eles”, defende O’Farrell. “Você pode escolher quantas horas quer trabalhar por semana, e não precisa mais se mudar para grandes cidades para conseguir um bom trabalho.”

Os projetos mais comuns são na área de comunicação, design e tecnologia da informação. Dos 500 mil freelancers cadastrados na plataforma, cerca de metade é brasileira.

Funciona assim: o cliente se cadastra e publica gratuitamente um projeto. A partir daí, recebe propostas de pessoas que buscam uma renda extra. O cliente pode olhar o perfil de cada pessoa, incluindo avaliações. Ele escolhe, faz o pagamento para a plataforma e o freelancer começa seu trabalho remoto. A Workana guarda o pagamento do projeto e o libera apenas quando o freelancer terminar o serviço, tirando uma comissão de 15%.

150 mil projetos foram feitos por meio do Workana em 2015 – para 2016, a meta é chegar a 200 mil projetos. O ticket médio desses projetos é de 350 reais, mas varia muito com o tipo de trabalho desempenhado.

Novamente, há tanto profissionais quanto amadores. Mas quem realmente quer faturar precisa de dedicação integral. “A gente tem tanto aquela pessoa que é exclusivamente freelancer quanto a que apenas complementa sua renda. Para chegar ao topo do ranking, você tem que dispor de mais tempo e ser totalmente freelancer.”

O objetivo da Workana agora é continuar crescendo em número de projetos e melhorar a experiência de consumidores e freelancers na plataformas. Para isso, tem o plano de lançar um aplicativo mobile.




Por Mariana Fonseca -  Exame


sexta-feira, 9 de dezembro de 2016



A espera dói!


Quando estamos em busca de recolocação é incrível as emoções que sentimos!

Um dia acordamos totalmente motivados, com a energia super carregada! Temos a consciência que a procura será intensa, lemos todos os artigos e entrevistas sobre processos seletivos, nos cadastramos em todos os sites de recolocação, fazemos cursos para melhorar nosso perfil. O sentimento que tudo será resolvido e que, muito em breve, você anunciará que foi recolocado. A disposição é ímpar! Conseguimos ter uma produtividade enorme.

Terminamos o dia com o sentimento maravilhoso, que corremos atrás, mas junto com o fim do dia vem uma pergunta: teremos algum retorno? Essa pergunta faz parte do nosso cotidiano. Mas a esperança e motivação são renovadas constantemente, até que um dia, um belo dia: bingo! Você acorda muito mal! Com um peso, uma dor, que nos faz sentir as piores sensações: fracasso, tristeza profunda, incapacidade, incompetência. A sensação é de queda livre sem paraquedas... Muita dor!
Pensamos em todas as nossas experiências, nas horas dedicadas, trabalhos feitos com amor, estudos de aperfeiçoamento... O vazio toma conta de nós. Olhamos para tudo que aconteceu e a “pergunta que não quer calar”, volta com tudo: por que eu?
Nesse momento precisamos ser fortes, pois essa pergunta pode nos empurrar para um labirinto de negatividade, tristeza e culpa e toda a motivação e segurança que você tem somem como um passe de mágica.

Mas, essa pergunta pode ser reveladora e fazer com que você cresça e se torne um profissional bem melhor!

Muitas vezes entramos no piloto automático e deixamos de colocar a “cereja no bolo” do nosso trabalho. Outras vezes nos vangloriamos do que conquistamos no passado e vestimos a carcaça de insubstituíveis.

Quando essa “pergunta que não quer calar” surgir mantenha a calma! Devemos, de fato, refletir sobre ela:
  • “Eu fiz o meu trabalho!” O que poderíamos ter feito de diferente? Fiquei na minha zona de conforto?
  • “Mas era birra do seu chefe?” Se era implicância, o que fizemos para reverter à situação e mostrar para ele como somos competentes?
  • “Fiz tudo que estava ao meu alcance!” o que fizemos de diferente? Mostramos o nosso “algo a mais”?
A intenção não é procurar culpados e sim de crescer com a situação e para isso temos que nos avaliar, de forma equilibrada e justa, evitando a posição de vítima. Não é tarefa fácil, porém é possível.
Aprender com situações difíceis nos faz profissionais cada vez melhores, sem apontar a culpa para ninguém. E caso tenhamos errado, que essa reflexão sirva de lição e aprendizado para que nos próximos trabalhos essa situação não caia sobre nós!





Por Karine Campelo

Coach, Administradora, apaixonada por desenvolver pessoas!


sábado, 3 de dezembro de 2016

Esqueça a ideia de "passar" na entrevista



Já compartilhei aqui, 12 modelos de currículos para que você possa escolher um adequado à sua carreira profissional e agora compartilho algumas dicas sobre o momento da entrevista.

Para iniciarmos este assunto é fundamental que você tenha em mente que da mesma forma que você deseja ansiosamente por um trabalho a empresa onde você fará a entrevista também está em busca de um profissional competente.

Neste contexto dois pensamentos são importantes:

Tire de sua cabeça a ideia de “passar” na entrevista! Esta frase que comemoramos e festejamos quando somos o escolhido, pode gerar sentimentos de reprovação pessoal e a sensação de não ser bom o suficiente, quando isso não acontece. Esta sensação, além de poder minar suas energias, faz aumentar sua ansiedade, preocupação e coloca seu foco na reprovação, afetando seu potencial. A verdade é que algumas vagas chegam a receber mais de 1000 currículos e por isso não se trata de passar ou não passar, se trata apenas de uma relação de oferta de emprego x procura. Você não é pior por não ter passado. Perdoe-me a comparação, mas é como um reality show que tem centenas de candidatos, alguns muito bons, mas somente um leva o prêmio. Se esta não foi sua vez, continue se preparando, como você está tentando fazer agora, levante a cabeça, coloque seu foco naquilo que você é capaz de fazer e siga animado para a próxima entrevista.

O entrevistador não é seu inimigo, nem um monstro! Conversando com algumas pessoas fica evidente o medo que estas têm da entrevista. Alguns pelas razões acima, outros pelas dificuldades que estão passando pela falta de emprego e outros ainda, pela maneira como vêm o entrevistador. Inconscientemente alguns associam o entrevistador com aquela figura do professor carrasco, que quer evitar o sucesso do aluno e este não é caso. O entrevistador tem uma tarefa a cumprir e será cobrado por isso! Também tenho visto muitos profissionais reclamarem de entrevistas sem retorno, entrevistadores despreparados e dinâmicas sem sentido. As razões podem ser as mais diversas, desde falta de conhecimento, falta de competência, ego, ou ainda, falta de tempo do entrevistador e sem querer defender a classe, imagine o tempo que leva para responder a centenas de candidatos informando que eles não passaram. O que talvez seja possível você fazer é questionar o entrevistador a respeito do processo, quais seus critérios de escolha, se existirão outras entrevistas, se ele pode te dar um feedback agora para que você aprenda e cresça com este momento e quando você pode ligar para falar com ele a respeito. Aqui a ação parte de você e se escolher também pedir um feedback ao final da entrevista, ouça com atenção e se necessário solicite que ele fale de comportamentos específicos. Não aceite, algo como foi bom ou gostei bastante de você. Peça que ele diga algo a respeito de seu comportamento na entrevista, de seu currículo ou de suas competências. Caso você não se torne um colaborador nesta empresa, estas respostas colaboraram com você, deixando-o mais preparado para a próxima e você estará ajudando no amadurecimento de nossos entrevistadores.
 Agora que já refletimos sobre estas premissas compartilho algumas dicas simples e práticas:
  1.  Pesquise sobre a empresa. Descubra sua área de atuação, quanto tempo está no mercado, sua missão, sua visão e valores, quem é o CEO e, utilize estas informações na entrevista para responder possíveis questionamentos, para mostrar alinhamento, ou para questionar algo a respeito dela que você não sabe. 
  2. Mantenha-se atualizado. É importante saber sobre economia, política, um pouco de esportes em nosso contexto atual e sobre as notícias de sua área de atuação. Sei de casos onde alguns diretores perguntavam para os candidatos a gerentes quantos pães são vendidos em São Paulo. Evidentemente que a ideia aqui, não é acertar a respostas, mas verificar se o candidato tem informações atualizadas, se é antenado, se tem uma linha de raciocino clara ou ainda, como reage em momentos de improviso. 
  3. Alinhe sua apresentação pessoal. Com estas informações se adapte à empresa, pois ela possui uma cultura que deve ser entendida. É inadequado ir vestido com calça jeans e tênis na maioria das empresas da área financeira e também é inadequado vestir-se de terno e gravata para uma entrevista na maioria das startups, por isso, mostre flexibilidade, pois além de ser uma importante competência hoje em dia, você tem poucos segundos para causar uma primeira boa impressão. A propósito esteja atento à sua postura a partir do momento que chegar na empresa. Observe a imagem deste artigo e pense nas impressões que estes candidatos te passam apenas pela postura. 
  4. Aja naturalmente. Não isso não é incoerente com o tópico anterior. Se você agir tentando se controlar o tempo todo, poderá perder alguma informação importante. Observe o ambiente, a decoração e respire fundo algumas vezes para diminuir a ansiedade. 
  5. Utilize o método CAR. A maioria das empresas em que pude compartilhar o processo de entrevista por competência e em muitas outras, este método é muito utilizado. Basicamente, o CAR consiste em fazer perguntas relacionadas ao passado do entrevistado, observando o Contexto em que algo aconteceu, a Ação do candidato e os Resultados obtidos. Por isso, estruture suas respostas para explicar a situação na época, suas ações, os resultados e diga isso em uma única resposta. Alguns candidatos, por não estarem atentos à pergunta, respondem apenas parte da mesma, prepare-se antes e se quiser, procure na internet informações a respeito deste método. 
  6. Redes Sociais. Grandes empresas avaliam o perfil do candidato nas redes sociais além da entrevista e participar de grupos como eu odeio trabalhar, entre outros, pode construir uma imagem errada a seu respeito ou realmente evidenciar seus pensamentos. Tome cuidado. 
  7. Ensaie. Geralmente não é fácil falar de si mesmo e fica mais difícil quando acreditamos que o sonho do novo emprego depende destas respostas, por isso ensaie. Pesquise sobre as perguntas mais feitas nas entrevistas e crie suas respostas. Depois fale para você mesmo o que você escreveu, peça para alguém te perguntar e responda. Isso talvez diminua sua ansiedade no momento da entrevista e com seu emocional mais controlado você consiga explicar melhor sobre sua carreira até aqui e o que deseja daqui para frente. 
Espero que estas dicas te ajudem em suas próximas entrevistas!




Henrique Gomes, ger. de rh

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Eles começaram um negócio com R$ 3 mil. Hoje, faturam 40 milhões

Alexandre Loudrade e Vinicius Almeida criaram uma escola de informática no andar de baixo da casa que dividiam. Hoje, eles têm mais de 300 unidades.


Há quem veja grupos de franquias e pense que não dá para criá-los com pouco dinheiro. Os empreendedores Alexandre Loudrade e Vinicius Almeida, porém, provam o contrário: com anos de dedicação e gestão correta, é uma questão de tempo até o sucesso ser alcançado – mesmo que o investimento inicial seja pequeno.
Os amigos e vendedores de cursos profissionalizantes começaram sua primeira escola de informática com um empréstimo de três mil reais e alguns móveis e computadores de segunda mão. Hoje, são donos de um grupo de cinco redes franqueadoras e que faturou 40 milhões de reais no ano passado. Para 2016, a previsão é chegar a 50 milhões de reais.

Primeiros passos e expansão

No ano de 2008, os amigos e vendedores de cursos profissionalizantes Alexandre Loudrade e Vinicius Almeida passavam por dificuldades financeiras.
Diante desse apuro, Loudrade fez uma proposta a Almeida: começar um negócio de cursos de informática no andar de baixo de seu sobrado – no andar superior, havia um quarto para Loudrade e sua esposa e outro para seu amigo.
Almeida conta que tinha a ideia de abrir um negócio no ramo desde o ano 2000. Porém, quebrou duas vezes nesse intervalo de oito anos. “Não encaro essas falências como fracasso, e sim como um processo de evolução. No próximo negócio, você chegará mais próximo do sucesso”, conta o empreendedor.
Os dois empreendedores compraram móveis usados, alugaram alguns computadores e pediram um empréstimo de três mil reais para começar sua escola, chamada Evolute Cursos, em Taubaté (São Paulo). A ideia do negócio é oferecer cursos de capacitação profissional para as classes C e D, que não podem pagar por aulas muito caras.
O começo não foi nada fácil – tanto que os vendedores tiveram de continuar seu trabalho original para sustentar a empresa.
“Para sobreviver e conseguir investir no nosso negócio, até fazíamos a venda dos cursos do nosso concorrente. Na época ninguém entendeu muito bem isso, mas o valor dessa comissão permitia que a gente fizesse nossa própria escola crescer”, explica Almeida.
Quase dois anos depois, os sócios conseguiram dinheiro para melhorar a estrutura da escola e também para formar capital de giro. “Depois dos primeiros fracassos, percebi como cometi erros primários. Meu foco sempre foi muito comercial, e eu só consegui ter êxito quando fiz sociedade com uma pessoa mais focada em gestão, que é o Alexandre [Loudrade].”
A partir daí, o negócio começou a emplacar. Em 2010, eles abriram uma nova unidade, em Pindamonhangaba (São Paulo).
Além disso, expandiram a opção de cursos: hoje, são mais de 70. Algumas das classes dadas são atendimento em farmácias, desenvolvimento de games, informática, inglês e webdesign.
“Nós sempre pensamos que você tem de acompanhar o movimento do mercado. Antigamente, um curso de informática ou de inglês já eram competitivos. Hoje, virou uma obrigação”, diz Almeida. “Fomos acrescentando mais cursos, porque a ideia é que nosso aluno tenha um diferencial competitivo na hora de buscar um emprego.”

Franquias

Em 2011, um concorrente da escola dos sócios pediu para virar um franqueado. Com o sucesso dessa primeira filial, os empreendedores começaram a perceber que a Evolute era um negócio replicável. Depois de fazerem cursos e especializações em franchising, eles lançaram oficialmente a Evolute como franqueadora.
Há 96 escolas em operação hoje, sendo que 12 delas são próprias. O investimento inicial varia de 45 mil reais, para cidades pequenas, até 80 mil reais, para cidades maiores (acima de 400 mil habitantes). O prazo de retorno do investimento vai de 12 a 18 meses.
“Decidimos preservar nosso investimento na faixa das microfranquias, porque nossa ideia é que os empreendedores possam realizar seu sonho com pouco investimento, assim como nossos alunos”, afirma Almeida.
Até o fim deste ano, a Evolute quer possui 103 unidades operando. Para 2017, a ideia é chegar a 120 escolas. Além disso, a franqueadora pretende disponibilizar novos cursos, como um de coaching.

Novos projetos

Com o tempo, Loudrade e Almeida resolveram expandir seus ramos de atuação, criando novas franquias a partir de oportunidades enxergadas no dia a dia. “Por exemplo, meu sócio foi fazer uma viagem de carro ao sul do país e o carro parou de funcionar no meio do caminho. Aí, surgiu a ideia de montarmos um negócio de soluções automotivas delivery”, diz Almeida.
Para concentradas todos os negócios, eles criaram a holding Grupo VA. Hoje, os empreendedores possuem cinco redes já estabelecidas: a Evolute Cursos; a ContabExpress, de contabilidade; a Doutor Lubrifica, que entrega as já comentadas soluções automotivas delivery; a Pop Idiomas, especializada no ensino de inglês; e a Web4br, de comunicação digital.
Ao todo, o Grupo VA possui mais de 300 unidades espalhadas pelo Brasil. Além das cinco franqueadoras, há dois negócios próprios que estão sendo testados para franqueamento no próximo ano: a empresa The Voucher, de descontos, e a Dr. Namedida, de consultas médicas populares.
Almeida diz que é possível abrir redes de ramos tão diferentes porque o grupo procura um sócio especialista na área de cada franqueadora. “Na ContabExpress, por exemplo, fizemos uma associação com um escritório que estava há décadas no mercado”, explica o empreendedor.
Porém, nem tudo são flores: a crise econômica acertou cheio a holding, que viu uma menor procura em todos os seus negócios. “Tivemos de fazer um grande movimento para superá-la, incluindo acordos de pagamento com nossos franqueados para que eles sobrevivessem. Foi um momento de rever processos ultrapassados e continuar um crescimento sustentável. Agora, retomamos mais aquecidos do que antes da crise.”
No ano passado, o Grupo VA faturou cerca de 40 milhões de reais. Para este ano, a ideia é chegar a 50 milhões de reais.
Além disso, Almeida resolveu cumprir uma promessa pessoal: escrever um livro para compartilhar sua experiência com pessoas na mesma situação – com pouca capacidade financeira, mas muitos sonhos. “O livro, que conta a história do Grupo VA, serve como um GPS para quem quiser fazer algo parecido”, afirma.
O livro está disponível gratuitamente na internet e conta com nove mil downloads até a escrita desta matéria. Em dezembro, Almeida também irá lançar uma versão impressa.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

   50 franquias que buscam franqueados na região Sudeste



A busca por novos franqueados

São Paulo - Na hora em que o futuro empreendedor busca uma franquia, acontece um casamento. De um lado, o agora franqueado encontra o melhor modelo de negócios para ele; de outro, a franqueadora acha quem tem um perfil que está de acordo com o que a empresa procura no momento.
Por isso, saber o que a franqueadora espera é um passo a mais para fechar um contrato bem sucedido. Um dos itens para os quais as empresas olham é a área em que o franqueado irá atuar: algumas regiões já estão saturadas, enquanto outras possuem muito potencial.
Nesta matéria, buscamos apenas as franqueadoras que enxergam os estados de Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro como seu principal alvo de expansão. Se você mora na região, é uma boa chance de ver quais negócios estão interessados nela!
Navegue pelos slides acima e confira as franqueadoras que procuram abrir novas unidades na região Sudeste.

Ensina Mais: 10 mil reais

A Ensina Mais é uma rede de franquias focada em apoio escolar nas disciplinas de português, matemática, inglês e informática para o Ensino fundamental. Hoje, há 100 franquias em operação. A ideia para 2016 é fechar outros 48 contratos.

Estado para onde pretende expandir: São Paulo

Flex (várias marcas da franqueadora)

Investimento inicial:
 10 mil reais
Prazo de retorno: 18 a 24 meses

Fit (Home Based)
Investimento inicial:
 40 mil reais
Prazo de retorno: 18 a 24 meses

In School (ensino em escola)
Investimento inicial:
 40 mil reais
Prazo de retorno: 18 a 24 meses

Full
Investimento inicial: 
100 mil reais
Prazo de retorno: 18 a 24 meses


FlipWash: 19 mil reais

A FlipWash, rede de franquias especializada em lavagem pressurizada de veículos, possui 23 unidades em operação atualmente. Para 2016, a expectativa é chegar a 50 unidades.

Estados para onde pretende expandir: Rio de Janeiro e São Paulo

Cockpit
Investimento inicial: 19 mil reais
Prazo de retorno: 12 meses

Premier
Investimento inicial: 32 mil reais
Prazo de retorno: 18 meses

Select
Investimento inicial:
 66 mil 
Prazo de retorno: 18 meses

Escola do Empreendedor Digital: 25 mil reais

A Escola do Empreendedor Digital é uma rede especializada na educação empreendedora no universo online. A marca possui hoje cinco unidades em funcionamento e pretende crescer 40% em 2016.

Estados para onde pretende expandir: toda a região Sudeste

Investimento inicial: 25 mil reais
Prazo de retorno: 12 meses


Mary Help: 30 mil reais

A Mary Help, que oferece serviços de diaristas em residências e empresas, tem atualmente 51 unidades em funcionamento. Para 2016, a rede de franquias espera atingir 70 unidades.

Estado para onde pretende expandir: Minas Gerais

Investimento inicial: 30 mil reais
Prazo de retorno: 12 a 14 meses


Via Verde Naturais: 30 mil reais

A Via Verde Naturais é uma rede de franquias que comercializa produtos saudáveis. Ao todo, são 27 lojas espalhadas pelo Brasil. A expectativa para o ano é ter outras 10 unidades, todas na região Sudeste.

Estados para onde pretende expandir: Rio de Janeiro e São Paulo

Quiosque
Investimento inicial: 
30 mil reais
Prazo de retorno: 24 a 36 meses

Loja
Investimento inicial: 
120 mil reais
Prazo de retorno: 24 a 36 meses


Jumper: 39 mil reais

A Jumper é uma rede de franquias de cursos profissionalizantes e já possui 150 unidades em funcionamento. Para 2016, a expectativa é comercializar 70 escolas.

Estado para onde pretende expandir: São Paulo

Investimento inicial: 39 mil reais
Prazo de retorno: 6 a 8 meses


Trip4u: 39,4 mil reais

A Trip4u é uma rede de franquias de agência de viagens. Hoje, há quatro unidades franqueadas da marca em funcionamento. 

Estados para onde pretende expandir: Rio de Janeiro e São Paulo

Home Based
Investimento inicial: 
39,4 mil reais
Prazo de retorno: 10 meses

Office
Investimento inicial:
 87,650 mil reais
Prazo de retorno: 12 meses 

Store
Investimento inicial: 
118,650 mil reais
Prazo de retorno: 12 meses


Lojas Fluminense FC: 35 mil reais

A Lojas Fluminense FC é uma rede de franquias que comercializa artigos do time de futebol Fluminense. A marca possui uma franquia em Brasília e outra na sede do time, no Rio de Janeiro. A expectativa é abrir de três a cinco novas unidades neste ano.

Estados para onde pretende expandir: Espírito Santo e Rio de Janeiro 

Quiosque
Investimento inicial: 
35 mil reais
Prazo de retorno: 24 a 36 meses 

Loja
Investimento inicial:
 60 mil reais
Prazo de retorno: 24 a 36 meses


Doctor Frio: R$ 45 mil reais

A Doctor Frio é uma rede de franquias especializada em ar-condicionado. A marca possui 30 unidades em operação e, em 2016, pretende chegar a 60 franqueados.

Estados para onde pretende expandir: toda a região Sudeste

Investimento inicial: 45 mil a 90 mil reais
Prazo de retorno: 12 meses


Oligoflora: 45 mil reais

A Oligoflora é uma rede de clínicas especializada em estética funcional e bem-estar. A marca possui 22 unidades funcionando e a expectativa para este ano é ter outras 15 clínicas.

Estado para onde pretende expandir: São Paulo 

Fit
Investimento inicial: 45 mil reais
Prazo de retorno: 18 a 24 meses

Studio
Investimento inicial: 
118 mil reais
Prazo de retorno: 18 a 24 meses


Mojave: 50 mil reais

A Mojave é uma rede de franquias de camisetas com cortes longos e diversas estampas. A rede de franquias possui 20 unidades comercializadas e, este ano, espera chegar a 50 unidades.

Estados para onde pretende expandir: Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo

Hunter
Investimento inicial: 
50 mil reais
Prazo de retorno: 8 a 12 meses


Cartório Mais: 56 mil reais

A Cartório Mais é uma rede de franquias cujo objetivo é facilitar a busca de certidões e de documentos. A marca possui 168 franquias em todo o Brasil e outras sete fora do país. A Cartório Mais projeta um crescimento de 20% neste ano.

Estados para onde pretende expandir: Espírito Santo e Minas Gerais

Investimento inicial: 56 mil reais
Prazo de retorno: 12 a 18 meses


Doutor Lubrifica: 60,4 mil reais

A Doutor Lubrifica é uma rede de franquias especializadas em soluções automotivas por delivery. Hoje, o negócio possui 100 unidades; no ano, espera alcançar 200 delas.

Estados para onde pretende expandir: Rio de Janeiro e São Paulo

Investimento inicial: 60,4 mil reais
Prazo de retorno: 12 a 18 meses


Ducha Cosméticos: 65 mil reais

A Ducha Cosméticos está no mercado desde 2003 e trabalha com produtos voltados especificamente para banho. Hoje, são nove unidades em operação; para este ano, a meta é triplicar esse número de unidades.

Estados para onde pretende expandir: toda a região Sudeste

Quiosque
Investimento inicial:
 65 mil reais
Prazo de retorno: 12 a 24 meses

Loja padrão
Investimento inicial: 
175 mil reais
Prazo de retorno: 12 a 24 meses


NTW: 75 mil reais

A NTW trabalha com escritórios de contabilidade e gestão empresarial. A rede de franquias possui 37 unidades operando no Brasil, além de uma no continente africano. A expectativa para 2016 é chegar a 50 franquias no país.

Estados para onde pretende expandir: Minas Gerais e São Paulo

Modelo Standard
Investimento inicial:
 75 mil reais
Prazo de retorno: 18 a 36 meses

Modelo Advanced
Investimento inicial:
 83 mil reais
Prazo de retorno: 18 a 36 meses

Modelo Premium
Investimento inicial:
 111 mil reais
Prazo de retorno: 18 a 36 meses


Brasileirinho Delivery: 80 mil reais

A Brasileirinho Delivery é uma rede de franquias que realiza entrega à domicílio de refeições da culinária brasileira. Hoje, a marca possui 162 unidades em funcionamento. Para o ano, a projeção é alcançar 200 lojas.

Estados para onde pretende expandir: Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo

Investimento inicial: 80 mil a 120 mil reais
Prazo de retorno: 12 a 16 meses  


Coxinha du Chef: 80 mil reais

A Coxinha du Chef é uma rede de franquias especializada, como diz seu próprio nome, em vender coxinhas. A rede conta com 42 unidades em operação e pretende abrir outras 33 neste ano.

Estados para onde pretende expandir: Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo

Express
Investimento inicial: 
80 mil reais
Prazo de retorno: 24 a 30 meses

Loja conceito
Investimento inicial: 
150 mil reais
Prazo de retorno: 24 a 30 meses


Emagrecentro: 80 mil reais

A Emagrecentro é uma rede de clínicas de estética especializada em procedimentos para redução de medidas. Ao todo, a marca já possui 130 unidades pelo país; para 2016, espera expandir 10%.

Estados para onde pretende expandir: Minas Gerais e São Paulo

Investimento inicial: 80 mil reais
Prazo de retorno: 12 meses


Empório do Mel: 80 mil reais

A Empório do Mel é especializada na venda de produtos naturais e orgânicos, tendo como carro-chefe o mel. Há três unidades da marca funcionando atualmente, e a expectativa para o ano é inaugurar outras três lojas.

Estado para onde pretende expandir: São Paulo

Quiosque
Investimento inicial: 
80 a 120 mil reais
Prazo de retorno: 16 a 20 meses 

Loja
Investimento inicial: 
245 a 280 mil reais
Prazo de retorno: 20 a 24 meses


Spa das Sobrancelhas: 80 mil reais

A franquia Spa das Sobrancelhas trabalha com procedimentos para o embelezamento do olhar. A rede já possui 340 franquias em operação e pretende totalizar 400 unidades neste ano.

Estado para onde pretende expandir: São Paulo (interior)

Quiosque
Investimento inicial: 
80 mil a 120 mil reais
Prazo de retorno: 12 a 24 meses

Unidade
Investimento inicial:
 85 mil a 147 mil reais
Prazo de retorno: 18 a 24 meses

Epilare
Investimento inicial: 
132,8 mil reais
Prazo de retorno: 12 a 24 meses


Turquesa Esmalteria: 80 mil reais

Turquesa Esmalteria é uma rede de franquias de nail bars - esmalterias mais sofisticadas. Hoje, o negócio conta com 22 unidades em operação no Brasil e uma na Bolívia. Para este ano, a ideia é abrir 62 unidades.

Estados para onde pretende expandir: toda a região Sudeste

Investimento inicial: 80 mil reais
Prazo de retorno: 12 a 18 meses


Nailz: 96,5 mil reais

A Nailz é uma rede de franquias que oferece uma variedade de tratamentos de manicure, pedicure, depilação e sobrancelha. A marca tem sete franquias em funcionamento hoje e espera alcançar 10 delas até o fim deste ano.

Estados para onde pretende expandir: São Paulo e Minas Gerais

Investimento inicial: 96,5 mil reais
Prazo de retorno: 24 meses


Espaço RI: 99,750 mil reais

A Espaço RI, clínica de estética especializada em tratamentos rápidos para o corpo, possui duas unidades franqueadas. A rede foi fundada em 2009 e entrou para o franchising cinco anos depois. Para 2016, a marca pretende abrir dez unidades.

Estados para onde pretende expandir: Minas Gerais e Rio de Janeiro

Investimento inicial: 99,750 mil reais
Prazo de retorno: 15 a 18 meses


Mr. Beer: 104 mil reais

A Mr. Beer é uma rede de franquias de quiosques e lojas especializados em cervejaria artesanal. Hoje, são 50 unidades em operação, e o plano de 2016 é abrir mais 20 lojas.

Estado para onde pretende expandir: Minas Gerais

Quiosque (sem chope, com estoque) 
Investimento inicial: 
104 mil
Prazo de retorno: 24 meses

Quiosque (com chope, com estoque)
Investimento inicial:
 128,5 mil reais
Prazo de retorno: 19 meses 

Lojas
Investimento inicial:
 191,5 mil reais
Prazo de retorno: 18 meses


Fonte: Exame